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29/11/2011 - 10:16

O desafio do crescimento e a mão de obra qualificada em uma PME


Atualmente, a escassez de mão de obra é um problema que afeta empresas dos mais variados setores da economia. Independentemente da área de atuação, a busca por mão de obra qualificada está cada vez mais difícil, seja pela concorrência acirrada ou pela falta de capacitação dos profissionais disponíveis.

Nas pequenas e médias empresas (PMEs), a realidade não é diferente. Representando mais de 98% das empresas em operação no Brasil, segundo dados do Sebrae-SP, as PMEs são responsáveis pelo maior fluxo de trabalhadores no País. Porém, são empresas que mais convivem com riscos de falência e desestruturação interna, principalmente pela alta competitividade e gestão ineficaz. Portanto, necessitam de pessoas comprometidas, motivadas e que façam a diferença na empresa e pela sua valorização no mercado.

Assim, os pequenos e médios empresários precisam estar atentos à captação e manutenção destes profissionais. Atualmente, os jovens, ou a geração Y, formam um grupo em maior número de pessoas disponíveis no mercado e de grande potencial para aprendizado e comprometimento. Mas, onde e como os procurar?

Essa geração pode ser facilmente localizada principalmente pelo acesso diário à Internet, às notícias do mercado nacional e internacional, além de serem integrados em portais de empresas de Recursos Humanos, especializadas em Recrutamento e Seleção de Pessoas.

Para os iniciantes, que buscam as grandes empresas, os programas de trainees e estágios são a porta de entrada para estas companhias. No entanto, o processo seletivo para estes programas é acirrado e exige muitíssimo do candidato, desde formação superior, conhecimento teórico, até o domínio de outros idiomas e outras especialidades.

Já as PMEs, por serem em maior número, o grande chamariz é o formato de trabalho diferente. Enquanto em uma grande empresa o jovem pode se sentir frustrado por não conseguir criar, desenvolver e expressar sua opinião em projetos e ações diversos, dado ao formato dessas organizações, em uma pequena ou média ele pode ser convidado a inovar e a desenvolver os projetos que idealiza.

Em uma PME, dificilmente um colaborador teria o sentimento de ser apenas “um em um milhão”. Isso porque, neste tipo de organização, os funcionários trabalham mais próximos uns aos outros e o diálogo e a troca de idéias é algo natural. Nestas empresas há uma dinâmica entre os funcionários e a própria direção, sendo que todos podem dar e receber sugestões.

Esse é o grande diferencial de se trabalhar em uma PME: as oportunidades e a construção de relacionamentos são maiores. O trabalho pode ser discutido não apenas na área de sua responsabilidade, mas sim com qualquer profissional que esteja próximo. A PME se traduz, na maioria dos casos, em oportunidade de vivenciar um ambiente menos hierarquizado, onde o profissional tem liberdade para expor ideias e, algumas vezes, mais oportunidades de crescimento.

.Por: Luciane Medeiros, Consultora de Recursos Humanos responsável pelo recrutamento da Acesso Digital. | Perfil-A Acesso Digital tem como missão popularizar a digitalização de documentos no Brasil. Com este foco, a empresa desenvolveu uma solução específica, que une simplicidade de uso, segurança de armazenagem e custo acessível para empresas de diferentes setores e portes.

Classificada em terceiro lugar entre as 95 “Melhores Empresas para se Trabalhar em TI e Telecom do Brasil”, de acordo com o ranking anual elaborado pelo Great Place to Work Institute, publicado pela Computerworld, a Acesso Digital é comandada pelo jovem empreendedor Diego Torres Martins.

Atualmente, a Acesso Digital possui clientes do segmento de private l|www.acessodigital.com.br

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