Case investe na valorização e especialização dos funcionários

Empresa do ramo de Seguros e Benefícios aposta em cursos in company.

Com o objetivo de incentivar a produtividade e a satisfação no ambiente de trabalho, a Case Benefícios e Seguros está investindo fortemente na especialização dos colaboradores através de cursos in company. A iniciativa, uma das modalidades internacionais na Gestão de Pessoas, visa preparar os profissionais para um mercado cada vez mais competitivo e exigente.

Só este ano, a Case realizou dois cursos in company: Apresentação e Postura Profissional, e Comunicação Escrita Empresarial, dirigida para as novas normas ortográficas da Língua Portuguesa. As aulas foram oferecidas para todo o quadro de funcionários – formado por 70 pessoas.

Para o diretor da empresa, Rafael Motta, a repercussão foi fantástica: “É uma grande oportunidade de crescimento pessoal, adquirindo aprendizado que se transformará num legado para as suas vidas. O curso in company possibilita que os colaboradores dediquem-se de forma focada ao propósito do seu aprendizado, com incentivo e direcionamento da empresa”, disse. E completou: “Presenciamos a evolução dos profissionais na forma de tratar o cliente, na adequação da escrita e na preocupação de se integrarem a um ambiente mais globalizado”.

Nesse ritmo, no qual a qualidade de vida no trabalho se torna praticamente uma prioridade em pequenas, médias e grandes empresas para reter talentos, surgem novas ideias de incentivo à produtividade e qualificação. Para Motta, apesar da importância de investir na gestão de pessoas, o empresário brasileiro, de forma geral, ainda não tem esta cultura e visualiza prioritariamente a execução do trabalho.

“Na maioria dos casos, o indivíduo não é visto como parte integrante de um organismo vivo, conectado globalmente, e mutante. Na Case, nós entendemos que pessoas mais felizes e completas se transformam em profissionais mais preparados. Incentivar e criar cursos in company demonstra a preocupação da empresa com seu time e com as pessoas que o compõe. As empresas precisam de pessoas talentosas para prosperar num mercado cada vez mais competitivo. Chegou a época em que reter talentos não é mais questão de opção, é questão de sobrevivência das organizações”, opinou.