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14/12/2011 - 09:05

Pesquisa da GfK aponta que lei mudou o comportamento do brasileiro sobre o uso do cinto de segurança

São Paulo– Uma pesquisa da GfK, 4ª maior empresa de pesquisa de mercado no Brasil e 5º maior grupo mundial do setor, revela que a lei que tornou obrigatório o uso do cinto de segurança, em vigor desde 1998, alterou o comportamento de um quarto dos usuários de carro, que adotaram o cinto em função da lei e continuariam a usá-lo, mesmo que a lei fosse revogada.

De acordo com o estudo, 95% dos usuários afirmam usar cinto de segurança e 59% dizem que já faziam isso antes da lei e continuariam a fazer mesmo se a medida fosse revogada, o que reflete a conscientização de grande parte dos brasileiros.

O estudo identificou ainda que 26% dos usuários de carro foram conscientizados pela lei, ou seja, passaram a usar cinto com a lei e não mudariam de comportamento se a medida fosse revogada; e apenas 3% passaram a usar o cinto após a lei, mas deixariam de fazer se ela fosse revogada.

De acordo com Mario Mattos, diretor de Marketing da GfK, esse dado mostra que o processo de conscientização da população para aderir a um comportamento que gere benefícios para a sociedade deve ser feito por meio de ações e campanhas educativas, mas que, em algumas situações, essas campanhas podem ser combinadas com ações coercitivas.

“Se o benefício for claro e percebido pela população, como é o caso do cinto de segurança, uma ação coercitiva como uma lei pode ajudar a quebrar a inércia de parte dos indivíduos, que passam a adotar o comportamento desejado e a mantê-lo mesmo se a ação coercitiva deixasse de existir”, afirma Mattos.

O executivo avalia ainda que esses indivíduos demorariam mais para utilizar o cinto de segurança ou poderiam nunca fazê-lo sem essa lei. “A lei acelerou a adoção desse comportamento. A combinação de ações educativas e coercitivas pode ser mais efetiva em algumas situações”, completa.

A pesquisa mostra também que é amplo o conhecimento a respeito da legislação: 99% sabem da existência da lei que obriga o uso de cinto de segurança.

Para a pesquisa, a GfK entrevistou 629 pessoas, a partir dos 18 anos, de nove regiões metropolitanas (Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém) e três capitais (Brasília, Goiânia e Manaus).

GfK - Criado há mais de 75 anos na Alemanha, o Grupo GfK é a 5ª maior empresa de pesquisa de mercado do mundo. Com 115 subsidiárias, está presente em mais de 100 países nos cinco continentes, gerando mais de 11mil empregos diretos. No Brasil é a 4ª maior empresa de pesquisa, com 24 anos de atuação no mercado.

Principal escritório do grupo na America Latina, a GfK Brasil auxilia o processo de decisão de clientes de diversos segmentos (Bens de Consumo e Duráveis, Automotivo, Healthcare, Financeiro, Telecomunicações, Varejo, entre outros), fornecendo informações estratégicas para as mais variadas decisões de negócios, como: inovação e desenvolvimento de produtos, posicionamento de marca e avaliação de campanhas, satisfação e lealdade de clientes, avaliação de qualidade de atendimento, cenário competitivo no ponto de venda, clínicas de automóveis, através de metodologias qualitativas e quantitativas.

Entre seus clientes estão, Unilever, Ambev, Grupo Schincariol, Coca-Cola, Pernod Ricard, Nestlé, Kraft, Johnson&Johnson, L`Oreal, Avon, Nívea, Colgate, SCJohnson, Mattel, Whirlpool (Brastemp), Vivo, TIM, Claro, Motorola, Nextel, Grupo Santander, HSBC, Bradesco, Itaú Unibanco, Mafre, Leroy Merlin, Editora Abril, Roche, Boheringer, Nycomed, Wyeth, Novartis, Bridgestone, GM, Volkswagen, Toyota, Nissan. [www.gfkcr.com.br].

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