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22/10/2011 - 11:15

'A conquista de uma profissão é a verdadeira cidadania'


Natã Barbosa, André Peripolli e Leandro Duarte Machado foram homenageados pela FIESC pelo bom desempenho no torneio internacional de educação profissional.

Florianópolis- Uma profissão e a carteira assinada são as verdadeiras condições da cidadania, afirmou o presidente do Sistema FIESC, Glauco José Côrte, ao explicar a disposição da entidade de investir na ampliação da oferta de educação profissional. A afirmativa do empresário foi feita na reunião da diretoria da entidade, durante a homenagem aos estudantes do SENAI/SC que conquistaram medalhas no World Skills, o torneio internacional de educação profissional, em Londres, no início de outubro.

Foram homenageados Natã Barbosa - ouro em web design - e Leandro Duarte Machado e André Luiz Peripolli - que ficaram entre as cinco melhores duplas do mundo em robótica móvel. Os três foram surpreendidos pela presença dos pais, que se deslocaram de Joinville sem que os medalhistas soubessem. Também foram homenageados a empresa Neogrid, que apoiou a preparação de Natã, e os instrutores Everton Vieira (web design), Andrei Belegante (robótica móvel) e Daniel de Aviz (fresagem a CNC). O diretor regional do SENAI/SC, Sérgio Roberto Arruda, e a diretora do SENAI em Joinville, Hildegarde Schlupp, participaram da homenagem.

"A saída para o Brasil é o ensino profissional precisamos qualificar os nossos jovens dando a eles a condição de cidadãos brasileiros", assinalou Côrte. Ele lembra que os estudantes do SENAI/SC alcançam mais de 90% de empregabilidade.

A conquista dos três estudantes serve de estímulo aos 116 estudantes do SENAI que na próxima semana disputam a etapa estadual da Olimpíada do Conhecimento, que inicia um ciclo de disputas que poderá leva-los à cidade alemã de Leipzig, em 2013. "È preciso ter foco e determinação nas provas", afirmou Natã Barbosa, como recomendação aos novos competidores.

Leandro Machado e André Peripolli lembram que na etapa nacional o robô que usavam teve um defeito e eles acabaram a competição na segunda posição. Por isso, tiveram que recuperar a vaga ao mundial nas provas de índice. Para Leandro, o caso é um exemplo de como os competidores devem encarar eventuais dificuldades. "Já ocorreram muitos casos de pessoas que estavam com baixo desempenho e conseguiram medalhas", afirmou.

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