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20/01/2012 - 10:10

Pesquisa inédita revela que 48% dos fluminenses frequentam redes de fast-food

Desenvolvida pela Shopper Experience, a pesquisa inédita “Fast-Food no Brasil” – conduzida com 5.815 pessoas em todo o país – revela os hábitos de consumo e preferências dos clientes de alimentação rápida. O estudo, que conta com um módulo quantitativo focado no Rio de Janeiro, mostra que 48% dos fluminenses se alimentam em redes de fast-food pelo menos uma vez por semana. Entre as redes preferidas, 49% dos entrevistados apontam o Mc Donald´s; 16% o Subway; 8% o Spoleto; e 7% o Bob`s.

São Paulo – No Rio de Janeiro, 48% dos consumidores se alimentam em redes de fast-food pelo menos uma vez na semana; no Brasil, o índice chega a 55%. Quando questionado sobre o motivo de preferir se alimentar em um fast-food a comer em um restaurante convencional, 71% dos fluminenses afirmam que a conveniência, rapidez e agilidade são os fatores motivadores; para 12%, a motivação é se permitir comer junk food (alimento menos saudável). Na opinião de 5% dos cariocas, a localização das lojas é o fator principal; apenas 4% apontam o preço mais barato como sendo o motivo de optarem por restaurantes fast-food. Os inputs comportamentais dos clientes de redes fast-food no Rio de Janeiro são destaque do módulo quantitativo da pesquisa Fast-Food no Brasil – conduzida pela Shopper Experience com 5.815 brasileiros, com idades entre 18 anos e 55 anos. O estudo revela os hábitos de consumo dos clientes das redes, preferências e pontos que incomodam o consumidor.

Segundo Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience e coordenadora da pesquisa Fast-Food no Brasil, a análise do módulo comportamental focado no Rio de Janeiro mostra algumas particularidades do fluminense. “No Rio de Janeiro, as pessoas vão menos aos fast-foods que os demais brasileiros e preferem as lojas de rua. A análise mostra que redes como Spoleto e Bob´s têm mais importância para o consumidor carioca que para os demais brasileiros. Uma outra característica interessante é que os fluminenses estão menos dispostos a pagar mais para melhorar o atendimento e a rapidez nas lojas”, afirma.

Quanto à localização, 59% dos fluminenses frequentam lojas de fast-food nos shoppings (a média nacional é de 70% ); 38% preferem as lojas de rua – índice superior ao nacional, que é de 25%. Ao responder a questão “onde são feitos os pedidos?”, 85% dos cariocas afirmam que em lojas ou praças de alimentação; 8% em drive thru; e 7% no sistema de entrega em domicílio. O índice nacional é de 85%, 9% e 6%, respectivamente. No Rio de Janeiro, as redes prediletas são McDonald´s (49%), Subway (16%), Spoleto (8%) e Bob´s (7%). No tocante à agilidade, 8% dos cariocas não estão dispostos a enfrentar filas em fast-foods; 46% aguardam até cinco minutos; 35% de seis a 10 minutos; e 10% de 11 a 20 minutos. Apenas 2% estão dispostos a aguardar mais de 20 minutos para serem atendidos.

O que o carioca mais gosta em seu restaurante fast-food preferido? Para 71% dos entrevistados, o sabor do alimento – índice superior ao nacional, que é de 65%; 10% apontam a variedade de pratos e sanduíches; 7% a rapidez; e 4% cada, gostam da apresentação do alimento, preço e higiene do local. Na percepção do consumidor do Rio de Janeiro, a rapidez no atendimento e a questão do preço são fatores que requerem mais atenção – 24% dos entrevistados acham que o preço pode ser melhor: 19% gostariam de melhoras no atendimento; e 13% rapidez no atendimento.

Os fluminenses estão menos dispostos a pagar mais por melhorias que os demais brasileiros – 64% dos entrevistados cariocas não querem desembolsar mais, contra 58% da média nacional. Entre os cariocas, 29% estão dispostos a pagar até 10% mais para a melhoria dos serviços prestados por redes de fast-foods. Sobre a frequência de lançamentos, 84% dos cariocas – contra 86% da média nacional – gostariam de maior frequência de novidades no cardápio. Segundo Stella, os empresários do setor devem estar atentos à questão da conveniência. “No Rio de Janeiro, 89% dos consumidores de fast-food já desistiram de se alimentar em determinadas lojas em horários de pico, justamente pela falta de mesas. Além disso, 49% afirmam que priorizam lojas que oferecem mesas exclusivas para clientes. Ou seja, os empresários estão perdendo vendas”, analisa a coordenadora da pesquisa.

Um outro aspecto relevante, na percepção de Stella Kochen Susskind, é a propensão em aceitar ofertas adicionais no caixa. Apenas 9% dos fluminenses aceitam; 56% raramente aceitam; 30% quase sempre; e 5% sempre aceitam. “A pesquisa mostra que 37% dos cariocas não gostariam de pagar mais e só aceitariam as ofertas se não houvesse impacto no valor da refeição. Em contrapartida, uma parcela de 61% dos entrevistados aceitaria a oferta adicional se o produto oferecido estivesse de acordo com preferências e gostos. Ou seja, é sempre preciso conhecer o cliente!”, salienta.

Fast-Food no Brasil-Presentes no Brasil desde o início da década de 1950, as redes de alimentação rápida seguiram o modelo norte-americano para conquistar o consumidor brasileiro, lançando mão da ênfase na padronização de atividades estruturais, cardápio fixo e atendimento ágil. Com a implantação do McDonald´s no país, em 1979, o setor passa a ser associado à modernidade; o ato de comer passa a ser sinônimo de funcionalidade e mobilidade – um novo hábito de consumo que passa a definir o brasileiro morador das grandes cidades. Para saber a opinião do brasileiro contemporâneo sobre as redes de fast-food, a Shopper Experience conduziu uma pesquisa no âmbito nacional com 5.815 pessoas, com idades entre 18 anos e 55 anos. A pesquisa inédita Fast-Food no Brasil revela os hábitos de consumo dos clientes das redes, preferências e pontos que incomodam o consumidor.

Shopper Experience-Com produtos diferenciados, a Shopper Experience atua com Customer Experience (pesquisa quantitativa para avaliar atributos e áreas de relacionamento da empresa com os consumidores), Secret Shopper (cliente secreto), Check Your @ (avaliação de e-commerce e mídias sociais), Shopper Hospitality (avaliação do atendimento a clientes prestado por hotéis, spas, resorts, clínicas, hospitais e centros de convenções) e Workshop in Company. A empresa – que busca trazer conhecimento sobre a experiência dos clientes com produtos e marcas – estruturou uma área de negócios para atuar com a diversidade, ou seja, investir na formação e treinamento de uma rede de clientes secretos diferenciada que traz aos gestores a sensação retrô, mas eficiente, de “barriga no balcão”. Entre os ativos da Shopper Experience está o profundo conhecimento do universo do consumidor e dos clientes – uma empresa cujo pioneirismo de mercado traz a marca da inovação constante. [www.shopperexperience.com.br].

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