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29/08/2007 - 08:10

Fundação Banco do Brasil e Sesi apresentam Projeto Caju ao presidente Lula

A Fundação Banco do Brasil lançou no dia 27 de agosto, em conjunto com o Serviço Social da Indústria (Sesi) e parceiros, o Projeto Caju. A iniciativa é uma ação contra o desperdício. O evento, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), contou com a presença dos presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, da Fundação BB, Jacques Pena, do Conselho Nacional do Sesi, Jair Meneguelli, e da CNI, Armando Monteiro. O investimento social da Fundação Banco do Brasil no projeto foi de R$ 150 mil.

O projeto prevê o aproveitamento de alimentos regionais, por meio de ações de educação alimentar. A proposta visa contribuir com o pleno aproveitamento de alimentos de aceitação popular, de forma a massificar a utilização de receitas de caju como alimento integral. Na prática, oficinas, palestras e degustações com receitas de caju são oferecidas à população para mostrar como utilizar a fruta em sua integralidade.

O caju tem extenso potencial de utilização. Além do consumo in natura, ele pode ser aproveitado na produção de doces, sucos, refrigerantes, de forma artesanal ou industrial. Serão realizadas 193 ações educativas de massa, a partir do segundo semestre deste ano, para atender 500 mil pessoas nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia. Cerca de duas mil pessoas serão atendidas indiretamente.

O uso de caju como alimento salgado é novo. Não se trata, portanto, de modificar um hábito alimentar. Trata-se de introduzir na dieta cotidiana da população o costume de comer caju como alimento salgado, da refeição básica, o que se constitui em uma proposta alternativa altamente favorável, pois há o produto em abundância, o valor nutricional, o ótimo sabor e o baixo custo.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção nacional de castanha de caju em junho de 2007 foi superior a 250 mil toneladas. Os estados com maior produção (Ceará, com 136,7 mil toneladas, Piauí, com 64,1 mil t, o Rio Grande do Norte, com 49,7 mil t , e a Bahia, com 6,6 mil toneladas) serão os primeiros contemplados do projeto.| Gerência de Comunicação e Mobilização Social Fundação Banco do Brasil/Brasilia (DF).

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