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19/08/2011 - 10:59

Na tendência do mercado, Birktrans cresce com importação de cargas

Com dólar baixo, empresa logística expande atividades no atendimento aos clientes com crescente demanda por mercadorias importadas.

Dólar baixo, importação alta. Atendendo diversos clientes do setor automotivo no Brasil, a Birktrans, especializada no agenciamento de cargas internacionais, intensifica sua atuação na importação de auto partes para o setor. "O aumento do nosso trabalho reflete a tendência do mercado neste momento, que facilita a entrada de importados no país. Para nossos clientes, neste cenário é mais atrativo trazer peças de fora para montagem dos equipamentos", afirma Claudio Rubens Silva, diretor da Birktrans.

Com sedes próprias em Santos e São Paulo, a Birktrans conta com uma extensa rede de agentes em importantes portas de entrada do comércio exterior, entre portos e aeroportos, o que facilita a rápida atividade de desembaraço aduaneiro e recepção das cargas importadas. "A produção automotiva e de equipamentos automotores não pode parar, pois atende a forte demanda interna do país. Porém a viabilização do comércio pede menores custos de produção, o que atrai o uso dos importados", analisa o diretor.

Fatia de 60% dos serviços, a importação de cargas se torna o carro-chefe da empresa que, com a experiência no segmento, oferece os melhores custos para importadores do país. "Tornamos nosso serviço competitivo para crescer ainda mais na logística de importação. Se o mercado procura os importados pelo baixo preço, também afinamos nosso serviço no mesmo ritmo, já atraindo pela qualidade da entrega", finaliza Claudio.

Crescimento da importação-Grande parte do crescimento das mercadorias importadas no país se refere aos produtos de tecnologia ou manufaturados a custo alto no Brasil. A indústria local muitas vezes não alcança a competitividade e estimula a importação. Segundo a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), entre 2004 e 2010 o consumo interno de bens de média e alta tecnologia cresceu 76%, a produção somente 40% e as importações 177%.

O Brasil, apesar de ser a 8ª maior economia do mundo, ocupa a 58ª posição em termos de competitividade, segundo o Fórum Econômico Mundial. O "custo Brasil", que já é uma adversidade que atinge diretamente o comércio exterior brasileiro nas exportações de cargas nacionais, recebe neste momento da economia mundial o agravante da queda do dólar.

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