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18/08/2007 - 11:47

A crise financeira não deve gerar grandes efeitos nas empresas brasileiras, diz ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

São Paulo - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse no dia 17 de agosto (sexta-feira), que a crise financeira internacional, que atinge mercados de todo o mundo, não deve gerar “grandes efeitos” nas empresas brasileiras. Admitiu, no entanto, que ainda é muito cedo para fazer uma análise das conseqüências da crise no país.

“As empresas vão bem, o mercado interno está fortalecido. Claro que a gente precisa ter muita atenção com isso, porque toda crise é ruim. Mas, por enquanto, não tem atingido a economia real”, disse, após encontro com empresários do setor de varejo, em São Paulo.

Questionado sobre os possíveis impactos da crise para as exportações, Miguel Jorge acredita que pode haver uma pequena redução no superávit, sem precisar sua amplitude. “É muito cedo para você dizer se terá efeito. Terá efeito. Mas que tamanho de efeito terá sobre a pauta de exportações?”, questionou.

O ministro afirmou ainda que é também prematuro fazer previsões agora sobre os impactos da variação do preço do dólar nas exportações. “Pode ter um reflexo negativo ou positivo. Porque se o dólar se mantiver em determinado patamar, você pode ter as exportações aumentando. Por isso que eu disse que é muito cedo para você prever o que acontecerá daqui a alguns meses”. | Bruno Bocchin/ABr

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