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13/08/2011 - 10:35

Instituto Phytus é um dos vencedores no Top Ciência 2011

Empresa é reconhecida em prêmio que destaca os melhores da América Latina.

A missão do Instituto Phytus de gerar conhecimento e soluções inovadoras da integração sustentável entre pesquisa e ensino ganhou destaque no dia 11 de agosto (quinta-feira). A organização, voltada para a geração de conhecimento e busca constante de inovações, dirigidas aos diversos segmentos do Agronegócio, levou o Prêmio Top Ciência para casa.

O trabalho “Aplicação de Standak® Top via tratamento de sementes sob diferentes níveis de adubação nitrogenada e Opera® em parte aérea, sobre os efeitos fisiológicos nos componentes da produtividade e rendimento final de trigo”, do doutor Marcelo Madalosso, coordenador do Núcleo de Pesquisa do Instituto Phytus, foi o responsável.

“Um planeta faminto e a agricultura brasileira” foi o norte da sexta edição do Prêmio promovido pela BASF, uma das indústrias químicas que mais investe em pesquisa no mundo. Reconhecido como um dos mais importantes fóruns internacionais de aprendizado e desenvolvimento técnico, científico e agrícola, o Top Ciência 2011 passou pela Argentina, Costa Rica, Equador e terminou no Brasil, onde os melhores trabalhos da América Latina foram apresentados e avaliados. Dele participaram pesquisadores, cientistas, agricultores e consultores que se destacaram com trabalhos científicos inovadores em prol da agricultura da região.

O prêmio é uma iniciativa de investimento em pesquisa, visando elevar o conhecimento acerca das ferramentas necessárias para o aumento de produtividade, qualidade e sustentabilidade nas lavouras.

O trabalho de Madalosso, assim como os outros 399 inscritos passaram por uma criteriosa análise, que contemplou quesitos como inovação da proposta; a viabilidade de implementação prática; a qualidade dos resultados alcançados; o cumprimento dos objetivos propostos; a fundamentação teórica e metodológica e; o amparo bibliográfico dos estudos.

A diretora administrativa do Instituto Phytus, Clarice Balardin, destaca que a conquista confirma o foco da organização no conhecimento e suas potencialidades: “a visibilidade gerada, além de confirmar o diferencial do nosso quadro técnico, aponta a empresa como qualificada geradora de pesquisa, de dados com caráter inovador,”.

Mais - O Ph.D. Ricardo Balardin, professor da Universidade Federal de Santa Maria e colaborador Ad Hoc do Instituto, também está entre os premiados da sexta edição do Top Ciência. Ele, que é premiado pela quarta vez, foi reconhecido com o trabalho Proteção do potencial produtivo de cultivares de soja através do Sistema AgCelence®.

Inovação aberta na agricultura- Vale ressaltar que durante o encontro, também foram anunciadas duas patentes pela BASF. Uma delas está relacionada à sinergia entre herbicidas e fungicidas. Além do controle das doenças fúngicas e plantas daninhas, esta combinação promove efeitos fisiológicos positivos nas plantas. Submetida em 2010, a ideia desta patente é potencializar tais benefícios e, assim, gerar mais produtividade, qualidade e rentabilidade às lavouras.

Essa pesquisa foi estabelecida pela BASF com cientistas da Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Tecnológica do Paraná e Universidade Federal de Santa Maria.

Na edição do evento realizado no Chile em julho, também foi anunciada outra patente. Trata-se de um estudo com o fungicida Comet®, elaborado por cinco funcionários da Companhia no país, que verificaram a aplicabilidade do produto para o manejo da nogueira (árvore frutífera que produz a noz). A ideia é diminuir a morte prematura das flores da planta e assim contribuir para o aumento de sua produtividade. A patente foi submetida em setembro de 2009 e recentemente publicada. [www.basf.com.br].

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