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30/11/2011 - 11:33

É hora de decidir o que fazer com o 13º


Com o pagamento do 13º salário, chega para o consumidor brasileiro o momento de decidir entre o pagamento de dívidas, as compras, ou a possibilidade de fazer algum investimento. Nesse momento em que os gastos da família aumentam com os presentes natalinos, viagens de fim de ano e férias é importante ter o controle para que esse benefício não se multiplique em vários débitos, deixando a conta bancária no vermelho.

De acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), 60% dos brasileiros vão usar o 13º para saldar as dívidas, a maior parte delas provindas do cartão de crédito e do cheque especial, e isso representa um aumento de 5,26% em relação a 2010. Apesar de a economia brasileira estar praticamente em pleno emprego e o crédito seguir uma tendência de crescimento, sobretudo para as classes C, D e E, é preciso ter bastante consciência para aplicar o dinheiro do último salário do ano.

Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com o instituto Ipsos aponta que a incerteza do brasileiro em relação ao que fazer com 13º é bem maior atualmente do que no ano passado. Este ano, 27,8% dos entrevistados disse estar inseguro em relação ao uso da primeira parcela do último salário do ano. Esse número representa quase 10% a mais que em 2010. Por isso, é preciso deixar claro que administrar com responsabilidade e confiança o dinheiro do 13º evita gastos dispensáveis e permite aplicar as economias em alguma área que possa fazer o dinheiro render, como um negócio, ou algo que irá implicar na melhora de vida, como a chegada do tão desejado carro.

Para quem já tem a renda bastante apertada e empréstimos são essenciais para manter as contas em dia, saber onde realizar financiamentos é indispensável. Essa é uma questão importante principalmente para aqueles que buscam recursos para reformar sua casa, por exemplo. Pois, uma forte tendência revelada na pesquisa da ACSP/IPSOS é a utilização da primeira parcela do 13º para a compra de material de construção para realizar reformas em casa ou no próprio estabelecimento de trabalho: o número de entrevistados com essa intenção mais do que dobrou, de 2,3% em 2010, para 5,11% em 2011. Há diversas linhas de financiamento para famílias com esse desejo, e para todos os tipos de bolsos. Basta uma pequena procura para encontrar a financeira que mais tem a ver com o seu perfil, sobretudo para quem está chegando à classe média agora e tem condições de gastar um pouco mais, o que antes era praticamente impossível e hoje é a nova realidade do país.

.Por: Luiz Carlos do Nascimento, diretor-presidente da Sorocred, financeira especializada nas classes C, D, e E. Formado em administração de empresas, ele é pós-graduado em Contabilidade, Auditoria e Controladoria, pela PUC Campinas possui MBA em Economia do Setor Financeiro pela FIPE/USP São Paulo. Sorocred – Fundado em 1990, o grupo Sorocred é especializado em produtos e serviços voltados para a nova classe média brasileira. São mais de 30 modalidades entre cartões, concessão de crédito e investimentos.

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