Pesquisa da USP apoiada pela Infibra é premiada na Dinamarca

Estudo agrega conhecimento na área de sustentabilidade.

Pensando sempre em inovar e melhorar os seus produtos a Infibra já dedica 11, de seus 40 anos de vida no mercado de construção civil, a um convênio com a Escola Politécnica da USP, a Universidade de São Paulo, para pesquisas de novas composições para o fibrocimento. A novidade é que um estudo desenvolvido por este grupo acaba de receber um prêmio em Aalborg, na Dinamarca.

Intitulada como "Carbonatação acelerada como rota para fibrocimentos sustentáveis e duráveis", a pesquisa levou o prêmio Moslemi Excellence Award, na 12º Conferência Internacional de Fibrocimento. O trabalho desenvolveu um método de secagem para melhorar a durabilidade dos produtos de fibrocimento a partir do consumo de dióxido de carbono (CO2), que é um dos gases geradores do efeito estufa.

Além disso, o processo utiliza fibras vegetais em vez de fibras sintéticas, oriundas de petróleo. Em síntese, a pesquisa mostrou que as indústrias de fibrocimento podem, no futuro, ser receptoras de CO2 de outras indústrias, dando sua colaboração na área de sustentabilidade.

A pesquisa foi desenvolvida por Alessandra Almeida (doutora em Ciência e engenharia de materiais com ênfase em construção civil), Gustavo Tonoli (doutor em ciências nas áreas de desenvolvimento, caracterização e aplicação de materiais), Zaqueu Dias de Freitas (graduado em engenharia de agrimensura e professor da Universidade Federal de Lavras), Francisco Lahr, (engenheiro civil e professor titular do departamento de engenharia de estruturas da USP), Holmer Savastano Junior (doutor em engenharia civil e professor titular da USP) e Sérgio Francisco dos Santos (doutor em ciência e engenharia dos materiais).

A conquista significa uma grande vitória para os profissionais envolvidos e também para a Infibra, que acompanha cada detalhe descoberto pelo grupo. “Temos um imenso orgulho por este convênio com a USP. Sentimos que estamos fazendo algo realmente útil pelo futuro do fibrocimento no Brasil”, revela Luiz Fernando Marchi Jr, diretor industrial da empresa.

O grupo já havia feito outras descobertas bastante relevantes. A mais importante delas foi a criação de uma nova matéria-prima em fibrocimento, a chamada NT (Nova Tecnologia). O material à base de cimento Portland, mistura de agregados naturais, celulose e fibras poliméricas deram origem à linha Econoflex da Infibra, composta por telhas e placas cimentícias com boa resistência, fácil manuseio e adaptáveis para diferentes tipos de construções. [www.infibra.com.br ].