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04/11/2011 - 12:35

Banco do Brasil lucra R$ 9,2 bilhões até setembro de 2011

Lucro acumulado em nove meses é recorde.

O resultado do Banco do Brasil, nos nove primeiros meses de 2011, registrou lucro líquido recorde de R$ 9,2 bilhões, resultado 18,9% maior do que o apurado no mesmo período de 2010. Esse desempenho corresponde a retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (RSPL) de 23,5%. No terceiro trimestre, o resultado líquido foi de R$ 2,9 bilhões, apresentando evolução de 11,2% sobre o mesmo período de 2010.

De acordo com nota do Banco do Brasil, nos nove meses o resultado recorrente alcançou R$ 8,7 bilhões e retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio recorrente (RSPL) de 22,4%, crescimento de 25,4% sobre o mesmo período do ano anterior.

A carteira de crédito em conceito ampliado, que inclui garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, atingiu R$ 441,6 bilhões em setembro de 2011, crescimento de 4,5% no trimestre e de 21,0% em 12 meses.

O BB alcançou R$ 949,8 bilhões em ativos totais, evolução de 19,2% em relação a setembro de 2010 e de 5,0% sobre junho de 2011, permanecendo na liderança em ativos na América Latina. O Patrimônio Líquido alcançou R$ 56,7 bilhões em setembro de 2011, representando crescimento de 17,7% sobre setembro de 2010.

Neste trimestre o Banco do Brasil manteve a política de remuneração aos acionistas de 40% do lucro líquido (payout). Foram destinados R$ 796 milhões na forma de juros sobre capital próprio (JCP) e R$ 361 milhões em dividendos.

Desempenho é impulsionado pela ampliação do crédito, diversificação de receitas, absoluto controle de despesas e inadimplência melhor que o SFN.

A carteira de crédito do BB de R$ 441,6 bilhões, que cresceu 21% nos últimos 12 meses, apresenta qualidade superior à média do Sistema Financeiro Nacional (SFN). As operações classificadas nos níveis de risco de AA-C encerraram setembro de 2011 em 93,9% do total da carteira, contra 92,4% observados no SFN.

As receitas de intermediação financeira totalizaram R$ 30,3 bilhões no trimestre, 42,8% superior às do mesmo período do ano anterior. Desse total, as receitas provenientes das operações de crédito, arrendamento mercantil e TVM somaram R$ 28,5 bilhões representando 37,7% de crescimento em relação ao terceiro trimestre de 2010.

Em continuidade à estratégia de diversificação de receitas, o BB somou R$ 4,7 bilhões em Receita de Prestação de Serviços no terceiro trimestre de 2011, resultado 14,1% maior que o verificado em igual período de 2010.

O controle das despesas administrativas continua em foco no BB. Esse item registrou ao final dos nove primeiros meses de 2011 o montante de R$ 17,8 bilhões, evolução de apenas 7,8% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

O desempenho é beneficiado pelos ganhos de sinergia provenientes da integração de aquisições e está em consonância com reajustes contratuais pactuados e com o crescimento orgânico das operações.

A ampliação das receitas operacionais e o controle das despesas administrativas proporcionaram melhoria no índice de eficiência (quanto menor melhor) que apresentou redução de 300 pontos base no acumulado em 12 meses, registrando 41,1% ao final do terceiro trimestre de 2011. Crédito à Pessoa Física supera a marca de R$ 125,8 bilhões

O crédito às pessoas físicas alcançou R$ 125,8 bilhões ao final do terceiro trimestre, evolução de 17,1% em um ano e 2,6% sobre junho de 2011. O crédito consignado atingiu R$ 49,0 bilhões, expansão de 16,2% em 12 meses. O BB encerrou o período mantendo sua posição de liderança no segmento consignado, com 31,6% de participação de mercado.

As operações de financiamento a veículos também registraram desempenho ascendente, totalizando R$ 31,4 bilhões ao final de setembro de 2011, crescimento de 24,2% em 12 meses, com 1,5 milhão de veículos financiados.

Crédito Imobiliário apresenta crescimento robusto- Desde o início de suas operações de crédito imobiliário às pessoas físicas em 2008, o BB apresenta contínuo crescimento e encerrou o terceiro trimestre de 2011 com R$ 5,0 bilhões nesta modalidade, valor 19,8% maior que o verificado em junho de 2011 e 105,1% acima do valor em carteira no mesmo período do ano anterior. Acrescentando o montante destinado às empresas nesta modalidade, o volume emprestado atinge a marca de R$ 6,3 bilhões.

Sob as regras do Programa Minha Casa Minha Vida, o Banco do Brasil já financiou 7.540 habitações populares até setembro de 2011. A previsão é que sejam financiadas 37 mil unidades habitacionais no âmbito do Programa até o fim deste ano.

Crédito à Pessoa Jurídica atinge R$ 199,1 bilhões- A carteira de crédito às pessoas jurídicas encerrou setembro de 2011 com saldo de R$ 199,1 bilhões, o que representa expansão de 4,1% em comparação ao segundo trimestre de 2011 e de 21,6% em 12 meses. Esse resultado foi impulsionado pela carteira das médias e grandes empresas que além de demandarem crédito por meio de linhas tradicionais (investimento e capital de giro) captaram recursos através de subscrição de títulos privados.

No cartão BNDES, o Banco do Brasil permanece na liderança em valores desembolsados e quantidade de cartões e transações. Alcançou ao final de setembro R$ 8,9 bilhões de desembolso acumulado, o que representa evolução de R$ 4,6 bilhões nos últimos 12 meses, com 66% do mercado na emissão de cartões BNDES. Ao final do terceiro trimestre de 2011, a linha apresentou saldo de R$ 5,1 bilhões, incremento de 88,5% em relação ao mesmo período de 2010.

Destaca-se também, o Fundo de Garantia de Operações (FGO) que é um mecanismo que complementa em até 80% as garantias exigidas das pessoas jurídicas em empréstimos e financiamentos bancários e amplia a oferta de crédito às empresas, em especial às de micro e pequeno portes. Ao final do terceiro trimestre de 2011, havia 485,6 mil operações com cobertura do FGO, totalizando R$ 8,7 bilhões. As operações garantidas por esse Fundo representam 25,4% dos desembolsos observados nas linhas que admitem a vinculação dessa garantia.

Maior financiador do agronegócio brasileiro: carteira alcança R$ 83,8 bilhões-O saldo da carteira de crédito ampliada do agronegócio atingiu R$ 83,8 bilhões ao final do terceiro trimestre de 2011, crescimento de 12,3% em 12 meses, o que corresponde a 61,6% do total emprestado do SFN. Esse desempenho confirma a liderança do Banco do Brasil como o maior financiador do agronegócio em todos os segmentos e etapas da cadeia produtiva, do pequeno produtor às grandes empresas agroindustriais.

O Banco do Brasil disponibilizará, para a safra 2011/2012, R$ 45,7 bilhões para operações de crédito rural, volume 17% superior comparado à safra anterior. Deste total, até setembro de 2011, foram desembolsados R$ 12,9 bilhões. Das operações já contratadas, 56,6% foram com uso de mitigadores de risco, dos quais 52,5% com Seguro Agrícola/Proagro e 4,1% com garantia de preço.

BB confirma sua liderança histórica no Comércio Exterior- Os empréstimos de Adiantamento sobre Contratos de Câmbio/Cambiais Entregues (ACC/ACE) encerraram o terceiro trimestre com volume contratado de R$ 5,6 bilhões, aumento de 11,9% na comparação com o segundo trimestre de 2011 e de 111,6% ante o terceiro trimestre de 2010, com participação de mercado de 36,0%.

O Banco do Brasil manteve-se como principal parceiro do comércio exterior brasileiro e segue como líder no mercado de câmbio com volume de US$ 23,5 bilhões de exportação e de US$ 12,2 bilhões de importação, correspondendo a participações de mercado de 30,4% e 22,6%, respectivamente. Inadimplência permanece com índices inferiores ao verificado no SFN Os índices de inadimplência do BB mantiveram-se abaixo do observado no Sistema Financeiro Nacional (SFN) em setembro de 2011.

O indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias (razão entre o crédito vencido há mais de 90 dias e a carteira de crédito) do BB encerrou este trimestre em 2,1%, contra 3,5% do SFN. A maioria dos indicadores de qualidade de crédito do BB permanece em linha com os índices verificados no trimestre anterior.

O Banco do Brasil manteve também a prudência e a postura conservadora na gestão do risco do crédito. O saldo das provisões encerrou o trimestre com R$ 18,6 bilhões, o que proporciona cobertura de 219,4% das operações vencidas há mais de 90 dias, enquanto no SFN esse indicador é de 159,6%.

Captações totais alcançam R$ 614,2 bilhões- A base de 55,6 milhões de clientes, aliada à rede de 53,2 mil pontos de atendimento, permitiu que o BB ampliasse sua carteira de depósitos, mantendo sua liderança no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

O BB registrou R$ 614,2 bilhões em captações totais no final do terceiro trimestre do ano, evolução de 19,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em depósitos, o BB captou R$ 419,5 bilhões, volume 20,4% superior ao registrado em setembro de 2010. Neste trimestre, a captação por depósitos a prazo cresceu 7,9% contra o segundo trimestre de 2011.

As captações no exterior acumularam US$ 32,6 bilhões no terceiro trimestre de 2011, apresentando expansão de 34,5% comparada ao mesmo período de 2010. Destaque para o crescimento nas captações interbancárias que saltaram de US$ 7,4 bilhões em setembro de 2010 para US$ 9,9 bilhões ao final de igual período de 2011. Das linhas de interbancário com vencimento em setembro de 2011, 120% foram renovadas.

Liderança em administração de recursos de terceiros-O Banco do Brasil, por meio da BB DTVM, permanece como maior administrador de recursos de terceiros, com carteira de R$ 410,8 bilhões em setembro de 2011, expansão de 17,1% em 12 meses e 22,0% de participação no mercado, segundo ranking Anbima. Na visão consolidada, incluindo os 50% dos recursos administrados pelo Banco Votorantim, o montante chega a R$ 424,7 bilhões, equivalentes a 22,7% de mercado.

Parcerias impulsionam o resultado de seguridade no Banco do Brasil-As vendas dos produtos de seguridade no terceiro trimestre de 2011 alcançaram faturamento de R$ 5,6 bilhões. Desse montante, R$ 2,5 bilhões foram referentes à Previdência, R$ 803,3 milhões de Capitalização e R$ 2,3 bilhões de Seguros.

As receitas líquidas de seguridade (comerciais e financeiras) alcançaram, no terceiro trimestre, R$ 796,1 milhões, variação positiva de 18,8% sobre igual período de 2010. Em nove meses somaram-se R$ 2,3 bilhões, representando crescimento de 28,3% em 12 meses.

BB expande seu faturamento com cartões-Com uma base de 82 milhões de cartões de débito e crédito ao final de setembro de 2011, o Banco do Brasil registrou 21,3% de participação de mercado em faturamento neste segmento. É importante notar que, em 12 meses, o volume de faturamento em cartões do BB cresceu 25,6%, o que confirma a solidez e a competitividade do BB no mercado de cartões.

Clientes em foco permanente-O Banco do Brasil tem direcionado esforços para melhoria contínua do atendimento de seus mais de 55 milhões de clientes. O programa para rentabilizar a base de clientes continua por meio da abertura de novas agências e a readequação do modelo de atendimento. Com isso, o BB tem ampliado o valor gerado de negócio por cliente, que cresceu 8,5% em 12 meses. Desde o início de 2011, o BB inaugurou 95 novas agências e modernizou 516, inovando também na oferta de canais interativos de atendimento.

Índice de Basileia confirma solidez-O índice de capital (K) do Banco do Brasil encerrou setembro de 2011 em 14,05%, considerando o montante de letras financeiras subordinadas em processo de análise pelo Banco Central para classificação como capital Nível 2. O índice de Basileia apresentado permite a expansão de até R$153,6 bilhões em ativos de crédito, considerando a ponderação de 100%.

BB promove inclusão social por meio do Microcrédito Produtivo Orientado-O Banco do Brasil iniciou em 21 de setembro sua atuação no Microcrédito Produtivo Orientado (MPO), alinhada ao Programa Nacional de Microcrédito do Governo Federal (Crescer), que tem como objetivos elevar o padrão de vida e a geração de empregos, dar oportunidade de novos negócios, estimular o empreendedorismo e a bancarização. Já em seu primeiro mês de atividade, o MPO registrou mais de R$ 27,0 milhões de desembolsos.

O público-alvo do MPO são as pessoas físicas empreendedores informais, empreendedores individuais formalizados e microempresas com faturamento bruto anual de até R$ 120 mil. Para viabilizar a atuação foram disponibilizadas linhas de crédito específicas, com condições atrativas.

Desenvolvimento Regional Sustentável completa oito anos de inclusão e transformação. A Estratégia Negocial de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) completou oito anos impulsionando o desenvolvimento sustentável das comunidades onde o Banco do Brasil está presente e apoiando soluções efetivas de inclusão produtiva e social.

Neste período, a Estratégia DRS beneficiou mais de 1,3 milhão de pessoas, por meio de 4.063 planos de negócios em 4.013 municípios, com um volume desembolsado de mais de R$ 11 bilhões em crédito. Pacotes Bônus Ambiental já beneficiam mais de 590 mil clientes.

Mais de 590 mil clientes aderiram ao Pacote de Serviços Bônus Ambiental, o que representa repasse de aproximadamente R$ 1,2 milhão às iniciativas de conservação ambiental do Programa Água Brasil, até o final do mês de setembro.

A oferta de produtos e serviços com atributos socioambientais, além de beneficiar os clientes com isenção de juros por dez dias no cheque especial, reforça a missão do Banco do Brasil em contribuir para o desenvolvimento sustentável do País.

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