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29/06/2011 - 10:27

Fundação Romi completa 54 anos

Instituição comemora sucesso de seus programas e projetos, como o CEDIN, NEI, a Estação Cultural e o Centro de Documentação Histórica. Data também celebra nascimento do patrono da Fundação Romi – Américo Emílio Romi.

No dia 29 de junho (quarta-feira), a Fundação Romi completa 54 anos. Criada em Santa Bárbara d’Oeste, a instituição social sem fins lucrativos promove o desenvolvimento social através da Educação e da Cultura. Por meio de suas ações, programas e projetos, a Fundação Romi tem beneficiado gratuitamente uma parcela significativa da população de Santa Bárbara d’Oeste e região. Projetos, de grande importância pra a cidade, estão abertos à comunidade, como o CEDIN (Centro de Vivências do Desenvolvimento Infantil); o NEI (Núcleo de Educação Integrada); o Centro de Documentação Histórica - maior acervo histórico de Santa Bárbara d’Oeste e região, com documentos, imagens e jornais que datam desde 1900; a Estação Cultural - espaço público urbano revitalizado da antiga estação ferroviária, criado para promover ações e atividades culturais; entre outros.

Nessa mesma data, a Fundação Romi celebra também o nascimento de seu patrono – Américo Emílio Romi (26 de junho de 1896 - 15 de março de 1959), que completaria 115 anos. O fundador das Indústrias Romi também foi prefeito de Santa Bárbara d’Oeste em 1954, co-fundador do Jornal D’Oeste e da saudosa TEBASA, a “Telefônica Barbarense S.A.”, absorvida anos mais tarde pela estatal TELESP.

Programa de educação integrada- O trabalho principal da Fundação Romi, através de seu Programa de Educação Integrada, é a melhoria da qualidade do ensino a alunos da rede pública.

Parte de um “projeto-mãe” que oferece a um grupo selecionado de jovens alunos das escolas públicas locais uma educação com qualidade e valores,indispensáveis para uma futura atuação profissional e social com competência.

NEI (Núcleo de Educação Integrada)=- Criado em 1993, o NEI foi o primeiro projeto do Programa de Educação Integrada da Fundação. Anualmente, esse projeto atende direta e gratuitamente 240 alunos, entre 11 a 13 anos, que estão frequentando regularmente a 7ª e 8ª séries nas escolas públicas da cidade. Por dois anos, eles frequentam a Fundação na parte da manhã se estudam à tarde, ou à tarde se estudam de manhã, desenvolvendo projetos e atividades educativas sob a orientação de um grupo seleto de professores, ao mesmo tempo em que continuam seus cursos regulares na escola. Eles são estimulados a se candidatar e continuar estudando, preferencialmente, nas escolas técnicas públicas, de nível médio, da região, como o Colégio Técnico de Campinas e de Limeira, da Unicamp e as ETecs, escolas técnicas do Centro Paula Souza. Há uma bolsa-auxílio para os mais carentes para que possam efetivamente, cursar essas escolas.

As atividades são desenvolvidas por áreas temáticas previamente definidas no programa tendo como disciplinas a língua inglesa, artes, filosofia, ciências, música, temática interativa (português), LOGO (linguagem de informática voltada para a educação) e lógica matemática (com trabalho mais voltado para o desenvolvimento do raciocínio).

Outros projetos derivativos do “projeto-mãe” visam a difundir as suas experiências diretamente às escolas públicas através de parcerias com a Secretaria Municipal de Educação.

CEDIN - Centro de Vivências do Desenvolvimento Infantil- Da experiência com o Programa de Educação Integrada nasceu, há um ano, o CEDIN - Centro de Vivências do Desenvolvimento Infantil - um projeto que tem como objetivo o desenvolvimento infantil através de vivências pedagógicas, com crianças de 4 a 5 anos, matriculadas regularmente em pré-escolas da rede municipal de educação infantil de regiões menos favorecidas da cidade. Atualmente são atendidas 129 crianças.

O CEDIN é mais que um espaço de atividades lúdico/pedagógicas e a brincadeira como parte do desenvolvimento da criança. Ele foi criado para contribuir para uma aprendizagem que possa promover na criança a autonomia e a independência, necessárias para sua formação e crescimento como indivíduos.

No espaço externo arborizado de cerca de cinco mil m², há quiosques, onde são desenvolvidas áreas temáticas como Artes, Comunicação, Ciências, Meio Ambiente (com plantas e hortas de verduras e legumes), de Música e Contação de Histórias. Além disso, há um imenso gramado e um bosque onde são realizadas diversas atividades.

CEDOC - Centro de Documentação Histórica- O Centro de Documentação Histórica (CEDOC) é um espaço de 2,5 mil m² que guarda o rico acervo histórico da cidade de Santa Bárbara d´Oeste, arquivado pela instituição desde 1964, com documentos que datam de 1890 até os dias de hoje.

O Espaço Expositivo, com mil m², abriga uma exposição permanente da história da cidade, mostrada por textos, fotos, documentos, vídeos e objetos. Através de uma arquitetura especialmente criada para conduzir o visitante a acompanhar uma linha do tempo, a viagem pela história do município parte dos tempos primitivos, passando pela fundadora, a cana-de-açúcar, os impactos das imigrações norte-americana e italiana, o desenvolvimento da indústria têxtil e metalmecanica, o primeiro trator nacional, o primeiro automóvel e, enfim, a cidade contemporânea.

O Espaço Expositivo fica aberto para visitação de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. O agendamento para grupos deve ser feito com antecedência pelo telefone (19) 3499 1558.

Estação Cultural-Inaugurada em dezembro de 2007, a Estação Cultural se localiza na antiga estação ferroviária de Santa Bárbara d’Oeste. O espaço foi revitalizado pela Fundação Romi para promover ações e atividades culturais como forma de desenvolvimento social.

A programação, que é divulgada mensalmente no site [www.estacaocultural.org.br] e no twitter @est_cultural, é diversificada e contempla todos os gostos populares. O espaço tem apresentações musicais (Projeto Música na Estação), exibição e debate de filmes (Cine Debate), e oficinas variadas, que ocorrem periodicamente. O mais interessante é que todos os eventos são gratuitos. Para participar, basta se inscrever pelo telefone (19) 3455 4830/33.

Também é possível visitar a Estação Cultural, que fica aberta ao público de terça-feira a sábado, das 9h às 18h – e de domingo das 9h às 12h. | www.fundacaoromi.org.br| www.estacaocultural.org.br

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