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18/01/2012 - 10:21

Iveco domina o Dakar 2012 combinando potência, resistência e durabilidade


Pista do Rally Dakar torna-se campo de provas e atesta segurança, durabilidade e robustez do caminhão Iveco Trakker, utilizado na construção e mineração.

O desempenho dos caminhões Iveco no Rally Dakar deste ano chamou a atenção de todo o universo do esporte, mas também de técnicos, engenheiros e de clientes da marca. Os caminhões Iveco venceram oito das catorze etapas, em duas delas conquistando os três primeiros lugares e, em uma, cruzando a linha de chegada com quatro caminhões nos primeiros quatro lugares.  No resultado acumulado, a equipe Petronas-DeRooy-Iveco liderou a competição desde a terceira etapa, combinando potência, resistência e durabilidade. Ao final os caminhões Iveco terminaram com a primeira e a segunda posições na competição. O terceiro lugar ficou 1h47’45” atrás.

Com o Rally Dakar o desenvolvimento de caminhões para o serviço pesado, como construção, mineração etc, ganha um novo campo de provas e nesta edição não foi diferente. A Iveco, vencedora com a equipe Petronas-DeRooy-Iveco, utiliza-se deste tipo de competição para experimentar, na prática, e sob condições duríssimas, novas tecnologias que podem, com o tempo, migrar para os caminhões utilizados por mineradoras e construtoras em todo o mundo. O Trakker, que é também produzido no Brasil, na fábrica da Iveco em Sete Lagoas, MG, é um caminhão que já nasceu off-road para o trabalho nestas áreas (além da cana-de-açúcar e do setor da madeira) e foi o veículo base para os caminhões de competição com os quais a Iveco conquistou o primeiro e segundo lugares no Dakar deste ano. O Trakker é considerado o mais robusto caminhão de seu tipo, devido às características de projeto (o chassi, por exemplo, possui longarinas de dimensões superiores e aço especial).

Giuseppe Simonato, engenheiro e piloto da Iveco, um dos responsáveis pela preparação dos caminhões vencedores, explica que muitas das tecnologias aplicadas nestes veículos acabam aprimorando os produtos de série das montadoras. “Ao final de uma competição como esta, fazemos um levantamento de todas as peças especiais e seu desempenho durante a prova, que é de uma severidade muito acima do imaginável. Depois, verificamos quais podem ser aplicadas nos modelos de rua“, explica Simonato. Modificações podem ser pequenas ou grandes. Ele cita, por exemplo, que corridas servem para testar novos desenhos de peças e novos materiais. “Muitas vezes ganhamos em resistência nestas peças, e isso acaba favorecendo o cliente”.

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