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17/12/2011 - 11:43

Viapol alerta sobre importância da impermeabilização das estruturas de obras de arte

O uso de impermeabilizantes diretamente na concepção do projeto garante maior durabilidade e qualidade das estruturas de viadutos e pontes.

Recentemente, mais uma importante ponte da cidade de São Paulo (SP) foi interditada por avarias em sua estrutura, que colocariam pedestres e veículos em risco. O problema tem sua origem, entre outros fatores, na corrosão do concreto, causada pela umidade, pelas intempéries e pela poluição. Daí a importância da impermeabilização desde a concepção e projeto de obras de arte, o que permite obter maior qualidade e durabilidade em situações em que se exige grande resistência e que as construções sofrem os efeitos diretos da poluição e de intempéries.

“Impermeabilizadas, as pontes e viadutos suportam por mais tempo as agressões e os danos causados por agentes nocivos às estruturas, evitando gastos excessivos de manutenção, oferecendo maior segurança aos usuários e favorecendo a sustentabilidade com a diminuição de resíduos gerados pelas reformas”, destaca Marcos Storte, gerente de negócios da Viapol, referência nacional no segmento de impermeabilizantes.

Ele destaca que a infiltração, uma das principais causas da deterioração das estruturas viárias de concreto, provoca a oxidação das armaduras e enfraquece a estrutura de concreto. Levantamento realizado pela Prefeitura Municipal de São Paulo indica a necessidade de obras urgentes em 21 pontes e viadutos somente na capital paulista.

Exemplo de sucesso - Atendendo ao tráfego ferroviário por décadas na região de Campinas (SP), o Viaduto Ferroban, situado sobre a rodovia Anhanguera, uma das mais movimentadas do Estado de São Paulo, precisou ser ampliado em 2009 para a construção de pistas marginais dos quilômetros 92 a 98 da via. A obra representou um desafio para os engenheiros responsáveis, uma vez que o tráfego de trens de carga sobre o viaduto e de veículos na rodovia não foi paralisado.

Um dos diferenciais da nova estrutura foi a impermeabilização de 937 m² do tabuleiro de concreto - correspondentes a 53 peças pré-moldadas de 30 toneladas cada e duas de 60 toneladas -, com aplicação de 1.122 m² de manta asfáltica Torodin de 5 mm, da Viapol. “Em três paradas, duas de 12 horas e uma de 24 horas, trabalhamos os pré-moldados e o viaduto foi substituído”, explica o gerente da Viapol.

Impermeabilização de obras de arte -Na avalição de Storte, as obras realizadas para a ampliação do Viaduto Ferroban, resgatam o conceito de impermeabilização na concepção do projeto, solução que tinha sido abandonada desde 1975, quando foram publicadas normas pelo CB 22 - Comitê Brasileiro de Impermeabilização - e, por equívoco, entendeu-se que o concreto não exigiria este tipo de proteção.

A retomada deste conceito e a logística necessária para a conclusão da obra representaram um desafio para a Viapol, que foi superado com a quebra de um paradigma. Além disso, a aplicação dos produtos em duas paradas de 12 horas e uma de 24 horas, com tráfego de trens de carga sobre o viaduto e de veículos na Via Anhanguera, representou uma dificuldade maior, vencida com um produto adequado à necessidade.

A solução para evitar possíveis problemas futuros exigiu a experiência da Viapol para a indicação e para orientação na aplicação da manta mais adequada, na proteção da impermeabilização e respectivos detalhes executivos. “A engenharia de impermeabilização pode e tem como resolver cada situação que vamos enfrentar nos próximos anos, principalmente com a realização das obras da Copa de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 e toda infraestrutura de concreto necessária”, observa Storte. [www.viapol.com.br].

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