Biogénesis-Bagó participa ativamente da 2ª etapa da campanha contra febre aftosa no Brasil

Com início no começo do mês de novembro, a segunda etapa da campanha contra febre aftosa no Brasil pretende vacinar 160 milhões de bovinos e bubalinos ao longo desta fase. A meta do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é de superar o índice de 97,4% de cobertura vacinal alcançado em 2010 – com exceção de Santa Catarina, que constitui zona livre de doença sem uso da vacinação.

Com presença crescente em todo território nacional, a Biogénesis-Bagó, fabricante de produtos para a sanidade animal, prevê uma participação cada vez mais ativa no país, reflexos dos bons resultados da primeira fase da vacinação, que aconteceu em maio. “As metas para a primeira etapa foram superadas. Esperamos ter o mesmo desempenho nesta segunda etapa. Hoje, a Biogénesis-Bagó está presente em toda a América Latina, desenvolvendo e comercializando vacinas e soluções veterinárias voltadas para a sanidade e produtividade animal. Recentemente, fomos a primeira e única empresa a obter o registro de vacina contra febre aftosa nos Estados Unidos. Temos expertise, capacidade técnica e fabril para atender todo território nacional”, diz Sergio Barros, gerente de relações institucionais da Biogénesis-Bagó.

Sérgio Barros participou do evento promovido pelo Indea – Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso e Acrimat – Associação dos Criadores de Mato Grosso, que deu início à campanha no Estado. O evento aconteceu em nova Canaã do Norte (MT) e contou com a presença do governador Silval Barbosa, o presidente do Indea MT Valney Souza Corrêa, secretários de Estado e autoridades do segmento e região. “Buscamos a proximidade tanto com o pecuarista, nosso cliente final, quanto com entidades e organizações que trabalham em prol do fortalecimento e desenvolvimento da pecuária nacional. Para isso, contamos com uma rede eficiente de coordenadores técnicos e representantes por todo o país, treinados e aptos a identificar e auxiliar o pecuarista no desenvolvimento de seu rebanho, seja ele de corte ou leite”, diz Barros.