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21/10/2011 - 09:25

Agência CASA cria campanha de reposicionamento para gelatinas Royal


Nova comunicação, que tem como mote tornar o simples mais gostoso, inclui estudo inédito com foco nas mães, um filme para TV de lançamento de produto, website e fan page

A gelatina Royal, há mais de 60 anos no mercado, está de cara nova. A campanha de reposicionamento da marca foi idealizada pela Agência CASA, empresa do Grupo JWT, e é composta por uma pesquisa inédita, filme para TV, website e fan page. Royal, que é líder no seu segmento, estabelecia antes um diálogo com as crianças, agora amplia o seu relacionamento com os consumidores e lança uma comunicação com foco nas mães.

O reposicionamento teve origem no estudo Confissões de Mães, recomendado pela Agência CASA e realizado em parceria com a AARTEDAMARCA, que investiga o tema maternidade de forma profunda e abrangente, a partir da visão de mais de 1000 mães, sem teorias, modelos e pré-conceitos. Como consequência, o novo mote adotado por Royal passou a ser “O simples é mais gostoso”. A nova campanha enfatiza a importância dos pequenos rituais, fáceis e rápidos, como o preparo de uma gelatina entre mães e filhos, que podem ficar para sempre na memória da família.

Para coroar o novo discurso, a marca lança a linha de gelatinas Royal Duo Magic. De um único sachê surgem dois sabores e cores distintas, como num passe de mágica, criando uma gelatina colorida e lúdica em um processo simples e bastante divertido. A Agência CASA desenvolveu, para a divulgação do novo produto, um filme para TV que será veiculado no início de novembro, com produção da Zeppelin. O roteiro conta, de maneira divertida e objetiva, que a interação entre mãe e filho no preparo da gelatina resulta em uma sobremesa mágica assim como o momento que os une.

Dentro deste guarda-chuva de ações idealizadas pela Agência CASA, ainda contemplam o novo site de Royal www.gelatinaroyal.com.br, uma fan page que será a extensão do site e permitirá a continuidade da troca de experiências entre as consumidoras e campanha de mídia online.

Confissões de Mães -Em 2011, aproximadamente 51% das mulheres brasileiras são mães e para entender suas verdadeiras necessidades e desejos, Royal encomendou um estudo específico com mães de diferentes perfis sociais (classes A, B e C), idades e gostos: um passo adiante para quebrar mitos e tornar as relações cada vez mais claras, sólidas e agradáveis.

Entre os temas mais relevantes, em Confissões de Mães foi discutido o que é certo e errado na hora de educar crianças, qual mãe acerta mais – se é a que trabalha fora ou a que se dedica exclusivamente aos filhos –, o que é mais importante na aproximação entre mães e filhos – se é a quantidade ou a qualidade do tempo gasto com os filhos – e outros temas que foram fundamentais para a conquista de resultados surpreendentes no quesito relação mãe e filho.

Quando questionadas sobre as principais lembranças de sua infância, as mães se emocionavam ao lembrar de momentos simples, como o de auxiliar no preparo do almoço de domingo, o dia em que aprendeu a andar de bicicleta, os almoços em família ou uma tarde no parque. Chegou-se, assim, à conclusão de que as coisas simples são aquelas que realmente criam conexões entre as pessoas e tornam os momentos mais prazerosos e inesquecíveis.

“No fim do dia, as conexões cotidianas entre mães e filhos são responsáveis pelas lembranças que ficam para sempre, para a surpresa e alívio de todas as mães da vida real, que nem sempre podem se dedicar, com a qualidade impecável que gostariam,”, acrescenta Larissa.

Como o estudo Confissões de Mães foi feito? Em parceria com a AARTEDAMARCA, o documento, coordenado pelas especialistas Cecília Novaes e Denise Bayeux, contou com análise qualitativa e quantitativa de resultados. No total, foram ouvidas mais de mil mães, com filhos na faixa etária entre quatro e dez anos, que, quase unanimemente, concordam com a ideia: o simples é mais gostoso.

Também contribuíram nos estudos, profissionais ligados à área infantil e de maternidade, como a nutricionista Melissa Lippe, a psicóloga Rosana Schiller, a empresária Andrea Parasmo e a psicóloga psicomotricista Flávia Nabuco.

“O simples é mais gostoso” Para a marca Royal, o fato de um grupo composto por 95% das mães entrevistadas apontar as coisas simples como as mais gostosas – opiniões convergentes vindas de pessoas com perfis tão diferentes – foi uma descoberta incrível, que suporta os rumos para trabalhar seu novo posicionamento no mercado.

“Queremos levar o poder dos simples rituais, como preparar uma gelatina com as crianças, para a casa dessas mães. Uma atitude simples é capaz de propiciar à relação entre mães e filhos a lembrança mais gostosa, o amor mais puro vindo de pequenas atitudes do dia a dia, como um beijo de boa noite, um piquenique ou um almoço em família. Não há regras para ser mãe, não há regras para amar um filho e fazê-lo feliz, especialmente nas pequenas atitudes”, relata Larissa.

Essa é uma mensagem de alívio às mães que se cobram todos os dias por não se sentirem perfeitas no convívio e na educação do filho, seja pelo excesso de zelo, seja por não estarem totalmente presentes na rotina de seus pequenos. Muitas vezes, acabam buscando fazer coisas mais complexas, mas que nem sempre são aquelas mais marcantes para as crianças.

Todas são mães, mas nenhuma é igual à outra- Apesar de 90% das entrevistadas revelarem que se sentem satisfeitas no papel de mãe – mesmo tendo dúvidas e medos na hora de educar –, 66% concordam que é desafiador ser mãe atualmente, pois é difícil saber o que é certo e o que é errado no que se refere aos cuidados e à educação dos filhos. Na pesquisa, algumas mães revelam que se sentem “as piores mães do mundo” quando se deparam com algumas dificuldades na relação com os filhos.

Com base no estudo, chegou-se à conclusão de que a “mãe perfeita”, assim como aparece em comerciais e fotos de revistas, é um mito. Mães e especialistas apontam que, independentemente de trabalhar fora ou de ter uma condição social melhor, mãe perfeita não existe. Em resumo, não existe fórmula ou regra para ser uma boa mãe.

Outros dados curiosos e relevantes: .Não se pode dizer que as mães que não trabalham fora – e que teriam mais tempo disponível para os filhos – são as mães que têm mais qualidade na relação com suas crianças. A “qualidade do tempo” entre mães e filhos não varia muito entre o grupo das mães que trabalham fora e o das que não o fazem. As atividades que fazem juntos acontecem com os dois perfis de mãe, na mesma proporção. Um dado intrigante é que 55% das mães que trabalham fora costumam deixar os filhos cozinharem e tomarem gosto pelas atividades do dia a dia, enquanto apenas 45% das mães que se dedicam exclusivamente às tarefas do lar buscam esse momento de aproximação com os seus filhos.

.A administração do tempo foi um dos dilemas mais recorrentes nas entrevistas. Para 43% das mães é muito difícil administrar o tempo gasto entre os filhos, o marido e o trabalho; 37% delas consideram ter pouco tempo para os filhos. Se tivessem mais tempo, 40% das mães gostariam de se dedicar ainda mais aos seus filhos e 28% gostariam de se dedicar mais ao papel de profissional.

.Outra revelação, que muitas vezes não é assumida pelas mães, é que, sim, elas vivem se comparando a outras mães. Entre as entrevistadas, 44% declararam que costumam comparar-se a outras mulheres no que diz respeito à educação dos filhos. Dessas, 49% se espelham em suas próprias mães e esperam dar uma educação ao filho semelhante à que receberam na infância, no entanto a comparação pode ser polêmica, já que uma boa parcela das mães (36%) trilha o caminho inverso e rejeita totalmente os modelos de educação que recebeu em seu lar, preferindo buscar inspiração em outras mães.

. A relação entre ser mãe e trabalhar fora é polêmica. Uma grande maioria, composta por 88% das entrevistadas, disse que mudou a rotina de trabalho, algumas deixando seu emprego e outras diminuindo o ritmo. No entanto, 35% das mães afirmam que filhos e carreira são igualmente importantes.

. O tempo em família foi outro ponto importante. Na pesquisa, 74% das mães dizem gostar de cozinhar para a família, sobretudo para os filhos; 72% afirmam que costumam fazer a maioria das refeições com os filhos; 84% das mães dizem gostar de promover momentos especiais com seus filhos e 54% delas revelam que deixam os filhos cozinharem e auxiliarem em atividades rotineiras.

Mais sobre a Kraft Foods Brasil-A Kraft Foods Brasil, subsidiária da Kraft Foods Global Brands, LLC., é a primeira indústria de alimentos dos Estados Unidos e a segunda maior do mundo. Possui seis fábricas espalhadas pelo território nacional nos Estados de São Paulo, do Paraná e de Pernambuco. No País, a companhia emprega cerca de 10 mil funcionários e tem no portfólio marcas consagradas, como os chocolates Lacta, os biscoitos Club Social e Trakinas, os refrescos em pó Tang, Clight e Fresh, as sobremesas, o fermento em pó Royal e o cream cheese Philadelphia. Em fevereiro de 2010, a Kraft Foods Global, LLC. adquiriu o controle acionário da Cadbury PLC, empresa líder dos mercados de gomas e balas. No Brasil, a empresa é detentora de marcas tradicionais, como Trident, Chiclets, Bubbaloo e Halls.

Agência CASA-O Grupo JWT lança oficialmente a sua nova agência no Brasil: a Agência Casa, que se destaca como a maior compradora de mídia digital do país em mecanismos de busca da internet e tem em sua carteira clientes do porte de Johnson & Johnson, Coca-Cola, Porto Seguro, Ford, HSBC, Nextel, Shell, Warner Bros., Microsoft, Kraft, Positivo, Tecnisa, Submarino, Buscapé e ALL.

Com uma dinâmica diferente do que se tem visto no mercado, a entrega de trabalhos da nova agência é baseada em conexões entre marcas e pessoas. Presidida por Guilherme Gomide, que trabalha com comunicação e interatividade desde 1995, a Agência Casa foi idealizada para ser pólo de criatividade e inovação e funcionará em São Paulo e Curitiba, em escritórios que favorecem o convívio de pessoas das diferentes áreas, potencializando a possibilidade de uma grande ideia se tornar um grande trabalho.

Em São Paulo a agência funcionará em uma casa de verdade, com direito a lareira, móveis assinados e uma cozinha que se tornará sala para reuniões. O ambiente visa estimular o fluxo de pessoas e a troca de informações. Os profissionais não terão lugares fixos, mas se reunirão de acordo com os projetos nos quais estiverem envolvidos.

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