Ativismo & Governança Corporativa

Como as empresas podem lidar com o ativismo e obter beneficios.

Quando o assunto é governança corporativa, os investidores não podem simplesmente esperar que os Conselhos de Administração e órgãos reguladores arquem com toda a culpa frente aos problemas ocorridos nos mercados. Nesse sentido, todos os investidores devem pensar na importância do seu papel como agentes de governança corporativa. Mas como as empresas devem reagir a esse tipo de ativismo? A resposta será dada durante o seminário Ativismo & Governança Corporativa, que será realizado no dia 22 de novembro, no Rio de Janeiro, pela Apimec Rio e IBRI.

O programa do evento abordará a evolução do ativismo dos investidores nas últimas décadas. Até poucos anos, o foco dos ativistas limitava-se à busca dos direitos dos acionistas minoritários, políticas de governança e pela transparência. Agora o leque se abre e os ativistas querem discutir as estrategias das companhias, implementação de políticas pelo conselho de administração, no modelo faça ou explique.

Tais mudanças causam impacto nas companhias abertas que devem saber como reagir ao ativismo. Durante o evento, os participantes poderão aprender como distinguir os diferentes tipos de ativismo e saber como reagir ao invés de tomar somente uma postura defensiva. A busca é pela inovação no atendimento aos ativistas que batem à porta.

.[Seminário: Ativismo & Governança Corporativa, dia 22 de novembro das 14h às 18h, na sede da Apimec Rio – av. Rio Branco, 103 – 21º andar – Centro do Rio de Janeiro. Inscrições: http://www.apimecrio.com.br/hotsite/home.php].