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12/11/2011 - 09:49

Perspectives Study da BASF demonstra forte acordo entre agricultores e consumidores

Segurança alimentar e meio ambiente em destaque. Estudo internacional em seis países, quatro continentes.

Ludwigshafen, Alemanha – O interesse dos consumidores na agricultura e o respeito pessoal pelos agricultores são altos, mesmos em países onde menos de dois por cento da população trabalha na agricultura, revela o Farm Perspectives Study da BASF, que contou com a participação de 1.800 agricultores e 6.000 consumidores. No entanto, os agricultores e os consumidores também concordam que a reputação dos produtos agrícolas ainda permanece baixa. O estudo, que avalia como os agricultores e os consumidores veem a profissão agrícola, os seus desafios e a sua rede de suporte, revelou um acordo surpreendentemente forte em relação a grandes questões, incluindo o papel dos agricultores e os grandes desafios que eles enfrentam no século 21.

O estudo foi realizado em países como Brasil, Índia, EUA, Alemanha, Espanha e França em parceria com a empresa mundial de pesquisa de mercado Synovate GmbH e com o Professor Dr. Ulrich Oevermann, Professor de Sociologia da Universidade de Frankfurt.

Os agricultores e os consumidores veem a agricultura como uma vocação, que se dedica a fornecer alimento, apoiando a cultura rural e cuidando da terra. “Administrador da terra” ou “Cuidador da terra” é a autodescrição favorita dos agricultores nos seis países (mais de 80%), mas com uma classificação inferior dos consumidores (50 a 60%). Em uma pergunta relacionada, muitos consumidores culpam os agricultores por problemas ambientais, com preocupações em grau mais elevado em países como Brasil, Índia e França (38 a 43%), EUA e Alemanha (23%).

Ao apresentar o estudo no encontro internacional com a imprensa da BASF, o Dr. Stefan Marcinowski, Membro da Junta Diretiva, explicou: “Inúmeros agricultores levam muito a sério as preocupações dos consumidores e se esforçam ao máximo para solucioná-las de maneira adequada. Para nós, esta é uma descoberta importante, pois demonstra claramente onde podemos ajudar os agricultores a preencher essa lacuna com produtos e soluções mais sustentáveis.”

Desafios do século 21: Alimentar o mundo - Cerca de 80% dos agricultores e consumidores de todos os países concordam que o principal objetivo da agricultura é alimentar o mundo. Mesmo assim, a maioria dos agricultores acredita que os consumidores não entendem toda a dimensão do desafio da cadeia de suprimento de alimentos ou a realidade do produtor agrícola. A concordância em relação á contribuição da biotecnologia vegetal mostrou-se mais forte entre os agricultores e os consumidores nos países com um grau de adoção mais alto de cultivos geneticamente modificados como, por exemplo, na Índia (76% dos agricultores e 62% dos consumidores), no Brasil (78% e 29%, respectivamente) e nos EUA (53% e 25%, respectivamente).

Lacuna entre interesse e entendimento- Os consumidores demonstram um maior nível de interesse na agricultura (de 84% na Índia para 50% na França), mas também admitem não conhecerem suficientemente de agricultura para julgá-la adequadamente. Ainda que os agricultores também vejam uma lacuna de entendimento entre os consumidores, muitos deles (que vão de 40% nos EUA até 74% na Índia) levam muito a sério as preocupações dos consumidores e dizem que deveriam fazer mais para atender às expectativas dos consumidores.

Preço é um obstáculo, pouco apoio para subsídios ao meio ambiente-O preço dos alimentos e, inversamente, o preço da conservação continuam sendo obstáculos para os agricultores e os consumidores. Uma grande maioria dos agricultores acredita que os consumidores não estão dispostos a pagar preços mais altos por alimentos produzidos de forma ambientalmente correta. Apesar de alguns consumidores (30%) dizerem que pagariam preços mais altos, uma pequena maioria na França, na Espanha, na Alemanha e nos EUA não estaria disposta. Os subsídios são vistos em grande parte como um meio para manter os preços dos alimentos baixos, especialmente na Índia (74%), no Brasil (67%) e na Alemanha (64%) em vez de um instrumento ambiental (cerca de 30% dos consumidores).

Os produtores agrícolas acreditam que a indústria e os consumidores deveriam se empenhar mais para apoiar a agricultura: mais produtos ambientalmente corretos e o apoio público da indústria; o melhor entendimento de agricultura e a disposição para pagar por benefícios ambientais por parte dos consumidores.

“Estes resultados transmitem uma mensagem clara de que os agricultores esperam contar com o apoio nos desafios que vão além do seu sucesso nos negócios. Ao mesmo tempo, os resultados também sinalizam que todos nós, indústria, consumidores e governo, precisamos fazer a ponte sobre o desconhecimento sobre a agricultura e apoiar ainda mais os produtores agrícolas no futuro.” concluiu Marcinowski.

Divisão de Proteção de Cultivos da BASF -Com vendas de € 4.033 milhões em 2010, dos quais € 1.030 milhões são da Região América Latina, África e Oriente Médio, a Divisão de Proteção de Cultivos da BASF é uma das líderes em defensivos agrícolas e uma forte parceira da agroindústria ao fornecer fungicidas, inseticidas e herbicidas altamente estabelecidos e inovadores. Os agricultores usam os produtos e serviços da BASF para melhorar a rentabilidade e a qualidade de suas colheitas. Os produtos da BASF também são usados em saúde pública, controle de pragas estruturais/urbanas, plantas ornamentais e gramados, controle de vegetação e silvicultura. A BASF tem por objetivo transformar conhecimento em sucesso imediato. A Divisão de Proteção de Cultivos da BASF visa ser a empresa líder em inovações, otimizando a produção agrícola, melhorando a nutrição e, desta forma, aumentando a qualidade de vida da população mundial em constante crescimento. [www.agro.basf.com.br].

BASF Brasil 100 anos. Transformando a química da vida. 2011: Ano Internacional da Química – Química para um mundo melhor

O ano de 2011 é coincidentemente marcado por dois importantes acontecimentos no mundo da ciência: os 100 anos da BASF no Brasil e na América do Sul e o Ano Internacional da Química, decretado pela UNESCO, órgão de educação das Organizações das Nações Unidas, com a participação da IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) e homenagem ao centenário do Prêmio Nobel de Química concedido à franco-polonesa Marie Curie, que visa ampliar a consciência da população sobre a importância da Química para o a melhoria da qualidade de vida e a saúde das pessoas, assim como sobre a importância da Química em todo o ambiente humano. Neste mesmo contexto, o centenário da BASF na região é celebrado com a sensibilização sobre contribuição da química para o desenvolvimento da sociedade, tendo as megatendências globais como motivadores para suas inovações. Química é transformar o que já existe, é criar o novo, é melhorar a qualidade de vida das pessoas.

A BASF é a empresa química líder mundial: The Chemical Company. Seu portfólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance e produtos para agricultura até petróleo e gás. Como uma parceira confiável, cria a química para ajudar seus clientes de todas as indústrias a atingir ainda mais o sucesso. Com seus produtos de alto valor e soluções inteligentes, a BASF tem um papel importante para encontrar respostas a desafios globais como proteção climática, eficiência energética, nutrição e mobilidade. A BASF contabilizou vendas em mais de 63,9 bilhões de euros em 2010 e contava, aproximadamente, com 109.000 colaboradores no final do ano. [ww.basf.com].

As vendas na América do Sul totalizaram, aproximadamente, €3.8 bilhões de euros em 2010 (Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall - empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). Na América do Sul, a BASF contava com mais de 6.000 colaboradores em 31 de dezembro de 2010.

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