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11/08/2007 - 11:04

Company S. ª tem lucro líquido ajustado em 79,0% no 2º trimestre de 2007, total de R$ 18, mi

São Paulo - A Company S.A. (Bovespa: CPNY3), uma das maiores incorporadoras e construtoras de empreendimentos residenciais de médio e alto padrão do Estado de São Paulo, anuncia os resultados do segundo trimestre de 2007. As informações operacionais e financeiras da empresa, exceto onde estiver indicado de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em reais, conforme a Legislação Societária ou práticas contábeis geralmente aceitas no Brasil (BR GAAP).

A Receita operacional bruta da Company avança 235,9% no 2T07, para R$ 158,4 milhões, ela dá continuidade à estratégia de diversificação do mix, com o lançamento de um loteamento e a estréia no mercado imobiliário de Santa Catarina.

Os estoques de terrenos crescem 15,0% entre 30/06/07 e 31/03/07, e o lucro bruto alcança R$ 43,4 milhões, com crescimento de189,3%.

Receitas a apropriar têm crescimento de 123,2% em 30/06/07,para R$ 329,1 milhões, e os resultados a apropriar totalizam R$ 112,7 milhões em 30/06/07,um aumento de 139,5% em relação a 31/03/07.

A margem bruta a apropriar cresce de 31,9% ao final do 1T07 para34,2% em 30/06/07, EBITDA ajustado aumenta 230,0%, para R$ 32,5 milhões, lucro líquido ajustado cresce 79,0% no período e totaliza R$ 18,1milhões, e o land bank acumula 25 terrenos com VGV total de R$ 1,7 bilhão.

“Com a melhoria geral nas condições macroeconômicas, principalmente com a queda nas taxas de juros e o crescimento na renda dos brasileiros, e os estímulos proporcionados pela crescente disponibilidade de crédito imobiliário e de produtos financeiros como os CRIs, a velocidade de venda tem aumentado consideravelmente. Nos seis primeiros meses de 2007, a Company registrou vendas de R$ 409,2 milhões, um crescimento de 628,5 % em relação ao mesmo período do ano passado. No 2T07, a Company lançou quatro empreendimentos com VGV total de R$ 536,3 milhões, o que representa um avanço de 688,7% sobre o 2T06. E ainda há muito potencial para crescimento, visto que os números de oferta e do financiamento do setor ainda são tímidos.

Em linha com a estratégia de diversificação do portfólio, a Company entrou, no 2T07, no segmento de loteamentos, com o lançamento de seu primeiro projeto voltado a este mercado, um loteamento residencial localizado em Mogi das Cruzes (interior do Estado de São Paulo). Além de agregarem valor aos produtos imobiliários, os loteamentos requerem menores investimentos e, portanto, apresentam margens superiores às da incorporação tradicional”, comenta, Luiz Rogelio Rodrigues Tolosa, diretor financeiro e de Relações com Investidores.

“Além disso, eles estão voltados para a média e a baixa renda, segmentos que apresentam maior potencial de crescimento porque o déficit habitacional é maior. A Company adquiriu no período oito terrenos já aprovados e ainda negociou com os bancos acordos para financiamento ao comprador do lote com recursos da poupança. Antes, os bancos não podiam usar recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) para financiar lotes, porque estes não são unidades habitacionais. A capacidade da Company de gerar novas oportunidades de negócios está refletida também em outro destaque do trimestre, a entrada no Estado de Santa Catarina, na cidade de Porto Belo, onde será desenvolvida uma solução urbanística voltada aos segmentos de média e alta renda.

O mercado imobiliário em Porto Belo, próximo a Bombinhas, ainda é pouco explorado, e há uma demanda crescente de turistas brasileiros e estrangeiros por terrenos naquela região. Na região metropolitana de São Paulo, em que estão mais de 50% do VGV e das unidades da Company, o setor imobiliário registrou vendas acima do esperado nos seis primeiros meses de 2007. Segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), o crescimento atingiu 34,5% em unidades comercializadas em relação ao primeiro semestre do ano passado e 15,4% em VGV. Um dos destaques da Company no trimestre foi a venda de todas as unidades do empreendimento comercial Torre IV para um único fundo estrangeiro, aproveitando a oportunidade proporcionada pelo interesse dos fundos internacionais de private equity e venture capital pelo setor no Brasil. Os lançamentos para este ano já estão determinados e, para o próximo ano, o landbank – em que participação da Company tem aumentado – já está sendo formado”, continua o executivo.

“Uma das dificuldades enfrentadas pelo setor é a demora na aprovação dos terrenos pelos órgãos públicos. Alguns empreendimentos que a Company lançaria no segundo semestre foram postergados para 2008. Contudo, a empresa manterá os volumes previstos para o ano, pois adquiriu outros terrenos para substituí-los. A Companhia, que nunca atrasou a entrega de nenhuma obra, continua garantindo a entrega de todos os seus empreendimentos dentro do prazo. No 3T07, a Company entregará, com mais de seis meses de antecedência, a segunda fase dos empreendimentos Ile Ecolife e Refuge, originalmente prevista para março de 2008. Com tudo isso, a Company reforça os pilares que orientam todos as suas decisões há 25 anos: respeito, credibilidade e compromisso com todos os stakeholders”, conclui Luiz Rogelio.

Lançamentos - A Company lançou quatro empreendimentos no 2T07, com VGV total de R$ 536,3 milhões. Dois dos projetos são residenciais - um voltado ao segmento de alta renda e outro, ao de média renda, na região metropolitana -, um é comercial e o outro, um loteamento residencial, o primeiro lançado pela Company, em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. A entrada da Company no segmento de loteamentos faz parte da estratégia de diversificar seu portfólio e a localização dos empreendimentos.

Um dos destaques do trimestre foi o Fascination, empreendimento residencial voltado ao segmento de alta renda que recebeu 500 reservas antes do lançamento. Sua primeira fase já foi inteiramente vendida.

Outro destaque é o empreendimento Torre IV, que foi vendido por completo em um só contrato para um fundo estrangeiro. No primeiro trimestre, que é sazonalmente o período mais fraco para o setor, a Company não fez lançamentos. Os quatro empreendimentos lançados no 2T07 representam crescimento de sete vezes em VGV em relação ao dos dois lançamentos no mesmo período do ano passado. Os dois lançamentos do 2T06, ambos voltados ao segmento residencial de alta renda, totalizavam um VGV de R$ 68,0 milhões.| Site: www.companyri.com.br | Por: PR Newswire

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