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19/01/2012 - 09:23

Sanitização em edifícios comerciais diminui o absenteísmo no trabalho

Os arranha-céus envidraçados que enfeitam as grandes cidades são o principal foco da temível doença urbana: Síndrome do Edifício Doente. Para combater o problema, que já afeta 60% dos prédios, a SuperSAN aplica técnica de sanitização de ambientes fechados capaz de eliminar microorganismos nocivos à saúde

À primeira vista, os imponentes prédios envidraçados das grandes metrópoles parecem ser maravilhas da construção civil. Apesar de resistentes a chuva, aos ventos e a outras ameaças externas, a vida dentro desses ambientes fechados pode ser bem complicada. Com condições ruins de ventilação, os edifícios se tornam autênticas armadilhas para seus usuários, especialmente para quem tem problemas respiratórios. O que vem ajudando a diminuir a poluição interna dos prédios é a nova tecnologia de sanitização de ambientes fechados da SuperSAN, que elimina e impede o desenvolvimento de microrganismos causadores de diversas doenças respiratórias por até seis meses.

Estudo divulgado pela revista Environmental Health mostra que até 60% dos edifícios do mundo apresentam deficiência de luz solar, de ventilação do ambiente e de acúmulo de microorganismos que desencadeiam as alergias. Essa má qualidade do ar interno tem sido chamada de “Síndrome dos Edifícios Doentes”, que pode resultar do próprio projeto arquitetônico ou da má conservação dos dutos. Os sintomas mais comuns desse problema aparecem nas pessoas que vivem e trabalham em construções encaixadas nesse perfil. Quem passa grande parte do tempo dentro de ambientes impróprios, mal ventilados e mal construídos tem ressecamento da mucosa nasal, agravamento dos sintomas de rinite e asma, irritação nos olhos, além de dores de cabeça.

Só para ter uma idéia da dimensão desse problema, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informa que os gastos gerados ao ano com pessoas vítimas de edifícios doentes é cerca de US$ 100 bilhões. O aumento nos casos de absenteísmo, queda de produtividade e intervenções na saúde levaram a OMS a considerar a síndrome dos edifícios doentes uma questão de saúde ocupacional.

É por isso que a poluição interna dos grandes edifícios está se tornando assunto cada vez mais discutido. Já existem confirmações científicas que associam doenças respiratórias e alérgicas aos sistemas de ar condicionado e ventilação em estados precários de higiene e limpeza, contribuindo para a disseminação de microorganismos no ambiente. A SuperSAN surge nesse cenário como uma arma eficaz contra a contaminação biológica em ambientes fechados por fungos, bactérias e ácaros. O processo de sanitização utiliza aparelhos de alta tecnologia que formam uma névoa fina sobre as superfícies, eliminando e impedindo por contato a proliferação de microorganismos. Não há restrição de local. Além dos edifícios, a desinfecção pode ser feitas em casas, escolas, cinemas, hotéis, academias e até automóveis.

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