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14/08/2007 - 08:40

BRIC apresentam um crescimento sólido


O Brasil, a Rússia, a Índia e a China parecem preparados para ultrapassar as projeções de crescimento realizadas pelo Goldman Sachs em 2003, e parece agora mais provável que o sonho dos BRIC venha a se tornar uma realidade. Mas conseguirão mantê-lo e existirão outros mercados emergentes na mesma liga?

Em 2003, o banco de investimento Goldman Sachs publicou um influente relatório – Sonhando com os BRIC: A trajetória até 2050 (no original Dreaming with BRICs: ThePath to 2050, no qual projetou que as economias do Brasil, Rússia, Índia e China (os países BRIC, ou BRIC, na forma abreviada) poderiam constituir uma força dominante na economia global em 2050, se determinadas condições fossem observadas.

Avanço rápido até 2007, e os BRIC estão no rumo certo para ir ao encontro destas expectativas. Na sua primeira publicação mensal dos BRIC deste ano, a previsão do Goldman Sachs apontou para um crescimento sólido continuado e uma inflação controlada nos BRIC ao longo de 2007, continuando em 2008, e anunciou a sua crescente importância para o crescimento económico global.

Até ao momento, estas previsões se mantêm. “O crescimento tem sido ligeiramente superior às nossas previsões para este ano”, afirma Sandra Lawson, Vice-presidente e economista global senior no Goldman Sachs e uma das autoras dos relatórios publicados mensalmente pelo banco sobre os BRIC.

BRIC apresentam um crescimento sólido - O Brasil, a Rússia, a Índia e a China parecem preparados para ultrapassar as projeções de crescimento realizadas pelo Goldman Sachs em 2003, e parece agora mais provável que o sonho dos BRIC venha a se tornar uma realidade.

Mas conseguirão mantê-lo e existirão outros mercados emergentes na mesma liga? “O crescimento tem vindo um pouco mais fortemente na China e no Brasil do que o antecipado por nós”.

As tendências inflacionárias nos quatro países são ligeiramente mais variadas do que as tendências do crescimento, mas o panorama global é positivo. “Assistimos a uma já elevada e cada vez maior inflação na China e a pressões inflacionárias na Índia,” afirma Lawson. “Na Índia, prevemos que estas pressões baixem um pouco ao longo do ano, embora esperemos que continuem a se intensificar na China.” De acordo com as informações mais recentes, a inflação na China se situava nos 3,4%. Lawson prevê uma subida para 4% no terceiro trimestre deste ano.

Contudo, o Brasil e a Rússia pouco têm com que se preocupar em matéria de inflação. “A inflação no Brasil tem sido extremamente bem contida, melhor do que muitos esperariam, e não parece constituir um problema de maior na Rússia,”comenta Lawson.

Levando a dianteira - Graças aos fortes progressos que os BRIC têm tido até ao momento, eles podem atingir determinados objectivos que ultrapassam as projeções originais realizadas em 2003 pelo Goldman Sachs. Lawson explica que as projeções do banco eram razoavelmente moderadas.

Concentrava-se na identificação das tendências de crescimento ao longo do tempo, em vez de fazer previsões específicas do crescimento anual com tanta antecedência.

O relatório original do banco previa que o produto interno bruto (PIB) combinado dos BRIC ultrapassasse o dos países do G6 (França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA) em 2041. Espera-se agora que tal se verifique em 2032.

“Tal fato se baseia no desempenho recente e também em algumas revisões do PIB do Brasil que mostraram que o crescimento tem sido superior ao indicado anteriormente,” afirma Lawson.

Além dos BRIC Essas deveriam ser boas notícias para quem planeja o seu futuro em torno do rápido crescimento previsto dos BRIC. Desde a publicação em 2003 do relatório seminal do Goldman Sachs, que se acredita amplamente ter cunhado o termo BRIC, muitas organizações globais colocaram estes quatro países no centro dos seus planos de crescimento.

A SWIFT, por exemplo, fez da expansão de sua presença nos BRIC+ (os países BRIC acrescidos de outros mercados emergentes chave) um dos quatro principais impulsionadores da sua estratégia SWIFT2010.

Muitos, como a SWIFT, acrescentaram países adicionais ou regiões ao paradigma original dos BRIC do Goldman Sachs. Termos como BRICS (incluindo África do Sul), BRICA (em que o A pode representar países árabes do Conselho de Cooperação do Golfo, ou os países da ASEAN) são utilizados normalmente pelas organizações. Apesar destes acréscimos, o Goldman Sachs não sentiu a necessidade de se estender além dos BRIC e continua a encarar o desenvolvimento dos quatro países isolado de outros mercadosemergentes chave.

“Não mudámos a nossa perspectiva”, afirma Lawson. “O motivo pelo qual selecionámos os quatro inicialmente foi o potencial para serem significativamente importantes e para alterarem a face da economia mundial.”

O banco considerou a possibilidade de efetuar acréscimos, mas decidiu que até o momento não existem motivos suficientemente fortes para o fazer.

“Também consideramos a África do Sul,” afirma Lawson. “Muita gente estava interessada no fato de poderíamos assim ter um país africano na dianteira. A conclusão a que chegamos foi que o país era demasiado pequeno para ser incluído nesta categoria.

Fomos motivados pela dimensão econômica e o potencial de crescimento, do que pela política ou outras preocupações.”

Contudo, o Goldman Sachs reconhece que existem outros mercados emergentes preparados para o crescimento e que desempenharão um papel cada vez mais importante na economia global do futuro. O banco identificou 11 países, que apelidou de Próximos 11 (N-11, de Next 11 no original), como os potenciais BRIC do futuro. Estes são Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coréia, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã.

“Eles terão provavelmente um impacto transformador na economia mundial menor que os BRIC, mas se tornarão cada vez mais siginificativos” afirma Lawson. Aprofundando-se Apesar dos BRIC terem conseguido um começo vantajoso para ir ao encontro e até para ultrapassar as expectativas iniciais do Goldman Sachs, o êxito e o rápido crescimento não estão de forma alguma assegurados. Terão de ser preenchidas várias condições para eles consiguam ter o verdadeiro impacto global de que o Goldman Sachs acredita serem capazes. Entre estas encontra-se um maior desenvolvimento de infra-estruturas financeiras para assegurar que um número de transações coniuamente maior possa ser gerenciado e processado de modo eficaz.

“Todos estes países possuem diferentes questões a curto prazo, mas de modo geral o grande desafio é se aprofundar nos mercados financeiros e de capitais nestes países; os mercados de capitais são, de fato, a ferramenta principal para os financiamentos,” afirma Lawson. A sua abordagem não tem que necessariamente seguir o modelo dos EUA ou do Reino Unido, esclarece. “Creio que um modelo baseado no sistema bancário se ajusta na perfeição a estes países,” afirma Lawson, “mas tem de existir um maior uso dos mercados para financiar a atividade e partilhar a propriedade.”

“Todos estes países possuem diferentes questões a curto prazo, mas de modo geral o grande desafio é se aprofundar os mercados financeiros e de capitais nestes países; os mercados de capitais são, de fato, a ferramenta principal para os financiamentos.”

Sandra Lawson, vice-presidente e economista global sénior no Goldman Sachs e uma das autoras dos relatórios publicados mensalmente pelo banco sobre os BRIC.

O Goldman Sachs identificou 11 países, os quais intitula de Próximos 11 (N-11, de Next 11 no original), como os potenciais BRIC do futuro. Estes são Bangladesh, Egito, Indonésia, Irã, Coréia, México, Nigéria, Paquistão, Filipinas, Turquia e Vietnã.

Pagamentos albaneses -Em 8 de Julho de 2005, o Banco da Albânia, o Banco Central da Albânia, lançou uma câmara de compensação electrónica automática (automated electronic clearing house AECH - no original). Este novo sistema é a contrapartida de baixo valor para o sistema relativamente novo de liquidações pelos valores brutos em tempo real (RTGS no original) do país, conhecido por Sistema de Pagamentos Interbancários da Albânia (Albanian Interbank Payment System– AIPS – no original), que o Banco Centralrevelou em Janeiro de 2004.

A nova AECH visa reduzir substancialmente o tempo de processamento dos pagamentos de baixo valor, e consequentemente encorajar o uso de pagamentos bancários. A AECH conta com a participação de 16 bancos, em comparação com 18 para o AIPS. O sistema processa transações interbancárias no valor de menos de ALL* 1 milhão (EUR 8,300), com exceção dos pagamentos por cheque. Estes são tratados pelo sistema de compensação de cheques do país, a terceira parte da infra-estrutura de pagamentos da Albânia.

Os bancos enviam mensagens de pagamento à AECH da Albânia através da SWIFT em formato XML, utilizando o SWIFTNet FileAct. Lindita Bendo, vice-presidente Adjunta, Serviços de Pagamentos, American Bank of Albania, afirma que o serviço SWIFTNet FileAct comporta inúmeros benefícios, incluindo uma janela de conectividade única, a capacidade de ligação a outros sistemas.

AECH regionais no futuro, com registos numa base de dados central, e flexibilidade. “Se as nossas necessidades se modificarem e pretendermos ativar novas capacidades, basta uma atualização da licença,” afirma Bendo.

Acrescenta ainda que o SWIFTNet FileAct é a melhor solução para as comunicações interbancárias para o momento atual e a longo prazo, “dado que os esforços adicionais valem a pena para ter a confiabilidade e a consistência asseguradas pela SWIFT.”

A implementação do AECH foi um avanço positivo no desenvolvimento da infraestrutura de pagamentos da Albânia. A Comissão Europeia (CE) elogiou o avanço no relatório de progresso de 2005 relativo à Albânia, publicado a 9 de Novembro de 2005. A Albânia pretende aderir à União Europeia (UE). Em 12 de Junho, a Albânia assinou um “Acordo de Estabilização e Associação” com a UE, que é considerado o seu primeiro grande passo em direcção à admissão na UE.

“Foram feitos progressos substanciais no melhoramento dos sistemas de pagamentos, através da introdução, em Julho de 2005, do sistema de Câmara de Compensação Electrónica Automática (AECH),” indica o relatório da CE. “Este serviço de compensação automática, disponibilizado pelo Banco da Albânia aos bancos comerciais para o processamento dos pagamentos dos seus clientes, melhorou o sistema de pagamentos nacional ao aumentar a velocidade e a segurança e reduzir os custos.”

Depois da implementação da AECH, a sofisticação dos sistemas bancários e de pagamentos tem aumentado. Num discurso recente, Fatos Ibrahimi, primeiro vice-governador do Banco da Albânia, felicitou os progressos que têm sido conseguidos nesta área.

“Ao longo deste ano, foram conseguidos melhoramentos significativos em termos de tecnologia de informação e comunicação com bancos comerciais,” afirmou, permitindo que as instituições introduzam novos serviços, tais como banco eletrônico.

Contudo, ainda há muito que fazer até os sistemas de pagamentos da Albânia funcionarem corretamente. Apesar dos esforços para automatizar os pagamentos no país, o pagamento em numerário ainda tem um papel importante que precisa ser reduzido. Isto foi admitido numa atualização posterior da CE relativamente ao progresso da Albânia, em de 8 de Novembro de 2006.

O relatório indica que “os sistemas de pagamento automático ainda se encontram em desenvolvimento, mas o pagamento em numerário permanece um dos principais meios de pagamento na Albânia”. O relatório reconhece o desenvolvimento do LBTR (RTGS no original) da Albânia e dos serviços de compensação na AECH, mas acrescenta, “apesar de alguns serviços de cartões individuais associados aos sistemas internacionais, a infra-estrutura dos cartões ainda não permite uma total interoperabilidade. As reformas na área dos sistemas de pagamento ainda se encontram numa fase inicial.”

O Banco da Albânia está ciente da necessidade de mais melhoramentos nos sistemas de pagamentos do país, e o trabalho está em curso. Numa carta de intenções dirigida ao Fundo Monetário Internacional, em Julho do último ano, a Albânia delineou os seus compromissos para continuar a fazer melhoramentos.

“A experiência até ao momento com os melhoramentos do sistema de pagamentos tem sido altamente positiva,” dizia o documento. “O sistema de liquidações pelos valores brutos em tempo real (AIPS) e o sistema de liquidações emgrande volume (AECH) estão funcionando bem. Estes sistemas têm promovido a utilização do sistema bancário nas transacções económicas aperfeiçoando, em simultâneo, a eficiência e a segurança.Durante o próximo ano, tencionamos fazer melhoramentos adicionais no seu funcionamento, monitorizando a utilização do sistema e recolhendo e dando resposta aos comentários dos clientes.”

O passo seguinte para a Albânia será um sistema de entrega-contra-pagamento (delivery-versus payment - DVP – no original). Isto irá permitir uma titularização automática dos empréstimos interbancários com títulos do Tesouro e deve promover o desenvolvimento do mercado monetário interbancário. A Albânia planeja concluir o projecto de DVP durante o ano de 2007. O lek albanês, moeda nacional da Albânia.

Um passo na direcção certa - O lançamento da câmara de compensação electrónica automática da Albânia trouxe um novo ânimo à infra-estrutura de pagamentos do país. Mas ainda há muito que a fazer. “Se as nossas necessidades se modificarem e pretendermos ativar novas capacidades, basta uma atualização da licença.” Lindita Bendo, vice-presidente Adjunta, Serviços de Pagamentos, American Bank of Albania.

Normas - Para os observadores de fora, os mercados emergentes oferecem a promessa de elevados retornos, mas muitas vez com riscos e custos significativos. Uma forma de minimizar esse risco é chegar a acordo sobre padrões,” afirma Matthieu de Heering, responsável pelos mercados emergentes no Departamento para Padrões da SWIFT.

Os padrões permitem taxas mais elevadas de STP (straight-through processing – STP – no original) e STP significa custos mais baixos. “Se não houver intervenção humana, são menos horas/homem que têm de ser pagas, ou que podem ser atribuídas a tarefas com um verdadeiro valor acrescido,” afirma de Heering.

UNIFI - Para a aplicabilidade global, é importante que as Padrões sejam inter-operáveis. “Toda a abordagem da ISO se destina a dispor de um padrão, um dicionário central e, especialmente com ISO 20022, o novo padrão para serviços financeiros, uma abordagem única dos modelos de negócio,” explica.

O padrão ISO 20022 – Diagrama universal de mensagem do sector financeiro (Universal Financial Industry message scheme, abreviado para UNIFI) fornece à indústria financeira uma plataforma comum para o desenvolvimento de mensagens numa linguagem XML normatizada. Utiliza uma metodologia de modelos com base na linguagem de modelação unificada (UML) para capturar os fluxos de transacções de uma forma independente da linguagem e num conjunto de regras de desenho para converter as mensagens descritas em UML em esquemas XML.

Esses são guardados num repositório financeiro central. Esta estrutura permite que as comunidades de utilizadores e as organizações de desenvolvimento de mensagens definam conjuntos de mensagens para uma abordagem acordada em nível internacional.

Desafios dos mercados emergentes Na adopção de padrões, os mercados emergentes estão, muitas vezes, bem posicionados. Assim como nas inovações tecnológicas em geral, os sistemas legados menos arreigados podem permitir que os países passem diretamente para a última versão sem terem de considerar a compatibilidade com sistemas anteriores.

Os mercados emergentes com volumes cada vez maiores têm um forte ímpeto para adoptar padrões de mensagens reconhecidas. “Se o seu sistema de mensagens for compatível com as ISO, é considerado como sendo de risco reduzido o que, por sua vez, pode abrir as portas a maiores volumes de transacções e a mais negócios,” afirma de Heering.

Posto isto, os mercados têm de ter a certeza de que as suas próprias práticas de mercado não chocam com a norma global. “Quem está envolvido no desenvolvimento de padrões sabe que por mais que se tente, todos os mercados terão as suas normas específicas,” declara de Heering. Assim, tentarão criar padrões suficientemente flexíveis para permitirem diferenças locais nas práticas de mercado. “Trata-se de um ato de equilíbrio; não queremos que os padrões sejam demasiado soltos nem demasiado rígidas,” acrescenta.

Para ajudar a estabelecer este equilíbrio, de Heering incita as instituições financeiras a se unirem ou a formarem grupos de práticas de mercado. “Recomendamos que os utilizadores de mensagens ISO, quer se encontrem na SWIFT, ou não, se juntem e discutam e cheguem a um acordo; os grupos de práticas de mercado como, por exemplo, o Securities Market Practice Group (grupo de práticas de mercado de valores) (www.smpg. info), são uma excelente forma de aprender a forma de trabalho dos outros, seja nos seus próprios mercados ou noutros,” diz. “Da mesma forma que a Sibos constitui uma oportunidade para conhecer a restante indústria financeira mundial, os grupos SMPG locais são um excelente local para observar a melhor forma de adaptar os padrões para que sejam compatíveis com as condições e regulamentos locais.” Os SMPG funcionam com vista à harmonização das práticas de mercado locais.

À medida que o investimento global nos mercados emergentes dispara, existe uma justificação mais forte do que nunca para que migrem das soluções proprietárias para as mensagens ISO. Consequentemente, existe uma consulta cada vez maior dos mercados emergentes durante o desenvolvimento da nova geração de padrões. Os pagamentos de grandes volumes na África do Sul são apenas um exemplo. Essa energia se manifesta em novas iniciativas semanais, se não diárias. É emocionante, é bom para os mercados emergentes, e beneficia a comunidade financeira na sua globalidade”, conclui de Heering.

O que Padrões podem contribuir para um mercado - “Padrões são importantes porque permitem que todos conduzam seus negócios de modo mais eficiente”, afirma Matthieu de Heering, analista de negócio, Departamento para Padrões da SWIFT.

“Se o seu sistema de mensagens for compatível com as ISO, é considerado como sendo de risco reduzido, o que, por sua vez, pode abrir as portas a maiores volumes de transacções e a mais negócios.” Matthieu de Heering, responsável pelos mercados emergentes no Departamento de Padrões da SWIFT.

Normas - Acomunidade SWIFT sul-africana tem se esforçado para tirar o melhor partido possível do seu investimento numa estrutura de sistema de mensagens comum. O último desafio abraçado pela comunidade é o desenvolvimento de normas compatíveis com a ISO 20022 para os pagamentos e cobranças internos de grandes volumes. Arthur Cousins, Diretor, Estratégia, Standard Bank, e membro do Conselho de Administração da SWIFT, explica a génese do projecto. “Os clientes empresariais estão agora implementando sistemas ERP e pretendem padronizar os pagamentos aos seus bancos,” afirma.

“As empresas podem agora se ligar aos bancos através da SWIFT e pretendem aproveitar essa capacidade.”

Para satisfazer essa exigência, foi criado um grupo de trabalho do setor composto pelo Standard Bank, FirstRand Bank, ABSA, Nedbank e Citibank ao longo do ano de 2005 para estudar os esquemas XML para os pagamentos em massa e cobranças.

Antecipando a necessidade de mudança de FIN para XML, o grupo de trabalho adaptou os diagramas de Início de Crédito do Cliente e de Débito Dircto do Cliente para os requisitos locais assegurando que se mantinham no âmbito das regras de utilização da ISO 20022.

Em Abril de 2007, a Eskom, a empresa sul-africana fornecedora de eletricidade, implementou em produção, enviando instruções de pagamento para os seus bancos através da SWIFT. Em Maio deste ano, a Eskom implementou as cobranças.

“Tínhamos realmente necessidade, enquanto clientes, de uma solução antes de se chegar a acordo sobre os padrões ISO,” afirma Jane Cole, responsável pelas Soluções, FirstRand Bank e Presidente do Grupo de Trabalho para as Normas de Pagamentos e Cobranças de Grandes Volumes Sul Africanos. Quando o padrão foi publicado, o tempo escasseava.

“Um desafio para nós foi garantir que as informações necessárias no ambiente local eram incluídas no padrão,” afirma Cole. “Estávamos muito relutantes em fugir minimamente ao padrão, e este princípio foi seguido com todo o rigor. No entanto, houve alguns campos opcionais que tornámos obrigatórios para assegurar que os requisitos locais do setor eram cumpridos.” Outro problema, diz Cole, era assegurar que o padrão pudesse ser mapeado para o formato ACH local, não esquecendo, simultaneamente, necessidades futuras.

A SUSA (a Associação de Utilizadores SWIFT da África do Sul) aprovou os padrões das mensagens XML de Pagamentos de Grandes Volumes e Débito Directo, que foram então revistos e validados pela SWIFT e estão agora disponíveis para pagamentos de grandes volumes nacionais.

O feito dos utilizadores SWIFT sulafricanos no contexto das mensagens XML de pagamentos e cobranças de grandes volumes nacionais, uma estréia fora da zona da Área Única de Pagamentos em Euros (Single Euro Payments Area - SEPA, no original), reside em acompanhar a ampla abordagem estratégica da comunidade à utilização do SWIFTNet. “Através da energia e perspicácia dos nossos membros, identificamos projetos e os concretizamos, alcançamos um custo por unidade mais baixo e rentabilizamos o nosso investimento no SWIFTNet,” declara Rob Green, responsável pelos Pagamentos, FirstRand Bank e presidente do Grupo Nacional de Membros SWIFT da África do Sul. “Através da colaboração, perspicácia e empenho, é possível alcançar êxitos significativos na sua região,” acrescenta. Estes vão além do melhoramento dos seus volumes e da redução dos custos por unidade.

Os êxitos têm um impacto direto nas estatísticas do processamento eficaz - STP, aumentam a sua carteira de produtos e introduzem novas mudanças e eficácias no espaço financeiro.”

A abordagem sul-africana “Estávamos muito relutantes em fugir minimamente ao padrão, e este princípio foi seguido com todo o rigor. No entanto, houve alguns campos opcionais que tornámos obrigatórios para assegurar que os requisitos locais do setor eram cumpridos.”

Jane Cole, responsável pela Soluções, FirstRand Bank e presidente do Grupo de Trabalho para os Padrões de Pagamentos e Cobranças de Grandes Volumes Sul-Africanos “Através da colaboração, perspicácia e empenho, é possível alcançar êxitos significativos na sua região.”

Rob Green, responsável pelos Pagamentos, FirstRand Bank e Presidente do Grupo Nacional de Membros SWIFT da África do Sul.

Caso prático de AML- A decisão de implementar uma solução de anti-lavagem de dinheiro (AML) resultou de fatores locais, regionais ou globais? Eu diria que os fatores globais desempenharam um papel acelerador na forma como procedemos à implementação do projeto, mas seria necessário enveredar por este caminho, de qualquer forma. Desde o 11 de Setembro de 2001, não existe um presidente de um banco central que possa afirmar que detém o controlo absoluto do seu setor financeiro sem possuir a tecnologia adequada para mostrar que está em conformidade com os regulamentos globais de anti-lavagem de dinheiro.

Existe agora, também, uma necessidade de padronização e de intercâmbio de informações entre os bancos centrais, seja na região, no continente, ou além disso. Para que seja possível fazer isso com alguma exatidão, é necessária mais tecnologia e estamos ansiosos por ser pioneiros nessa área.

Até que ponto existiram conversações com outros bancos centrais na região sobre a forma de abordar esta questão específica? Existiram conversações, mas a questão é sempre quem vai começar primeiro. No Fórum dos presidentes de Bancos Centrais da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral), o assunto tinha uma elevada prioridade no plano de trabalhos e também somos membros da comunidade anti-lavagem de dinheiro na região da SADC, que apelidamos de Grupo Anti-lavagem de dinheiro da África do Sul e Oriental (ESAAMLAG). Contudo, antes disso, tínhamos dado um passo à frente e instituído um quadro jurídico adequado no Parlamento em resposta a outros desafios.

Em termos tecnológicos, descobrimos que podíamos complementar este programa com o sistema de liquidações pelos valores brutos em tempo real ZETSS (LBTR) cuja implementação esteve em curso durante os quatro anos anteriores e que tinha sido implementado com êxito em 2002.

Posso afiançar que, neste aspecto, nos encontramos numa posição de liderança na região SADC. É verdade que o Zimbabué foi o primeiro país na região a implementar a legislação de viabilização?

Nesse aspecto, beneficiámos com o efeito positivo de nos encontrarmos em dificuldades! O Zimbabué tinha atravessado um período de crise de liquidez da moeda local. Tínhamos um mercado clandestino próspero com pessoas colocando moeda estrangeira em circulação.

Por conseguinte, não foi difícil inovar a legislação no Parlamento, pois todos os nossos legisladores conseguiam perceber a justificação para agir.

Existe uma percentagem ideal ou volume de transacções que tenham de ser efetuados eletronicamente para que um programa de AML seja eficaz?

Sim, existe com toda a certeza um limite mínimo para justificar a energia e os custos do investimento dedicado ao sistema. O grau de sofisticação na economia também é um fator crucial. No nosso caso, o sistema financeiro é demasiado complicado para que possamos controlálo devidamente, é necessário um sistema sofisticado.

Com a implementação do ZETSS, assistimos à utilização de transferências monetárias eletrônicas desde 4% a 93% das liquidações diárias totais. É agradável perceber que estes 93% estão acima do nosso objectivo inicial de uma utilização de 90%. Não é possível eliminar a utilização do numerário, mas é possível começar a desenvolver a utilização da transferência eletrônica de fundos.

Com esse nível de utilização da transferência eletrônica de fundos através da SWIFT, nós pudemos desenvolver uma estratégia eficaz de AML. Qualquer sistema financeiro que pretenda demonstrar possuir uma política confiável de conhecimento dos clientes (KYC, know-your-client no original) tem de conseguir monitorar através da utilização de uma aplicação adequada. O sistema que instalámos utiliza o SWIFTNet FileAct para processar a informação em série do registo SWIFT diário em cada banco comercial e enviá-la para o Banco de Reserva.

Desde a implementação da AML, qual tem sido o impacto prático ou mensurável no Zimbabué? Existe a vantagem de reunir a informação, em primeiro lugar. Um dos fatores viabilizadores que foi usado a nosso favor foi a conectividade da SWIFT, que também é um requisito prévio para o nosso programa de AML. Para esse fim, facilitámos a rápida aquisição do software necessário que permitia que as instituições financeiras se ligassem ao sistema. Chegámos a um ponto em que temos acesso direto a informação que permite uma análise significativa e pró-ativa das transacções no espaço de 24 horas a partir do momento da ocorrência.

A prevenção é melhor do que a cura. Também obtivemos inúmeros benefícios com a concientização. O mercado agora sabe que dispomos de uma ferramenta que permite ver o que estão fazendo. Esse conhecimento ajuda as instituições financeiras na nossa comunidade a estar à altura das exigentes padrões da responsabilidade internacional.

Caso prático de AML: Banco de Reserva do Zimbabué - Os reguladores e os bancos centrais estão dedicando uma atenção cada vez maior às capacidades de anti-lavagem de dinheiro (AML, anti-money laundering no original). Numa entrevista com a Insights, Dr. Gideon Gono, governador do Banco de Reserva do Zimbabué, explica como as capacidades SWIFTNet da comunidade bancária local foram utilizadas para suportar um projeto inovador de AML.

Novos escritórios - A SWIFT reforça a sua presença nos mercados emergentes - Após a abertura de dois novos escritórios da SWIFT no início deste ano, outras estão planejadas para 2007 e 2008.

Para acompanhar a estratŽgia SWIFT2010, a SWIFT continua a expandir a sua presença física em todo o mundo, com uma particular incid ncia nos mercados emergentes.

A cooperativa começou o ano com a abertura de um novo escritório em São Paulo, no Brasil, a 29 de Janeiro, para prestar assistência aos países da América Latina. “A estratégia da SWIFT destaca a importância do estabelecimento de escritórios em mercados emergentes chave, incluindo o Brasil,” afirma David Pryce, diretor, Canais Comerciais e Mercados em Desenvolvimento na SWIFT. “Estou muito satisfeito por termos uma equipe de peritos de negócio tão forte em São Paulo que irá trabalhar em estreita colaboração com o Grupo de Usuários SWIFT e com os nossos Parceiros de Negócio em projetos chave.”

“Se a SWIFT quer crescer, tem de ter uma presença local no maior e mais sofisticado mercado da América Latina,” observa Michel Corthouts, Diretor Regional, América Latina. No final de Março, assistiu-se à abertura do novo escritório da SWIFT no Dubai, localizado no Centro Financeiro Internacional do Dubai (DIFC) e chefiado por Charles Legrand, responsável regional, Médio Oriente e Índia. O escritório emprega quatro funcionários a tempo integral com experiência em toda a gama de SWIFTSolutions.

“A abertura do novo escritório no Dubai à um indicador da seriedade da SWIFT na procura de um dos quatro impulsionadores chave da estratégia SWIFT2010: aumentar a presença ativa nos mercados emergentes e noutros mercados com rápido crescimento,” declara Arthur Cousins, diretor, Produto e Estratégia no Standard Bank of South Africa e membro do Conselho de Administração da SWIFT. “Demonstra a intenção séria que tem entusiasmado a SWIFT desda reunião do conselho de administração na Cidade do Cabo em 2005 que primeiramente propôs um maior compromisso com os mercados emergentes.”

Existem mais escritórios planejados para 2007: Mumbai, na Índia, está programado para o terceiro trimestre e Xangai, na China, para o quarto trimestre. A SWIFT expandirá o seu funcionamento existente em Joanesburgo, na África do Sul, com a mudança para novas instalações no terceiro trimestre do ano.

Categorias de participação Nova categoria SWIFT para simplificar os relatórios das transações - Na Assembléia Geral Anual da SWIFT em 14 de Junho, os acionistas aprovaram com unanimidade o acréscimo de um categoria de participação de Reguladores de Mercados Financeiros, permitindo que os reguladores se juntem à SWIFT. A categoria abrange osmercados de pagamentos e valores.

A SWIFT acredita que o acréscimo desta nova categoria facilitará o cumprimento das obrigações de relatório de transações regulamentares por parte dos membros, e facilitará o desenvolvimento de soluções globais de relatórios regulamentares. “O acréscimo dos Reguladores de Mercados Financeiros à SWIFT é um exemplo tangível de como ajudamos os nossos clientes a cumprirem os seus requisitos regulamentares,” afirma Lázaro Campos, CEO, SWIFT. “Esta nova categoria oferece outro veículo para uma maior eficácia na nossa tentativa de ajudar os clientes a fazerem negócio.” Volumes de tráfego do SWIFT Crescimento continua com bom ritmo.

O tráfego do serviço de mensagens - SWIFT em 2007 continua a crescer de forma consistente, com um crescimento no semestre de 1,7% comparativamente a 2006.

Um novo dia de pico com 14.774.990 mensagens foi também atingido em 20 de Junho. “O sólido crescimento em 2006 permite que utilizemos os recursos adicionais necessários para ir ao encontro da nossa estratégia 2010,” declara Lázaro Campos, CEO da SWIFT.

Para ajudar a gerir e a manter o crescimento previsto, a SWIFT irá recrutar 400 pessoas em todo o mundo em 2007, das quais cerca de metade ficará na sede da SWIFT, na Bélgica, e metade na sua lista crescente de escritórios em todo o mundo.

Conferências regionais - A conferência regional da SWIFT na América Latina, ELUS, terá lugar de 4 a 6 de Julho no Hotel Hilton Cartagena, Colômbia. A conferência regional da SWIFT, Índia, será realizada este ano em Mumbai de 26 a 28 de Novembro. As inscrições começam em setembro e mais informações serão, então, disponibilizadas em: http://www.swift.com/conferences

A SWIFT já realizou três conferências regionais com êxito este ano em Abu Dhabi, Dakar e São Petersburgo. Cada uma incluiu atualizações essenciais sobre os desenvolvimentos nas regiões respectivas, além de algumas comunicações importantes da SWIFT. | www.swift. com/conferences/pastconferences

A SWIFT tem quatro fóruns de negócio para a região da Ásia-Pacífico planejados ao longo dos próximos dois meses em Hong Kong, Tóquio, Sydney e Singapura. Já foram realizados três fóruns com êxito este ano em Taipei, Pequim e Seul. A conferência de Pequim realçou o compromisso da SWIFT com a China e se caracterizou por ser a primeira grande conferência de imprensa da cooperativa no país.

Novidades da SWIFT - No final de Março, assistiu-se à abertura do novo escritório da SWIFT no Dubai, localizado no Centro Financeiro Internacional do Dubai Um novo escritório abriu em São Paulo, no Brasil, em 29 de Janeiro, para prestar assistência aos países da América Latina.

Sibos - Este ano Sibos se realizará em Boston, de 1 a 5 de Outubro. Existirão várias sessões dedicadas às questões dos mercados emergentes.

Novidades da SWIFT - Sibos, o fórum anual para a comunidade SWIFT, realiza-se este ano em Boston, de 1 a 5 de Outubro. Além de oferecer uma oportunidade ímpar de networking, evidencia questões que constituem um desafio para o setor dos serviços financeiros, tais como tirar proveito das novas tecnologias e processos, satisfazer as crescentes expectativas dos clientes e aumentar a eficiência e segurança.

Os delegados são atraídos de todo o mundo tanto para a conferência como para a feira. A Sibos em Sydney, em 2006 atraiu mais 5300 participantes. Mercados em desenvolvimento.

O envolvimento dos mercados - emergentes com a Sibos está crescendo significativamente. O número de delegados e expositores dos mercados emergentes está aumentando e isto se reflete no programa da conferência. “Ao longo dos últimos anos, as novas economias se tornaram uma peça chave no plano de trabalhos da conferência,” afirma Patrik Neutjens, responsável pela Sibos, SWIFT. Isto não se deve apenas ao fato de as instituições nos mercados maduros estarem descobrindo oportunidades nos mercados emergentes, afirma Neutjens.

Deve-se também ao fato dos próprios participantes dos mercados emergentes verem oportunidades para network, melhoramento do seu perfil e atualização com as tendências globais.

Este ano, existem várias sessões que abordam diretamente as questões dos mercados emergentes. Uma sessão sobre o “Impulso das Novas Economias Mundiais” irá analisar o processo de reforma nos mercados emergentes e até que ponto as abordagens existentes atingiram os seus objectivos.

As remessas dos trabalhadores estarão em foco numa sessão intitulada “Remessas: aqui e agora!” A sessão irá explorar a forma como os bancos podem competir com instituições não bancárias na oferta de serviços de pagamento além-fronteiras às comunidades emigrantes.

Existe uma sessão dedicada à harmonização do mercado na região Ásia-Pacífico, que irá sondar se os países da região irão iniciar uma cooperação, apesar da ausência de vontade de regulamentação no sentido de efetuar essa alteração.

Outra sessão irá explorar se a região da América Latina manifesta uma abertura suficientemente rápida para tirar partido da globalização.

Além das sessões direcionadas, existirão vários eventos secundários para participantes de regiões específicas. Por exemplo, realizarse-á uma reunião de interesse especial dedicada a África intitulada “O Panorama Financeiro Africano - Progresso e Oportunidade para 2015.” No mesmo dia, existirão também sessões de interesse especial centradas na Rússia e na CEI.

Expositores -No último ano, assistiu-se pela primeira vez à participação de expositores da Rússia e do Médio Oriente, Sberbank e Banco Árabe, respectivamente. “A noção de que a Rússia é apenas um exportador de petróleo está a começar a mudar,” assinalou Tatiana L Gudyrya, vice-directora, Sberbank, no evento do ano passado.

“A nossa participação na Sibos deste ano foi o primeiro passo no sentido de mostrar à comunidade internacional que a Rússia tem bancos globais.” Estes expositores estão de volta este ano e têm a companhia de expositores de outros mercados emergentes.

Estes incluem, por exemplo, a Associação de Bancos Indianos, que está a preparar um “Pavilhão da Índia” onde oito dos seus membros exibirão os seus produtos. | www.swift.com/sibos2007

Taxas de admissão abolidas - Propostas de novos preços SWIFT para 2007: A SWIFT anunciou uma série de novas iniciativas de preços que entrarão em vigor em 1º de Julho. Está planejada uma redução global de 4% nos preços da mensagem FIN que perfaz 10,4% de reduções nos preços totais da mensagem FIN em 2007. Mas a SWIFT está empenhada em garantir que as suas reduções no preço não beneficiam apenas os maiores utilizadores. Para acompanhar os seus esforços “Tornando mais fácil”, a cooperativa também aboliu a taxa de admissão SWIFT e as taxas de administração anuais para os Grupos Fechados de Usuários Fechados de Infraestruturas de Mercado (MI-CUGs) e para os Grupos Fechados de Usuários com Administrados por Membros (MA-CUGs).

“A eliminação destas taxas irá tornar mais fácil o trabalho com a SWIFT e também terá um benefício financeiro,” afirma André Boico, director de Marketing, SWIFT, acrescentando que os cortes nas taxas para os MI-CUG e MA-CUG irão constituir uma ajuda para os países emergentes, pequenos usuários e infraestruturas de mercado em geral.

Estes últimos cortes vêm juntar-se às reduções de EUR 16 milhões nos preços desde Julho de 2006. Boico afirma que os cortes do último ano, em conjunto com os EUR 23 milhões dos módulos de segurança de hardware gratuitos (HSM) e os EUR 27 milhões de descontos geraram uma poupança de EUR 66 milhões para os clientes da SWIFT em 2006.

Os cortes nos preços não ficam por aí. “Iremos continuar as reduções de preços,” afirma Boico. “Iremos fazer descontos de quantidade que irão beneficiar os principais usuários, mas também iremos continuar a baixar as barreiras para os utilizadores menores.”

Também existem planos para rever os modelos de preços da SWIFT. “Teremos uma revisão estratégica de preços dos nossos vários modelos ao longo dos próximos meses,”declara Boico. “O nosso objectivo é apresentar uma nova estrutura à comunidade em Setembro de 2007, e naturalmente, iremos consultar todos os nossos membros.” Boico afirma que entrará pessoalmente em contato com muitos dos Grupos de Membros Nacionais SWIFT. “Iremos recolher as informações e comentários, e podem estar certos de que o que apresentarmos em Setembro será o que esperavam,” afirma.

Sibos-Sibos: uma oportunidade de crescimento de negócio: “Ao longo dos últimos anos, as novas economias se tornaram uma peça chave no plano de trabalhos da conferência.”,Patrik Neutjens, responsável pela Sibos, SWIFT.

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