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22/08/2007 - 09:46

Dust quer mercado chinês

Kamal Soueid viaja para a Europa e Oriente atrás de compradores e em busca de inspiração para sua confecção.

Empreendedor. Esta é a palavra que define o jovem empresário Kamal Soueid. Com apenas 24 anos e dono de uma confecção de jeanswear que possui duas lojas no bairro do Brás, o jovem não quer parar por aí. Seu objetivo é levar o nome de sua marca para além do mar Atlântico. “Já exportamos para Portugal, Espanha e países da América do Sul e Central, mas queremos atingir outros continentes”, explica Soueid.

Em sua última viagem ao exterior, em julho de 2007, o empresário visitou a famosa feira de tendências Bread & Butter, em Barcelona, para pesquisar o que será moda nas próximas estações. “Foi muito bom participar de um evento como este, pois você não apenas vê as novidades como também, estimula a criatividade e faz muitos contatos”, conta o dono da Dust.

A Espanha não foi o único país europeu visitado por Soueid. A Itália estava incluída em seu roteiro, mais precisamente a cidade de Milão, uma das principais capitais mundiais da moda. “Sempre dou um jeito de passar por lá. Afinal, é o berço da impecável moda italiana e onde despontaram talentos como Armani e Versace”, comenta.

Dubai (capital dos Emirados Árabes), Xangai e outras cidades da China foram locais visitados pelo empresário em seus 32 dias de viagem. “Fiquei encantado por Hong Kong. Para mim, é a cidade do momento, pois consegue mesclar modernidade com tradição. É a metrópole da globalização”, afirma Soueid.

O resultado da viagem foi um aumento significativo de contatos, principalmente em Milão. Soueid diz que a criatividade e a modelagem são os pontos fortes do jeans brasileiro. “O nosso jeans é famoso pela modelagem, que é confortável e bonita. A criatividade em trabalhar o denim também é outro ponto forte que atrai o comprador estrangeiro”.

A empresa em números - A Dust possui uma central onde é concebido o estilo e são feitos os moldes. Estes, por sua vez, são distribuídos para diversas células que recortam e costuram as peças. Atualmente, a empresa fabrica cerca de 40 mil peças ao mês.

Desde a sua criação em 2005, a Dust já obteve um crescimento de 40%. “O investimento inicial foi pouco porque eu não tinha muito capital. Mas a criatividade, o esforço e a vontade de crescer permitiu que a Dust estivesse onde hoje está”, informa Soueid.

Ao todo, a Dust emprega 40 funcionários em suas duas lojas e central de produção. “O nosso maior desafio é convencer o público, pois a marca é nova”, conclui o empresário. | www.dustjeans.com.br

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