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16/06/2011 - 10:00

Com estabilização da economia, brasileiro investe mais em seguro saúde

Pesquisas apontam o desejo de ter um bom Plano de Saúde como um dos mais importantes das pessoas no Brasil.

Uma das mudanças mais visíveis no comportamento dos brasileiros com a estabilização da economia é em relação à sua segurança pessoal. O orçamento destinado à saúde da família, por exemplo, vem crescendo de forma exponencial. Os investimentos privados em saúde saltaram de apenas 3 a 4% do PIB nos anos sessenta para 10% do PIB em meados dos anos 1990, de acordo com pesquisas do Ministério da Saúde. Nas últimas décadas, esse investimento foi ainda maior. Os planos e seguros saúde privados se tornaram uma ferramenta imprescindível à vida do cidadão brasileiro. Desde o "boom" dos planos no inicio da década de 90, o beneficio e a contingência que os planos de saúde proporcionam aos seus consumidores tem se mostrado mais e mais relevante. Pesquisas atuais apontam a contratação de um plano de saúde como o segundo item mais citado entre os maiores desejos do consumidor brasileiro, atrás apenas da casa própria.

Todo esse crescimento acontece por inúmeros bons e maus motivos: desde o precário atendimento público à saúde, até a possibilidade de se investir mais em tratamentos mais complexos que podem se tornar necessários. Mas, para a maioria das pessoas, investir em um plano de saúde ainda é uma alternativa cara e fora das possibilidades dos seus orçamentos.

É por isso que as seguradoras e operadoras têm se reformulado. O que antes fazia da marca e da fama de uma ou outra empresa a detentora do maior número de assistidos, hoje as avaliações de cobertura, permanência contratual, benefícios por portabilidade e o preço se tornam variáveis importantes para que uma pessoa ou família contrate um plano de saúde. Duas das mais conceituadas seguradoras do mercado acabam de lançar propostas de coberturas atrativas para o público em geral, que até então não tinha acesso a planos privados. A Bradesco Saúde e SulAmérica Saúde reformularam seus planos de cobertura e oferecem ao público de pequenas e médias empresas um rol de serviços que ultrapassam somente o atendimento medico. Atualmente, até microempresas se beneficiam de seguros saúde em grupo, ou seja, uma empresa que seja composta de um sócio, cônjuge e filho já pode ser segurada.

Entre os grandes diferenciais estão as opções de reembolso por serviços médicos realizados fora da rede referenciada - o cliente segurado já não fica dependente somente de uma rede médica para atender a sua demanda. Outro detalhe são as garantias de remissão por morte, que garantem a isenção de pagamento de mensalidades pelos dependentes de um segurado titular em caso de falecimento por até dois anos.

Cobertura ilimitada- Todas as opções ofertadas pela Bradesco Saúde e Sulamérica Saúde estão rigorosamente dentro da exigência da lei que regulamenta o setor. Ademais, o que tranquiliza (e beneficia) o segurado destas empresas é que elas oferecem coberturas adicionais ao exigido na lei, como transplantes de órgãos e escleroterapia (sessões para tratamento de varizes).

Ao contratar um seguro saúde, o segurado não apenas se beneficia das garantias contratuais e da regulação legal. Os critérios adotados pelas seguradoras para "cadastrar" um novo prestador médico - seja médico, clínicas, laboratórios e hospitais – são rigorosos. Para que um prestador médico seja referenciado de uma seguradora, é necessário cumprir pelo menos dois requisitos: cinco anos de atuação na especialidade que se propõe a prestar serviço e ter pelo menos uma especialização. Com isso, o segurado se beneficia indiretamente por ser atendido por um prestador médico que reúne qualificação médica para o que se propõe realizar.

"As coberturas ofertadas atualmente são diferenciadas e proporcionam tranquilidade em momentos em que a previsão de desembolso é quase inestimável", afirma Adriano Rocha, diretor da ValenteRocha Consultora e Corretora de Seguros. "Concordo com a prioridade em que os brasileiros colocam o seguro saúde. É uma amostra de amadurecimento em termos de finanças pessoais", argumenta. [ www.valenterocha.com.br].

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