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11/01/2012 - 07:02

Rio-à-Porter: Sul Fluminense registra boas vendas no primeiro dia de evento


Empresa Penduricalho fechou negócios com compradores nacionais e internacionais.

O primeiro dia do Rio-à-Porter, salão de negócios de moda e design oficial do Fashion Rio, já registrou boas vendas para o Polo de Moda Sul Fluminense, que está representado no evento pelas empresas Amparo Brasil (Barra Mansa), Lugar de Arte (Valença), Maria-Fia (Barra do Piraí), Penduricalho (Valença) e Pitaya Rosa (Volta Redonda). O salão começou no dia 10 de janeiro (terça-feira), e segue até 13 de janeiro, das 10 às 20h (quarta e quinta-feira) e das 10h às 17h (sexta-feira).

Aline Avila, responsável pela empresa Penduricalho, está comemorando os negócios e acredita que, se o primeiro dia começou assim, os outros serão ainda melhores. “Geralmente no início do evento os compradores ainda estão pesquisando os produtos, mas nesta edição não estamos vendo isso. Já fechamos pedidos com empresas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e até da França”, conta. Não é a primeira vez que a empresa exporta seus produtos. Na última edição do Rio-à-Porter, ela fechou vendas com uma empresa de Dubai.

Já Alba Luisa, responsável pela Maria-Fia, diz que se surpreendeu com os resultados do evento, que pela primeira vez está acontecendo na Casa Firjan da Indústria Criativa, no bairro Botafogo, Rio de Janeiro. “Não esperávamos que fosse tão rápida a adesão do nosso público-alvo. Mesmo estando em um ambiente diferente, o fluxo de pessoas está bem legal, elas estão bem focadas no que querem e, por isso mesmo, já fechamos vários pedidos”, revela. A Maria-Fia fez negócio com empresas de Alagoas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

O Polo de Moda Sul Fluminense é coordenado pelo Sindvestsul (Sindicato das Indústrias do Vestuário do Sul do Estado do Rio de Janeiro), em parceria com o Sistema Firjan e o Sebrae. Com o apoio do Senai Moda, as grifes estão apresentando suas coleções inspiradas no tema “Memórias Urbanas”, que ressaltam o diferencial encontrado em cidades interioranas em artesanato, bordado, acabamento e mistura de cores, mas também exprimem a influência das grandes metrópoles em seu desenvolvimento.

Cadeia criativa emprega quase 24% dos trabalhadores formais do estado -Para comemorar dez anos de atuação na Moda, o Sistema firjan lançou hoje o livro “10 anos de Moda Rio de Janeiro”, que conta como ao longo dos últimos dez anos o Sistema Firjan atuou no setor, apresentando dez de suas ações, 10 marcas que fizeram história e dez apostas cariocas que contribuem para colocar o Rio de Janeiro como referência de estilo de vida.

Nesta edição o Senai Moda e Design está de cara nova. A logomarca passa a grifar a sua área de atuação de acordo com a ocasião em que será aplicada. A logo acompanha a nova atuação do SENAI, que vai muito além de moda e design, mas abrange toda cadeia da Indústria Criativa do Rio, que vive um momento de expansão.

De acordo com estudo da Firjan somente em 2010 as atividades da indústria, serviços e comércio pertencentes à cadeia criativa do Rio de Janeiro empregavam 974 mil trabalhadores, quase um quarto dos trabalhadores formais do estado (24%). Os principais empregadores são a arquitetura, a moda e o design, que juntos empregaram mais de 800 mil pessoas no estado em 2010. Apenas esses setores detêm 20% do total de trabalhadores do estado e 84% do total da cadeia criativa fluminense.

Este Rio-à-Porter acontece na Casa Firjan da Indústria Criativa, em Botafogo. E para acompanhar o mote do evento os lounges fazem referência à atividade, usando como ilustração o clássico jogo pega-varetas. O jogo representa de forma clara como os movimentos de cada setor são capazes de impactar diferentes estruturas da economia e como a movimentação de cada um deles pode resultar no desenvolvimento de outro.

Além disso, o espaço em Botafogo será palco da palestra prévia sobre o lançamento do Caderno Perfil, quarta-feira [11/01], às 11h. A publicação traz as macrotendências para o Verão 2012/2013.

Além do Polo Sul Fluminense, o Sistema Firjan também está presente no evento através de outros 12 polos, que apoia através do Senai Moda e Design. Juntos, eles reúnem cerca de quatro mil empresas de confecção. O setor gera 55 mil postos de trabalho e, considerando toda a cadeia produtiva, mais 90 mil empregos indiretos. A cada estação os polos se renovam para ganhar visibilidade e gerar negócios que contribuem para o seu crescimento e sustentabilidade.

O Fashion Rio e o Rio-à-Porter acontecem em meio a um bom momento da indústria têxtil. De acordo com pesquisa da Firjan, o Rio de Janeiro apresentou expressivo crescimento nas exportações de moda entre 2001 – 2011 (jan-nov), saltando de US$ 9,414 milhões para US$ 22,027 milhões, o que representou um aumento de 134%. O estado do Rio também apresentou valorização de 185,9% no preço médio de seus produtos de moda exportados, evoluindo de US$ 32,30/kg em 2001 para US$ 92,34/kg em 2011. O preço médio da moda fluminense é o maior entre os estados exportadores, confirmando a vocação do estado do Rio para a produção de moda com alta qualidade e diferenciação.

.[O Rio-à-Porter acontece até sexta-feira [13/01], das 10h às 20h, e dia 13 das 10h às 17h, na Casa Firjan da Indústria Criativa, em Botafogo, Rua São Clemente 213-Botafogo, Rio de Janeiro]. *.Acompanhe o evento com um clique no banner lincado neste Canal de Moda & Beleza.

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