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13/01/2012 - 08:04

Engenharia Elétrica: elemento central para o desenvolvimento do país

Neste início de século a Engenharia Elétrica é um elemento central para o desenvolvimento da economia brasileira. A sólida formação científica e tecnológica do engenheiro elétrico em áreas tradicionais como Energia, Eletrônica, Automação, Robótica e Computação, capacita estes profissionais a atuarem em setores tão diversos quanto o industrial e o financeiro.

Nesse contexto, um curso que ofereça uma formação multidisciplinar, aliando sólida base técnico-científica a uma capacitação gerencial proporcionará aos seus alunos uma vantagem competitiva ímpar no mercado de trabalho. Tais profissionais estarão aptos a compreender e desenvolver modernos sistemas de produção industrial e serviços além de gerenciar projetos nos setores de energia, automação, robótica, hardware, software, instrumentação e telecomunicações.

Todos estes conhecimentos técnicos devem ser agregados por uma forte ênfase em gestão e empreendedorismo que permita aos futuros tomadores de decisão construírem o futuro através de suas próprias realizações. É a busca por atender este exigente mercado que norteiam do curso de Eng. Elétrica da Poli/UFRJ.

O curso de Engenharia da Poli/UFRJ -O curso de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica da UFRJ aborda as fontes de energia, sua transformação em energia elétrica, sua distribuição e utilização industrial e residencial. A engenharia Elétrica corresponde à parte de conhecimento da Engenharia Elétrica voltada para os sistemas energéticos, fator primordial para o crescimento de um país e a própria sobrevivência da humanidade.

O curso está estruturado em duas ênfases-Sistemas de Potência: Foco no entendimento, operação e projeto dos sistemas que levam energia elétrica às indústrias, comércio e residências.

Sistemas Industriais: Voltado para o emprego eficiente da energia elétrica nas instalações industriais, comerciais e residenciais.

O curso prevê o envolvimento dos alunos de graduação em pesquisas e projetos didáticos supervisionados por professores e desenvolvidos em diversos laboratórios. Os alunos que optarem por esta especialidade da engenharia terão certamente um curso desafiador e repleto de possibilidades para o espírito criativo e empreendedor.

Relação com a Engenharia Civil e com os recursos hídricos -Com a contribuição, principalmente, da engenharia civil e da engenharia mecânica, a geração de energia elétrica pode ser obtida a partir das mais diferentes fontes primárias, como quedas d água, vento, energia nuclear, gás, carvão e óleo. O engenheiro eletricista encontra também espaço de trabalho no planejamento e controle do uso das diferentes fontes de energia.

Uma vez gerada, esta energia precisa ser transmitida para os locais de consumo. Nesses locais, o engenheiro eletricista encontra vastíssimo campo de atuação no projeto, instalação e manutenção de plantas industriais, públicas, comerciais e residenciais.

A base matemática e o conhecimento dos processos industriais, adquiridos no curso de engenharia elétrica, fazem com que muitos encontrem colocação em atividades relacionadas com o setor econômico, administrativo ou gerencial, bem como em centros de pesquisa pura e aplicada.

O mercado de trabalho -A engenharia como um todo está crescendo muito no país, e isso inclui a elétrica. Há cerca de dez anos que não temos problemas com empregabilidade, e isso acontece porque a Engenharia Elétrica lida com dois aspectos essenciais para a sociedade, que são a energia e a informação. A área de transmissão e distribuição vive um momento importante de renovação dos profissionais que ocuparam os cargos nos anos 1970, quando o setor teve um crescimento muito grande. Além disso, as áreas de pesquisa e desenvolvimento em empresas de energia, computação e telecomunicações também contratam o profissional. Setores alternativos, como o mercado financeiro, procuram por esse engenheiro. Concessionárias de energia, construtoras, empresas de tecnologia da informação são empregadoras do bacharel. Existe oferta de vagas em todo o país.

Indústrias que possuam sistemas de automação e controle, indústrias do setor eletro-eletrônico, nas concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, em empresas de prestação de serviços e/ou consultoria, empresas de comercialização de equipamentos elétricos e eletrônicos. O engenheiro eletricista está apto a trabalhar na definição do potencial energético de bacias hidrográficas, na qualificação de sistemas energéticos, na conservação de energia e em fontes alternativas e renováveis de energia. O engenheiro eletricista também pode seguir a carreira científica ou acadêmica, atuando em centros de pesquisa e em universidades públicas ou particulares. |Cequal/Monica Coronel.

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