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06/12/2011 - 11:16

Conexão Apolar miami ganha reforço

Apolar firma aliança estratégica com Elite International Realty, a fim de apresentar oportunidades de negócios em Miami para investidores de Curitiba.

Curitiba - Os curitibanos estão de olho em Miami e a Apolar Imóveis sabe disso. Aliás, ela foi a primeira imobiliária de Curitiba a apostar nesse mercado, em março deste ano, quando anunciou a Conexão Apolar Miami, um novo capítulo de sua estratégia de expansão. Desde então, com a crescente procura por imóveis em Miami, a Apolar passou a buscar um parceiro de peso para fortalecer o negócio e atender a demanda. “Miami é como um porto seguro para quem pretende diversificar seus ativos. Compreendemos que estávamos lidando com um potencial de mercado muito maior e que deveríamos estreitar nossa relação com esse mercado”, afirma Jean Michel Galiano, superintendente da Apolar.

Para abraçar este mercado, com convicção e segurança, a Apolar firmou uma estratégica aliança com a Elite International Realty, um badalado player americano. “Estávamos procurando um parceiro à altura da Apolar para estabelecer essa conexão e a Elite atendeu esse pré-requisito”, completa Galiano. Segundo o empresário, a Elite é uma empresa de investimentos, com expertise no mercado imobiliário de Miami e, que além de realizar operações em 50 países, destaca em seu perfil a cultura brasileira.

O novo formato de negócio, idealizado pela Apolar, é denominado de ‘conexão’. “Em função da nossa expertise em franquias, queremos deixar claro que não estamos abrindo uma franquia em Miami. Entendemos que nossas alianças no exterior serão identificadas pela palavra conexão, assim como fizemos em Paris, em outubro do ano passado. Nosso intuito é que a Apolar seja reconhecida como a porta de entrada dos brasileiros que almejam investir em Miami”, esclarece o superintendente da Apolar.

Um ponto bastante interessante, a favor dessa conexão, diz respeito ao know-how tecnológico da Apolar. “Trabalhamos com a plataforma .Net que, além de permitir mobilidade de primeiro mundo, atua numa base única para desenvolvimento e execução de sistemas e aplicações, que ajuda a potencializar a comunicação dos negócios realizados”, ressalta Galiano.

Representantes internacionais-Com os holofotes apontados para esse mercado, a Apolar Imóveis recrutou alguns de seus diretores de lojas, com perfil para representar a empresa internacionalmente. “Destacamos alguns líderes, com expertise com empreendimentos de altíssimo padrão, para intermediar os negócios entre Curitiba e Miami”, avisa Jean Michel Galiano.

Para prestar suporte a essa negociações, a Elite disponibilizou para Apolar um Manual de Negócios que dita as regras dessa conexão. De acordo com Galiano, o mercado internacional destaca peculiaridades que precisam ser levadas em consideração, desde a identificação do imóvel até a assinatura de contrato. “Em Miami, por exemplo, além da figura do broker, as transações são necessariamente acompanhadas por um advogado, a fim de proporcionar segurança tanto para o comprador como para o vendedor. Não chega a ser complicado, porém tem nuances diferentes de como fazemos negócios no Brasil”, justifica o superintendente.

Posicionamento de mercado- Apesar de a marca Apolar estar relacionada com um mix de imóveis (com expertise para atender todos os nichos) e de produtos (locação, venda, consórcio e financiamento imobiliário), Galiano é categórico ao afirmar que o objetivo da empresa é satisfazer a necessidade de moradia de seus clientes. “A partir do momento em que o mercado imobiliário começou a ter foco no mercado internacional, a Apolar tinha que definir um produto para atender essa nova demanda. Não temos dúvidas de que estamos num momento muito propício para investimentos em Miami, devido aos valores competitivos”, aponta.

Atualmente, a Apolar Imóveis destaca o Valor Geral de Vendas (VGV) da ordem de R$ 6,5 bilhões por ano, proveniente do mercado secundário do Brasil, sem contar os R$ 2,980 bilhões do mercado primário. “Já para Miami iremos trabalhar, inicialmente, com VGV da ordem de R$ 4 bilhões, soma entre os mercados primário e secundário”, afirma Galiano.

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