Desafios tecnológicos, financiamento e casos de sucesso serão abordados em almoços palestras

Topical luncheons apresentam o melhor da experiência brasileira e mundial nas operações offshore da indústria de óleo e gás.

Rio de Janeiro – A Offshore Technology Conference Brasil (OTC Brasil 2011) vai ter mais uma atividade diferenciada na programação da primeira edição brasileira: os topical luncheons (almoços palestras), nos quais os convidados terão a oportunidade de ouvir alguns dos principais expositores discorrerem sobre temas relevantes como os desafios do financiamento em tempos de crise e experiências de várias operadoras no mercado brasileiro.

Na terça-feira (04/10), Maria Pena, Gerente de Produção do BC 10 da Shell, vai falar sobre o Parque das Conchas, um projeto da Shell em águas profundas no Brasil, com uma produção atual de 70 mil b/d, que tem um sistema pioneiro de separação submarina.

Ainda na terça-feira, Felipe Bayon, chefe de projetos especiais para a BP America, fará palestra sobre os impactos, as lições aprendidas e aplicadas após o acidente da Deepwater Horizon no Golfo do México, para evitar ocorrências similares em suas operações no mundo, incluindo no Brasil, onde tem hoje 10 blocos exploratórios, adquiridos em maio da Devon.

Na quarta-feira (05/10), David Lyons, da Capital Partners Worldwide aborda as soluções financeiras para projetos offshore em tempos de crise econômica. No mesmo dia, Denis Palluat de Besset, da Total E & P do Brasil, destacará as novas tecnologias, pesquisa e desenvolvimento e as soluções que a companhia vem desenvolvendo para o Brasil.

Na quinta-feira (06/10), é a vez de João Clark, da colombiana Ecopetrol, discorrer sobre a experiência no mar das Caraíbas, na Colômbia, na costa do Peru e no Golfo do México, além das expectativas da empresa na costa do Brasil nas bacias de Santos, Campos, Pará-Maranhão e Espírito Santo.

Quem fecha a sessão de topical luncheons é Paulo Mendonça, vice-presidente da brasileira OGX, que vai compartilhar a experiência da empresa em quatro anos de operação e a produção do primeiro óleo ainda esse ano, na Bacia de Campos. |Aline Rodrigues.