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03/08/2011 - 09:45

Copa e Olimpíada no Brasil elevam demanda de empreendedores estrangeiros

A consolidação do Brasil no cenário econômico mundial nos últimos anos, aliada às conquistas de sediar os dois maiores eventos esportivos nos próximos anos (Copa 2014 e Olimpíadas 2016), fez o país se tornar a grande ‘menina dos olhos de ouro’ de investidores estrangeiros. Muitos empreendedores têm demonstrado preferência por entrar no mercado empresarial brasileiro adquirindo pequenas e médias empresas e desenvolvê-las, ao invés de instalar uma filial a partir do 'zero'.

Batista Gigliotti, master franqueado da Sunbelt Business Brokers, maior empresa de intermediação de negócios do mundo, afirma que “muitos destes empreendedores preferem entrar no Brasil agregando marcas locais aos seus portfólio, pois conseguem melhores oportunidades de negócios comprando empresas já existentes e com potencial de crescimento, quando somam suas carteiras de clientes ao conhecimento técnico estrangeiro”.

No varejo, adquirir um ponto comercial aliado à reputação testada e aprovada também são diferenciais que resultam na escolha por investir em empresas de pequeno e médio porte. “A escolha do ponto comercial é um desafio que pode prejudicar os possíveis negócios dos empreendedores, ainda mais quando essas pessoas não conhecem os detalhes do mercado que pretendem atuar, como quais são os bairros mais valorizados da região, perfil de público que frequenta o local, entre outros detalhes”, afirma Gigliotti.

Dados do Mapa de Oportunidades para Micro e Pequenas Empresas, divulgados pelo SEBRAE, revelam que quatro setores da economia (construção civil, tecnologia da informação, turismo e produção associada ao turismo) deverão oferecer 448 oportunidades de negócios para pequenas empresas nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

Para Gigliotti “essas oportunidades fazem encher os olhos de qualquer empreendedor. Seja ele brasileiro ou de qualquer nacionalidade. Muitos empresários estrangeiros acreditam que a demanda que os eventos esportivos irá gerar poderá trazer retorno no curto e médio prazo. Principalmente, em áreas nas quais o Brasil ainda não possui uma infraestrutura adequada, como nos setores de hotelaria e tecnologia da informação”.

Esta tendência, por outro lado, também é benéfica para empresários brasileiros que desejam ‘mudar de ares’ e vender suas empresas. “O momento para comercializar (passar à frente) uma pequena ou média empresa é muito oportuno. O aquecimento do mercado e a demanda de empreendedores estrangeiros que chegam ao Brasil só fazem este mercado (de comercialização de empresas) se valorizar, gerando, consequentemente, maior valor agregado ao produto, ou, neste caso, à empresa que está à venda”, conclui Gigliotti.

Saiba mais: Batista Gigliotti é master franqueado da Sunbelt Business Brokers no Brasil. A Sunbelt é a maior franquia de intermediação de compra e venda de empresas no mundo e possui mais de 250 unidades espalhadas em mais de 30 países. A marca foi lançada no Brasil em setembro de 2010.

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