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26/08/2011 - 08:58

Cortes e agulhas cada vez mais longe

Métodos cada vez menos invasivos são debatidos por cirurgiões plásticos e dermatologistas.

Cirurgias plásticas e procedimentos estéticos cada vez menos invasivos são a nova tendência na área da saúde e beleza. Que o digam a dermatologista Roberta Bibas e o cirurgião plástico Marcelo Daher. Ambos acabam de retornar de encontros internacionais de suas respectivas áreas trazendo novidades para os seus pacientes. Todos eles com processos menos invasivos.

A Dra. Roberta Bibas retornou do American Society for Laser Medicine and Surgery 2011 (ASLMS), no Texas, confirmando essa tendência. Ela é a única no Rio de Janeiro que possui o Coolsculpting, que foi o grande destaque do evento. A novidade promete eliminar gorduras sem cortes ou agulhadas, utilizando o método de congelamento de células, podendo reduzir em até 25% a camada gordurosa do abdômen, flancos, costas e coxas. “O Coolsculpting é ideal para pessoas que temem tratamentos de beleza mais invasivos”, explica a dermatologista.

O Dr. Marcelo Daher, que participou do III American-Brazilian Aesthetic Meeting, realizado nos EUA, afirma que as cirurgias minimamente invasivas foram o tema mais discutido no encontro, que reuniu as duas maiores comunidades de cirurgiões plásticos do mundo.

O cirurgião apresentou sua técnica de lifting de pescoço light, na qual suprime alguns trechos da operação convencional. Segundo o médico, o processo é menos invasivo porque, como só há um pequeno descolamento em volta da orelha, a irrigação sanguínea e a inervação permanecem intactas, proporcionando assim um resultado melhor e bem mais natural. As cicatrizes menores não inibem, por exemplo, o uso de “rabo de cavalo” e a paciente pode operar de manhã e ir embora à tarde.

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