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24/09/2011 - 12:06

Garofalo chega ao Brasil e traz a antiga arte de produzir massas


As massas italianas de alta qualidade Garofalo já chegaram ao Brasil e podem ser encontradas nas prateleiras das melhores lojas das regiões sul e sudeste. A marca já está presente em mais de 100 países e os brasileiros também podem saborear penne, rigatoni, radiatori, fusilli, spaghetti e outros, fabricados com o mais autêntico e tradicional estilo napolitano.

Maior produtor de massa na cidade de Gragnano, em Nápoles, a empresa apesar de usar tecnologias avançadas, preserva a experiência de mais de 200 anos de história (desde 1789), passada de geração em geração e remonta a sabedoria de artesãos de produzir uma massa de excelência. A tecnologia controla cada passo da produção, desde a escolha da matéria-prima até às embalagens utilizadas. Esse processo inovador permitiu que a fábrica conquistasse a certificação ISO 9001, sendo a primeira a obter esse título na Itália.

Curiosidades Gragnano -A cidade de Gragnano fica em Nápoles na Itália e foi reconstruída na primeira metade do século XIX virada na direção do vento; esta mudança transformou a cidade numa “máquina de secar gigante”, ideal para o desenvolvimento da massa. Os arquitetos redesenharam as ruas para que os palácios não fossem obstáculos para as delicadas fases de lavoração da massa, determinando em teoria a largura das ruas e dos edifícios, de maneira que, aproveitando do ponto heliométrico leste-oeste, os macarrões pudessem gozar da luz do sol a cada hora do dia. Com o microclima composto por vento, sol e humidade, a empresa encontra-se no local ideal para a secagem, a parte mais importante na criação do produto.

História-Poderíamos dizer que Garofalo Pasta nasceu em 1789, quando por Decreto Real, o senhor Garofalo obteve a concessão da produção e comercialização da “massa de qualidade,” e o direito de multar qualquer infractor deste negócio. Poderíamos falar longamente sobre a altura quando no início de 1900, pouco tempo depois da construção da segunda fábrica de produção, os irmãos Garofalo decidiram dividir a firma e fundaram a Lucio Garofalo Inc e a Alfonso Garofalo Inc, criando duas vias para o desenvolvimento da companhia que já tinha dois séculos.

Podíamos vangloriar-nos do facto de, no início dos anos 20 em Itália, Garofalo Pasta se ter tornado na massa de qualidade por excelência, de tal forma que Doutor Garofalo reclamava orgulhosamente que os livros e revistas se referiam à “massa de qualidade” com massa “tipo Garofalo”. Podíamos comover-vos com histórias como a de Lucia, a governanta Somali da casa dos Garofalo que “investiu” as suas poupanças em massa para remeter para África, um continente onde, nessa altura, a marca Garofalo Santa Lúcia se tinha tornado sinônimo de massa tanto pelo sabor como pelas cores do pacote, encarnado e azul.

Nascidas da intuição e da necessidade de assegurar o abastecimento de alimentos que durassem, as massas secas parecem descender da cultura Árabe, apesar de várias lendas, interpretações e leituras transportarem a sua origem a Itália e à costa Africana. Até ao século XVII, em que a escassez de alimentos atingiu o reino de Nápoles, a massa não era considerado um alimento de consumo geral.

A massa tornou-se um alimento essencial devido às suas qualidades nutritivas na mesma altura da invenção da prensa mecânica (em Nápoles também conhecida por Ngegno), o que permitiu a produção de massa a baixos custos, sendo prensada uma mistura de água e sêmola de trigo duro com uma ferramenta de desenho. Nápoles, e especialmente Gragnano, com o seu microclima composto por vento, sol e umidade, foram o local ideal para a secagem, a parte mais delicada e importante na criação da massa. Toda a gente no reino de Nápoles, desde miúdos de rua (também conhecidos como “scugnizzi”) até aos nobres, comia massa.

Só que a temperavam e preparavam de formas diferentes (foi por volta desta altura que nasceu a alcunha "Mangiamaccheroni"). Com esta história torna-se claro que as pessoas do reino de Nápoles atribuíram à produção de massa alguns dos seus desenvolvimentos mais relevantes. Por exemplo, foi um engenheiro no reinado de Fernando I que inventou os “homens de bronze” que substituíram os pés das pessoas para amassar a massa. Esta invenção foi a base das primeiras fábricas de produção industrial dedicadas à criação da massa. Assim Gragnano tornou-se no epicentro da produção de massas. Com os seus moinhos e as fontes de água natural, Gragnano possui a composição mineral perfeita para alcançar a derradeira massa.

Com tradições lendárias e místicas ligadas à produção de massa, com ruas cheias de longos fios de spaghetti a secar e telhados solarengos feitos de bocados curtos de massa, Gregnano foi celebrado por escritores e poetas como “a casa da massa.” A cidade de Gragnano foi reconstruída na primeira metade do século XIX virada na direção do vento; esta mudança transformou a cidade numa “máquina de secar gigante”, ideal para o desenvolvimento da massa.

A paciência, habilidade e monitorização cuidada para verificar se a massa ainda nzellusa (molhada) ou “bona e man” (pronta) contribuíram para um produto de massa que tem o sabor e a textura duma experiência com 500 anos.

Tipos de massa.: Longos, Curtos, Massas Integrais, Cortes Sopa e Cortes Especiais .

Aliança com as Artes- Garofalo Pasta foi o primeiro produtor de alimentos - massa ou de qualquer outro género – a assinar um contrato com a lendária Cinecittà Holding - Istituto Luce, que apoiava os projectos de directores com potencial mas ainda desconhecidos. Foi com orgulho que colaborámos com Gianni Canova at IULM, uma das mais importantes universidades em Itália para o Mestrado em Cinema. Este programa de mestrado raro em Itália permite que estudantes apaixonados pelo cinema avancem nos seus estudos para que possam fazer uma carreira no cinema.

Garofalo colaborou com o diretor Terry Gilliam em sua última produção – Wholly. Family. O diretor é conhecido pelas criações, como Monty Pynton, e vários outros filmes, entre eles: The Fisher King (Peixe Grande), 12 macacos, e Medo e Delírio em Las Vegas. Com uma duração de 15 minutos, o curta-metragem é uma roteiro original escrito pelo próprio diretor. o elenco está foi composto por atores americanos e vários artistas com habilidades em ballet, mímica e circo.

A Itália tem uma forte tradição cinematográfica desde os anos 50, quando Fellini, Rossellini e Bernardo Bertolucci produziram filmes que ganharam fama internacional como: O Último Tango em Paris. O cinema contemporâneo italiano trabalha para manter esta arte viva. Portanto, a Garofalo

Já nos perguntaram porque é que nós investimos - e continuamos a investir – em cinema, e a nossa resposta é sempre a mesma: Porque gostamos! Achamos que a Garofalo Pasta tem uma história fantástica, apesar de termos a certeza que existem muitas outras boas histórias para serem contadas. Alguns pensam que esta é a nossa abordagem ao posicionamento de produto e que é simplesmente uma táctica de marketing mas nós temos um ponto de vista muito mais prático, a nossa contribuição para o cinema Italiano, tem possibilitado a muitos outros a realizarem as suas aspirações cinematográficas.

A nossa dedicação também é muito mais profunda do que uma simples colocação das nossas massas em bons filmes. Em conjunto com Edo Tagliavini e a Fox, co-produzimos uma curta-metragem intitulada “l’Alchimia del Gusto.” A nossa primeira incursão na produção de cinema provou ser um tal sucesso que nos motivou a produzir um longa-metragem completo intitulada “Questione di gusti” com Pappi Corsicato, Ennio Fantastichini e Iaia Forte.

Estes dois curtas-metragens e outros que estão agora em produção, falam da nossa abordagem de produzir e vender massa; conseguimos sempre atingir um equilíbrio perfeito entre o bom gosto e a imagem. Independentemente do caminho que escolhemos a nossa missão é sempre clara: fornecermos a melhor massa que existe. [www.pastagarofalo.it].

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