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27/08/2011 - 10:56

KPMG divulga nova edição de publicação com dicas para viagens de negócios

Recém-lançada pela KPMG, a mais nova edição do Thinking Beyond Borders: Management of Extended Business Travelers (Atravessando Fronteiras: Gestão de Viagens de Negócios, em tradução livre) é uma interessante publicação que vai ajudar empresas e executivos na gestão de algo que vem se tornando cada vez mais recorrente: as viagens internacionais a trabalho.

Com a globalização a pleno vapor, e as empresas procurando expandir seus negócios, as viagens de executivos por curtos períodos para outros países para tratar de negócios continuam em alta, e tendem a permanecer dessa maneira. Mas o que muitas corporações não sabem é que mesmo essas viagens curtas podem gerar algumas adversidades para as empresas, e poucas estão preparadas para enfrentá-las.

Tendo como alvo diretores e gerentes de RH – Recursos Humanos, conselhos de administração, CFOs e outros gestores, o Thinking Beyond Borders: Management of Extended Business Travelers possibilita a identificação, em mais de 60 países, de riscos ao viajante, além de oferecer dicas sobre legislações locais, características tributárias, informações sobre imigração, vistos de trabalho, obrigações sociais e outros assuntos que trazem impactos significantes para quem vai a outros países.

Entre os 60 países listados estão: Alemanha, Estados Unidos, França e Japão, passando por Fiji, Jamaica, República Tcheca e todos os integrantes do BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China). Para executivos que vêm ao Brasil, a publicação fornece informações sobre vistos, imposto de renda e outras taxas como ICMS, PIS e ISS.

Patrícia Quintas, sócia da área de International Executive Services (IES) da KPMG no Brasil, indica que instituir políticas de viagens globais e um sistema central para gerenciá-los pode ajudar uma organização a evitar conflitos com as regras de cada país. Políticas sólidas apoiadas em uma boa governança fazem com que a empresa esteja preparada para emergências e para fornecer dados que auxiliem na análise de custos e benefícios dos programas de viagens de funcionários.

.[ A publicação está em inglês, e pode ser acessada pelo endereço: http://www.kpmg.com/cn/en/IssuesAndInsights/ArticlesPublications/Documents/Thinking-beyond-borders-O-201108.pdf].

Riscos que podem ser evitados conhecendo legislações locais: • Dependendo de quantos dias se passa trabalhando em um país estrangeiro, pode ocorrer incidência de imposto de renda e obrigações sociais para os empregados.

• Funcionários que entrarem em um país a negócios sem os documentos corretos de imigração - ou que permaneçam no país por mais tempo do que os documentos permitem – estão sujeitos a multas, penalidades, restrições de viagens futuras e até mesmo tornarem-se residentes fiscais e estarem sujeitos à legislação de Imposto de Renda daquele País.

• Um funcionário que exerce atividades em um país estrangeiro, tal como a celebração de contratos em nome do empregador, pode ser interpretado como a criação de um estabelecimento estável, o que pode ocasionar a tributação de residente naquele país para a empresa.

Perfil-A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory presente em 150 países, com 138.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal.

No Brasil, a empresa tem aproximadamente 4 mil profissionais distribuídos em 20 cidades de 12 Estados e Distrito Federal.|Twitter: @KPMGBRASIL | Site: kpmg.com/BR

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