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10/12/2011 - 12:36

Engenharia Clínica ganha destaque

Norma recém publicada pela Anvisa impulsiona a área.

Acaba de ser publicada pela Anvisa a RDC nº 63, de 25 de novembro, que estabelece os requisitos de boas práticas para funcionamento de serviços de saúde. A resolução reforça a obrigatoriedade da adoção de programas de gerenciamento de tecnologias de saúde. Com isso a área de Engenharia Clínica é impulsionada diretamente.

Rodolfo More, diretor da Engebio [www.engebio.com.br] empresa especializada em engenharia clínica, reforça: “Mais que destacar a segmento, a medida visa a chamar a atenção para processos e condutas que impactam diretamento na qualidade do serviço prestado”.

Especializada na gestão de equipamentos e recursos físicos em ambientes de saúde, a engenharia clínica promove soluções para a compatibilização de tecnologias, especificação técnica, análise e aquisição de tecnologias, inventário e coordenação de programas de manutenção.

Baseada nestes princípios a Engebio tem como meta proporcionar um plano de gestão que contempla todas as atividades e demandas às quais os equipamentos de saúde estão sujeitos. “Ou seja, desde a concepção do projeto, a compra dos equipamentos e a manutenção estão a cargo do escopo de atuação da Engenharia Clínica”, explica More.

Demanda a ser suprida-Com cerca 220 mil leitos distribuídos em mais de oito mil hospitais, o Brasil apresenta atualmente um cenário promissor para a área de Engenharia Clínica. Somente em São Paulo estão concentrados cerca de 25% dos estabelecimentos de saúde (hospitais, clínicas e consultórios) deste contingente. Em comum todos eles apresentam a mesma necessidade: adequação de tecnologias e infraestrutura.

“O engenheiro clínico é o profissional apto a compatibilizar todas as diversas demandas do segmento e encontrar soluções”, explica More. Com competências necessárias para responder ao desafio, a carreira apresenta um grande potencial para o futuro.

Pelas contas de More, “ainda que a prioridade total no mercado de trabalho fosse formar engenheiros clínicos seriam necessários cerca de 20 anos para suprir a carência por mão de obra especializada”. O cálculo foi baseado na seguinte conta: 400 engenheiros clínicos formados por ano. “Mas isso não condiz com a realidade”. Ainda desconhecida, a carreira é apontada ainda apenas como uma especialidade dentro da Engenharia Biomédica.

Com pouco mais de 300 engenheiros clínicos de formação com especialização em Engenharia Clínica, o setor dá conta apenas de cerca de 6% dos hospitais com mais de 120 leitos contam com este tipo de serviço. “Há muito potencial a ser explorado na área”, arremata More.

Engebio- Em operação desde 2004, a Engebio - www.engebio.eng.br – oferece soluções para aprimorar, otimizar recursos e viabilizar a implantação de novas tecnologias em hospitais e clínicas. Com total expertise, a empresa assume a gerência sobre todas as atividades ligadas à engenharia clínica em suas mais diversas aplicações.

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