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27/01/2012 - 08:22

Pesquisa global da Avanade revela o comportamento e dissipa mitos da Consumerização de TI

Estudo revela mudança global, incluindo o Brasil, no inevitável uso da tecnologia para consumidores no trabalho e que investimentos significativos em TI estão sendo feitos para gerenciar essa tendência.

São Paulo – A Avanade, provedora de soluções de negócios de tecnologia e serviços gerenciados, anuncia hoje a publicação de seu relatório, “Dissipando seis mitos sobre a Consumerização de TI”, com base em uma pesquisa com mais de 600 líderes seniores e de TI realizada em 17 países, incluindo o Brasil. As empresas ouvidas são de diversos segmentos da indústria, como serviços financeiros, governo, saúde, instituições em fins lucrativos e telecomunicações. O resultado da pesquisa desafia as crenças comuns sobre a consumerização de TI – incluindo perspectivas de executivos sobre a “geração do milênio” como força motriz de mudanças, preferências de marcas dos funcionários e a hesitação dos líderes empresariais para adotar essa tendência.

O estudo também descobriu uma mudança inevitável no uso de tecnologias para consumidores dentro das empresas e que investimentos significativos em TI estão sendo feitos para gerenciar essa tendência. Globalmente, 88% dos executivos relatam que os funcionários já estão usando suas próprias tecnologias pessoais para propósitos profissionais.

Segundo os executivos brasileiros entrevistados, o uso de tecnologias de computação pessoal no local de trabalho para fins comerciais é maior do que em muitos países europeus, chegando a 97%, e também é maior do nos Estados Unidos (89%). O “boom” na utilização de tablets em todo o mundo e também no Brasil pode ser notado quando os executivos foram questionados sobre permitir aos usuários levarem seus dispositivos pessoais para o trabalho – 91% das empresas permitem qualquer equipamento, possuem uma lista de dispositivos aprovados ou fornecem tablets para seus funcionários no País.

Muito tem sido feito em termos das empresas adotarem políticas do tipo “traga seu próprio dispositivo” (BYOD, na sigla em inglês) para “acomodar” jovens funcionários, além de atrair novos talentos. Ainda assim, de acordo com os executivos participantes da pesquisa, a permissão de tecnologias pessoais no local de trabalho não é uma forte ferramenta para recrutar ou reter talentos. Menos de um terço (32%) dos líderes empresariais mudaram as políticas para tornar seus locais de trabalho mais atraentes para jovens profissionais. E menos líderes ainda (20%) acreditam que permitir tecnologias de computação pessoal na empresa beneficiará os esforços para fins de recrutamento ou retenção.

De fato, quando perguntados sobre o impacto das tecnologias de computação pessoal na cultura da empresa, a maioria dos executivos participantes (58%) disse que o melhor resultado desta ação era a habilidade dos seus funcionários trabalharem de qualquer local, seguido pelo fato dos funcionários estarem mais dispostos a trabalharem após o expediente (42%).

“Para os líderes empresariais, a consumerização da TI tem menos a ver com o consumidor e mais com a maneira como os funcionários trabalham”, destaca Hamilton Berteli, CTO da Avanade no Brasil. “Nossa pesquisa demonstra que a produtividade e o acesso de qualquer lugar são mais bem avaliados pelos executivos do que a disposição de seus funcionários ou do que maiores responsabilidades atribuídas aos jovens profissionais”, completa o executivo.

Uma pesada cobertura da imprensa tornou os iPhones e iPads sinônimos da consumerização da TI e a pesquisa da Avanade descobriu que enquanto a Apple é certamente um fator para a consumerização da TI, ela não está sozinha como a força motriz. De acordo com líderes empresariais e de TI, os dispositivos mais populares sendo usados na empresa são os smartphones com o sistema operacional Android, BlackBerry e notebooks da Apple.

Outro mito relatado é que esses dispositivos estão sendo usados para verificar e-mails ou navegar em redes sociais. Mas a pesquisa da Avanade revelou uma grande mudança na maneira como os funcionários estão usando suas tecnologias pessoais na empresa. Os funcionários evoluíram para além de simples consumidores de conteúdo – checando mensagens ou acessando o Facebook – e estão cada vez mais utilizando aplicativos empresariais de missão crítica.

Quando perguntados quais aplicativos e serviços os funcionários estavam usando, 45% dos executivos citaram ferramentas de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM), 44% falaram sobre os aplicativos para registro de tempo de trabalho e despesas (44%), e outros 38% mencionaram as soluções de planejamento de recursos empresariais (ERP). Os executivos também afirmaram que as principais preocupações associadas com o uso corporativo de dispositivos pessoais são os riscos potenciais para brechas de segurança (66 por cento) e os dados não gerenciados (37%). O Brasil segue a tendência global, com 70% e 30%, respectivamente.

Apesar de percepções de que as empresas estão hesitantes por adotar a consumerização de TI, a pesquisa global da Avanade revelou que as corporações estão adotando a mudança e seus executivos dos mais altos níveis estão mudando. As principais descobertas incluem: . A esmagadora maioria (88%) dos participantes relatou que os funcionários já estão usando suas tecnologias de computação pessoal para propósitos profissionais. No Brasil, este número é ainda maior com 97% |.A maioria dos executivos de nível “C” (65%) relatou que a consumerização de TI é uma prioridade-chave para a sua organização |.Na média, as empresas estão alocando 25% de seu orçamento geral de TI para gerenciar a consumerização de TI |.A maioria das empresas (60%) já está adaptando suas infraestruturas de TI para acomodar as tecnologias pessoais dos funcionários.

“Os CIOs e as organizações de TI progressivamente passaram de ‘seguranças de tecnologias de consumidores’ para verdadeiros habilitadores desses dispositivos, aplicativos e serviços inovadores, com o objetivos de suprir as necessidades e demandas dos funcionários”, afirma Berteli. “A consumerização de TI dá às empresas a oportunidade de transformar o papel da tecnologia, passando de uma função focada em mitigar riscos para um habilitador estratégico e que aproveita a onda das atuais e poderosas tecnologias de consumidores para estimular os resultados da empresa”, conclui.

A pesquisa global da Avanade foi realizada pela Wakefield Research, uma empresa de pesquisas independente, entre outubro e novembro de 2011, e ouviu 605 executivos de nível “C”, que são os líderes empresariais e responsáveis por decisões das principais corporações localizadas em 17 países da América do Norte, Europa, América do Sul e Ásia. Os executivos entrevistados são da Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Cingapura, Dinamarca, Estados Unidos, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Itália, Noruega, Suécia, Suíça e do Reino Unido. [www.avanade.com/CoIT].

Perfil-A Avanade oferece soluções de tecnologia e negócios, além de serviços gerenciados que reúnem inovação, conhecimento e experiência em soluções da Microsoft para ajudar seus clientes a obterem melhores resultados. Nossos profissionais ajudam milhares de organizações nas mais diversas indústrias a terem mais agilidade nos negócios, mais produtividade de seus colaboradores e fidelidade de seus clientes. A Avanade combina expertise em negócios, na área técnica e na indústria de sua rede global de especialistas com o rigor de um modelo de entrega para a oferta de soluções de alta qualidade utilizando tecnologias já comprovadas e emergentes, com o desenvolvimento flexível de modelos – quer seja nas premissas, com a utilização de Cloud Computing ou outsourced. A Avanade, que é de propriedade majoritária da Accenture LLP, foi fundada em 2000 pela própria companhia e pela Microsoft Corporation, possui 13 mil funcionários em mais de 20 países. [www.avanade.com.br].

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