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02/12/2011 - 11:29

Brasileiro desconhece importância da vacinação na idade adulta e gravidade da pneumonia

Pesquisa realizada com 1.710 pessoas acima de 50 anos revela que apenas 32% dos entrevistados tomam vacinas para se prevenir de doenças.

O brasileiro acima de 50 anos subestima a relevância da imunização para prevenção de doenças na idade adulta e desconhece as causas da pneumonia. Estes são alguns dos achados da pesquisa Prevenção na Maturidade, encomendada pela Pfizer e realizada pelo instituto de pesquisa GfK Custom Research Brasil, com 1.710 pessoas acima de 50 anos, em 11 regiões metropolitanas do País. Apesar de 64,2% dos entrevistados reconhecerem as vacinas como uma das formas de prevenir doenças, somente 32% afirmam se imunizar quando questionados sobre os cuidados que adotam em saúde e bem-estar. Além disso, apesar de 34,8% afirmarem que a pneumonia é uma doença grave, poucos entrevistados sabem que se trata de uma infecção pulmonar (5,4%).

Como hábito saudável, a vacinação (32%, 3ª opção citada) fica atrás dos cuidados com a alimentação (68%, 1ª opção) e das consultas regulares com médicos (47%, 2ª opção), porém, aparece à frente da prática de atividades físicas (24%, 4ª opção). Prevenção na Maturidade também revela que os brasileiros creem que a imunização é muito mais importante nos primeiros anos de vida do que na velhice. Para 91% dos entrevistados, a idade mais importante para se tomar vacinas é a primeira infância – bebês e crianças pequenas –, ante 6% para os quais a imunização é mais importante para os idosos, na idade adulta (2%) ou na infância e adolescência (1%). A pesquisa expõe ainda que aproximadamente 1/3 dos brasileiros (30% dos entrevistados) nunca ouviu falar sobre vacinação para adultos.

“A imunização é a melhor forma de proteção contra uma série de doenças também na idade adulta. Isto porque as vacinas são capazes de impedir o ataque de vírus e bactérias que podem causar diversas infecções, sendo algumas delas, como a pneumonia, ainda mais agressivas e letais na maturidade”, alerta o infectologista Marcos Cyrillo, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Infectologia e coordenador da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM).

Real impacto da pneumonia- Em relação à pneumonia, a pesquisa mostra que entre as principais percepções dos brasileiros acima de 50 anos estão: que é uma doença grave (34,8%) e pode, inclusive, levar à morte (25%). Os dados condizem com a realidade, já que a pneumonia é maior causa de mortes por doenças imunopreveníveis no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)1. Infecção pulmonar causada principalmente por vírus ou bactérias, a pneumonia está entre as três principais causas de morte em todas as idades no mundo, atrás apenas das doenças cardíacas (1º lugar) e das doenças cerebrovasculares (2º lugar)1.

Os entrevistados acertam ainda ao descrever a pneumonia como uma enfermidade que causa febre (16,9%), falta de ar (14,3%) e sensação de cansaço (11,5%). No entanto, afirmam que a enfermidade é decorrente de gripe ou resfriado mal curado (31,6%) e apenas 5,4% dos entrevistados sabem que a doença é uma infecção pulmonar. O especilista acredita que esses números refletem a desinformação dos brasileiros sobre as causas reais doença. “Na verdade, infecções virais como a gripe e os resfriados podem causar lesões nas vias respiratórias que tornam nosso organismo mais suscetível à infecção pulmonar. As lesões funcionam como uma porta de entrada para infecções secundárias”, completa Cyrillo.

Outro dado interessante é que, no universo dos participantes da pesquisa Prevenção na Maturidade que ainda não se imunizaram contra a pneumonia (96% do total – amostra de 1.627 pessoas), 21% dizem conhecer a existência de vacinas contra a pneumonia, as anti-pneumocócicas – que protegem o organismo contra a bactéria Streptococcus pneumoniae (S.pneumoniae), popularmente conhecida como pneumococo e principal agente causador da doença. “Acreditamos que parte dos entrevistados tenha confundido o imunizante com as vacinas contra gripe, pois a porcentagem dos entrevistados que afirma conhecer as anti-pneumocócicas (21% em uma sub-amostra de 96% dos entrevistados) contrasta com a pequena parcela (4%) que diz ter tomado este tipo de vacina”, aponta Cyrillo.

Sobre os receios em relação à pneumonia, a maioria dos entrevistados (51,3%) diz temer a necessidade de internação hospitalar por conta da doença, seguido pelo risco de morte (43%) e do receio dos antibióticos não surtirem efeito no tratamento da doença (8,3%). Quando questionados sobre as preocupações em relação a doenças de uma forma geral, a dependência de terceiros é o maior medo dos entrevistados: 54,2% não desejam ficar “incapacitados” e 39,3% não querem “dar trabalho” a familiares e amigos.

Pesquisa- Realizada pela GfK Custom Research Brasil a pedido da Pfizer, a pesquisa Prevenção na Maturidade tem como objetivo conhecer os hábitos, atitudes e sentimentos do brasileiro na maturidade em relação à prevenção de doenças e, especificamente, à vacinação. O levantamento busca ainda verificar o grau de conhecimento da população acima de 50 anos sobre a pneumonia, maior causa de mortes por doenças imunopreveníveis no mundo1. Foram feitas 1.710 entrevistas domiciliares com pessoas acima de 50 anos das classes A, B e C. A fase quantitativa da pesquisa foi realizada entre os meses de novembro e dezembro de 2010, em 11 regiões metropolitanas do País, de acordo com a distribuição a seguir.: Localidades: São Paulo (577 entrevistados) | Rio de Janeiro (371 entrevistados) | Belo Horizonte (142 entrevistados) | Porto Alegre (134 entrevistados) | Curitiba (94 entrevistados) | Recife (81 entrevistados) | Fortaleza (72 entrevistados) | Goiânia (72 entrevistados) | Salvador (70 entrevistados) | Brasília (50 entrevistados) | Belém (47 entrevistados).

Sexo:56% -feminino | 44% -masculino.

Idade:29% - 50 a 54 anos|21% - 55 a 59 anos|15% - 60 a 64 anos|13% - 65 a 69 anos|22% - 70 anos ou mais Estado civil: 11% - solteiro|57% - casado/companheiro|20% - viúvo|12% - divorciado/separado.

Prevenção na maturidade

Destaques da pesquisa sobre vacinação na vida adulta, realizada em 11 regiões metropolitanas com 1.710 brasileiros acima de 50 anos .

Para a maioria dos entrevistados, a “idade” só chegará aos 65 anos. Porém o cuidado com a saúde deve existir desde muito antes:

Alimentação saudável, estabelecimento de uma rotina de higiene e moderação na ingestão de bebidas alcoólicas e do tabagismo são essenciais para a manutenção da boa saúde na maturidade. Nesse quesito, vacinas são tão importantes para os entrevistados quanto a prática regular de exercícios físicos.

Obs: resposta múltipla estimulada, utilizando escala de 5 pontos – na qual 1 significa “muito importante” e 5 “nada importante”. Porcentagens relacionadas às respostas marcadas como “muito importante”. Não somam obrigatoriamente 100%. A maioria dos entrevistados sabe que a função das vacinas é prevenir doenças...

Obs: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%. Porém apenas 32% deles se imunizam.

Obs: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%.Cerca de um terço nunca viu informações sobre vacinas para adultos.

E a maioria acredita que a vacinação é muito mais importante para as crianças pequenas do que na maturidade.

Após os 50 anos, 72% dizem ter sido imunizados. A maioria se vacinou contra a gripe suína (H1N1) ou a gripe comum. Somente 4% afirmam terem sido imunizados com a vacina anti-pneumocócica.

Obs.: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%. No entanto, entre os participantes que ainda não se imunizaram com a vacina anti-pneumocócica (96% do total - amostra de 1.627 pessoas), 21% afirmam conhecer a existência deste imunizante.

A descrição da pneumonia pelos brasileiros, principal doença prevenida por meio da vacina anti-pneumocócica, condiz em grande parte com a realidade. Porém suas causas e a letalidade da doença ainda são pouco conhecidas: 25% apenas dizem que a doença pode levar à morte e somente 5,4% sabem que se trata de uma infecção pulmonar.

Obs: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%.Quando questionados sobre o que sabem a respeito de antibióticos, medicamentos que inibem ou anulam o crescimento das bactérias e principal opção terapêutica para o tratamento da pneumonia, uma parcela significativa (17,1%) acredita que estes medicamentos também combatem vírus.

Obs: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%. A maioria dos entrevistados também ouviu falar sobre a resistência ao uso de antibióticos (61%).

Para a população acima dos 50 anos, a pneumonia é tão temida quanto a AIDS, porém não aparece no topo da lista das enfermidades que mais os preocupam.

Obs: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%.Com relação às consultas médicas, metade dos entrevistados as realizam com um intervalo menor do que semestralmente.

Obs.: respostas múltiplas espontâneas. Não somam obrigatoriamente 100%.Quando questionados sobre as preocupações em relação a doenças de uma forma geral, a dependência de terceiros é o maior medo dos entrevistados.

Fatos e números sobre doenças pneumocócicas : .As doenças pneumocócicas causam aproximadamente 1,6 milhão de óbitos a cada ano em todo o mundo segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS)1, a maioria em idosos e crianças menores de cinco anos.

.A forma mais comum de doença pneumocócica em adultos é a pneumonia pneumocócica2.

.A pneumonia pneumocócica é um tipo comum de pneumonia adquirida na comunidade (PAC), causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (S. pneumoniae), também conhecida como pneumococo3.

. Em muitos países, o pneumococo é o principal agente causador das PACs, sendo responsável por cerca de 30% dos casos de pneumonia adquirida em comunidade em todo o mundo4.

O que são as doenças pneumocócicas? .As doenças pneumocócicas são complexas e conjugam um grupo de enfermidades causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae (S. pneumoniae), também conhecida como pneumococo2. Há mais de 90 sorotipos (cepas) conhecidos de S. pneumoniae, porém apenas um pequeno subgrupo causa a maioria das doenças pneumocócicas em todo o mundo.

. O pneumococo pode se colonizar no trato respiratório superior, causando vários tipos de doenças, inclusive as doenças pneumocócicas invasivas (DPIs), nas quais as bactérias entram na corrente sanguínea ou em outros locais estéreis3. Entre as DPIs incluem-se bacteremia/septicemia (infecções bacterianas do sangue), meningite (inflamação da membrana que cobre o cérebro e a medula espinhal), pneumonia bacterêmica e empiema (acúmulo de pus na cavidade em torno dos pulmões).

.A bactéria S. pneumoniae também pode se propagar pelo nariz e garganta até o trato respiratório inferior e ouvido, o que pode resultar em doenças pneumocócicas não invasivas como a pneumonia e a otite média (infecção do ouvido médio).

Prevalência das doenças pneumocócicas em adultos: . As doenças pneumocócicas são um problema de saúde pública em adultos em todo o mundo, com considerável morbidade associada e mortalidade1.

. No mundo, a doença pneumocócica é uma das principais causas de morte - a maioria devido à pneumonia1.

.Em 2002, houve 896.000 mortes em adultos no mundo inteiro devido à doença pneumocócica5.

Gravidade: . A pneumonia pneumocócica causa complicações como insuficiência respiratória e cardíaca6.

. Pessoas com doenças crônicas são mais propensas a desenvolver doenças pneumocócicas – incluindo a pneumonia – e podem ter afetadas funções físicas e vitais, atingindo a saúde de forma significativa7.

Impacto socioeconômico da pneumonia/ PAC: . A Sociedade Respiratória Europeia estimou, em publicação de 2003 (European Lung White Book), o custo anual da pneumonia de forma geral (não apenas as pneumocócicas) em cerca de 10 milhões de Euros8.

.Aproximadamente 26% dos trabalhadores com PAC ficaram ausentes do trabalho por mais de um mês devido à doença9.

. Em um estudo com 576 pacientes adultos com PAC, mesmo aqueles com pneumonia de baixa severidade continuaram a relatar sintomas em um período superior a 30 dias após o diagnóstico10.

Grupos e fatores de risco: . Os indivíduos considerados no grupo de risco para doenças pneumocócicas são as crianças menores de dois anos e os adultos acima dos 65 anos de idade.

. O envelhecimento é um fator de risco primário para doenças pneumocócicas devido à debilidade do sistema imunológico e, à medida que a população mundial envelhece, o número de pessoas com risco de doença pneumocócica também cresce11.

.Outros fatores de risco para o acometimento das doenças pneumocócicas são pneumonia prévia e doenças crônicas como a cardiopatia, diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma, insuficiência hepática e renal crônica, bem como alcoolismo e tabagismo2,12,13.

Pneumonia e doenças respiratórias: .Infecção pulmonar causada principalmente por vírus ou bactérias, a pneumonia está entre as três principais causas de morte em todas as idades no mundo, atrás apenas das doenças cardíacas (1º lugar) e das doenças cerebrovasculares (2º lugar)14.

.As doenças respiratórias são a 5ª causa mais importante de morte no Brasil15.

.A pneumonia é a 2ª doença respiratória mais comum no Brasil, causando 35.903 mortes em 2005. Mais de 8% das mortes ocorreram em pacientes menores de cinco anos e 61% das mortes ocorreram em pacientes maiores de 70 anos15.

.Nos Estados Unidos, a pneumonia foi a 8ª causa de morte em 200516.

Prevenção – Prevenar 13:. A imunização é a melhor forma de prevenção contra as doenças pneumocócicas.

.Produzida pela Pfizer, Prevenar 13 – vacina anti-pneumocócica conjugada 13 valente – previne contra as doenças pneumocócicas invasivas e não invasivas.

.A vacina contém os sete sorotipos de Prevenar (4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F e 23F) e outros seis (1, 3, 5 ,6A, 7F e 19A) que estão entre os mais prevalentes em todo o mundo, incluindo o Brasil.

. Trata-se ainda da primeira vacina disponível no mercado a prevenir contra um dos tipos mais agressivos da bactéria pneumococo, o 19A, além de ser a única a abranger quase 100% dos sorotipos atualmente associados à chamada resistência bacteriana no Brasil.

.No Brasil, hoje Prevenar 13 é indicada para lactentes e crianças até seis anos, oferecendo a mais ampla cobertura na imunização contra doenças pneumocócicas nesta faixa etária.

. Em 2011, a Pfizer solicitou a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a indicação de Prevenar 13 para adultos acima de 50 anos de idade.

. O processo está sob a análise da Anvisa e a previsão é de que até a agência conclua a avaliação do pedido da Pfizer no primeiro semestre de 2012.

. A Comissão Europeia (agência regulatória de medicamentos na Europa, EMEA) acaba de aprovar a indicação para adultos a partir de 50 anos, em 29 países europeus, da Prevenar 13.

.A companhia também já submeteu Prevenar 13 para adultos à aprovação da Food and Drug Administration (FDA), no qual está em análise.

.O Conselho Consultivo de Vacinas e Respectivos Produtos Biológicos (VRBPAC) da agência regulatória norte-americana recomendou, em novembro de 2011, a aprovação de Prevenar 13 para adultos a partir de 50 anos17.

Vacinação: um assunto de gente grande: tão necessária na infância, a vacinação também precisa fazer parte da vida adulta para uma vida mais longa e saudável-Quando se fala em vacinação, é comum a associação a recém-nascidos e crianças. Porém, ao contrário do que muitos adultos pensam, essa necessidade de proteção contra doenças infecciosas diversas não está restrita apenas aos pequenos. “A importância da erradicação de doenças próprias da infância é algo já assimilado pela maioria dos pais e mães”, informa Renato Kfouri, pediatra e presidente da Associação Brasileira de Imunizações (SBIm). “Entretanto, é extremamente necessário que a imunização continue a partir da infância, atingindo adolescentes, adultos e idosos”, ressalta.

Segundo Kfouri, adultos podem também ser suscetíveis a várias doenças, como sarampo, meningite, rubéola e coqueluche, por exemplo, e devem ser alvo de programas de vacinação. “Quando adultos contraem algumas dessas enfermidades, os sintomas podem ser muito mais intensos e as sequelas costumam ser graves. Em alguns casos mais sérios, há risco de surgir inflamação cerebral, esterilidade, lesões neurológicas e pulmonares”, alerta o especialista.

O que ocorre é que o sistema imunológico dos adultos é diferente do das crianças. Até os três meses de idade, o bebê tem a proteção oferecida pelos anticorpos herdados na gravidez e também pelos passados por meio do aleitamento materno. Depois, sua imunidade vai amadurecendo até ter entre cinco e 10 anos de idade, quando atinge a plenitude. Por isso, que quanto menor a criança, mais doses de vacina ela precisa, além dos reforços vacinais. Quando o adulto adoece, sua resposta às infecções costuma ser mais intensa do que na criança, com mais sintomas e mais complicações. Entretanto, a partir de 45 anos, como outros sistemas fisiológicos, a imunidade também começa a envelhecer e a resposta a novas doenças fica comprometida.

“Atualmente, existem programas de imunização desenvolvidos especificamente para adultos, compreendendo as doenças imunizadas na infância – tuberculose, poliomielite, tétano, difteria, coqueluche, meningite, sarampo, rubéola e caxumba – e outros males como HPV, hepatite B, pneumonia e gripe”, informa Kfouri. A ideia é que este conceito de imunização seja assimilado por um público maior daquele que compreende os idosos, viajantes, certos profissionais (bombeiros, manicures etc.) e mulheres que se preparam para engravidar. “A vacinação na maturidade representa uma prevenção importante em termos de saúde pública e está diretamente relacionada ao aumento do envelhecimento populacional”, pontua o médico.

Em idosos, a vacinação é fundamental, uma vez que muitos deles já possuem uma doença crônica, como hipertensão e diabetes, que pode ser ainda mais agravada se acumulada a alguma condição infecciosa. “O sistema imunológico do idoso é fragilizado pelo envelhecimento e não responde mais tão bem. Por isso a necessidade de uma série de cuidados com a saúde, além de medidas preventivas que podem ser iniciadas bem antes dos 60 anos”, orienta o especialista.

A população adulta está exposta a diversos agentes que podem contribuir com o aumento da suscetibilidade às infecções. O estresse também é um fator de risco. “Tendo em vista todos esses fatores, é essencial que o indivíduo, independentemente da idade, inicie a proteção o quanto antes para a melhor qualidade da saúde e aumento da sobrevida ao longo das décadas”, conclui Kfouri.

Pfizer-Fundada em 1849, a Pfizer é uma das mais completas e diversificadas companhias do setor farmacêutico. Presente em mais de 150 países, a empresa está no Brasil desde 1952. Melhorar a saúde e proporcionar bem-estar fazem parte da missão da Pfizer ao descobrir, desenvolver, fabricar e comercializar medicamentos de prescrição, genéricos e de consumo para Saúde Humana e Animal. A companhia oferece opções terapêuticas para uma variedade de doenças em todas as etapas da vida, com um portfólio que engloba desde vitaminas para gestantes e vacinas para bebês, até medicamentos para doenças complexas, como dor, câncer, tabagismo, infecções e doença de Alzheimer. Entre seus produtos, destacam-se Lípitor, Enbrel, Viagra, Sutent, Lyrica, Rapamune, Champix, Eranz, Centrum, Pristiq, Zyvox, Advil e a vacina Prevenar. A Pfizer também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação, saúde e sustentabilidade no país.

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