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28/06/2011 - 09:39

Carteira do crédito imobiliário do Banco do Brasil ultrapassa a marca dos R$ 5 bilhões

O volume de negócios da carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil acaba de atingir a marca de R$ 5 bilhões. Esse número considera negócios realizados com pessoas físicas (82%) e jurídicas (18%) e representa incremento de 114 % no período de 12 meses (com base em maio de 2010). Considerado apenas o segmento de pessoas jurídicas, o crescimento foi ainda mais significativo: avanço de 266% na comparação com maio de 2010, fechando o mês de maio com saldo de R$ 854 milhões.

O BB também registrou em maio o maior volume contratado para um único mês em toda a série histórica da sua carteira de crédito imobiliário, iniciada há quase três anos. Em maio, o Banco contratou cerca de 2.000 operações com pessoas físicas, com desembolso de R$ 289 milhões, volume que supera com folga o recorde anterior, de dezembro de 2010, quando foi aplicado o valor de R$ 261 milhões.

De acordo com o vice-presidente de Negócios de Varejos, Paulo Rogério Caffarelli, a previsão do Banco do Brasil para este ano é mais que dobrar sua carteira imobiliária em relação ao valor consolidado do final de 2010 e chegar a R$ 7 bilhões até o final deste ano. Atualmente, o Banco ocupa o quinto lugar nesse mercado e a expectativa e de que possa ganhar duas posições no ranking até o final de 2012.

A estratégia do Banco para alcançar esse objetivo é ampliar a oferta do crédito para médias e grandes construtoras e incorporadoras para obter ganho em escala, além de ampliar o portfólio de produtos lançando novas linhas de financiamento para pessoa física, como o financiamento à construção de imóveis e o financiamento de imóveis na planta.

Minha Casa, Minha Vida 2- O Banco do Brasil ampliou sua participação na segunda fase do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. O BB, que já atuava no âmbito do programa com a oferta de linhas de crédito com recursos do FGTS destinadas para o público com renda entre R$ 1.600,01 e R$ 5.000 para aquisição de moradias, na planta ou concluídas, se prepara para atender, já a partir de janeiro do próximo ano, também aos mutuários com renda familiar de até R$ 1.600, valor equivalente à faixa de renda de até três salários mínimos.

Os recursos para essa faixa de renda são do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e os projetos terão origem em iniciativas dos estados, prefeituras ou das próprias construtoras. |AI/BB/Brasília.

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