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14/09/2007 - 10:03

Dos códigos de barras à leitura de impressões digitais: a evolução antipenetras

Empresas de controle de acesso investem pesado para inibir ação de falsificadores. A questão vai além de limitar a presença de pessoas indesejadas em eventos e festas. A grande preocupação está ligada á evasão de renda e, principalmente, à segurança.Imagine o que pode ocorrer em grandes shows e jogos de futebol...

Há alguns anos, um simples ticket produzido em papel offset comum era o documento necessário para garantir a entrada em festas e eventos, incluindo shows, disputadas esportivas, entre outros.

Mas o acesso à tecnologia rapidamente gerou o mercado da falsificação e com uma simples impressora e um scanner já era possível falsificar ingressos, inclusive com códigos de barras. E não parou mais! Imagine com os recursos disponíveis hoje e o acesso às tecnologias de impressões e softwares como ficou fácil atuar como falsificador. Ironicamente, para combater a tecnologia é necessário outra tecnologia.

Além da evasão de renda, problemas com clientes e um prato cheio aos penetras, a falsificação passou a comprometer a segurança em eventos por conta da superlotação e perfil dos convidados indesejados.

Este cenário fez crescer rapidamente a indústria de controles de acesso. Para inibir a falsificação foram criados ao longo dos anos uma série de elementos de segurança, tanto nos convites quanto nas catracas de acesso. Mas, as marcas d´água, papel moeda ou selos holográficos já não são suficientes para evitar essa ação criminosa em alguns eventos. Alguns chegam a registrar até 40% de ingressos falsos. Uma empresa de controle de acesso séria e que tenha acesso à tecnologia de ponta é a garantia de que os “penetras” não terão chance.

Leitura de digitais: até os que se comportam mal terão problemas -A última novidade para inibir a ação de falsificadores é a leitura de digitais ou biometria. O primeiro evento a utilizar o sistema foi a Festa do Peão de Barretos, em todas as áreas Vips.

De acordo com Josué Dimas de Melo Pimenta, presidente da Dimep/GSP, responsável pelo sistema, trata-se de uma tecnologia exclusiva e pioneira que garantirá maior tranqüilidade e impossibilitará o acesso apenas da pessoa cadastrada ao evento. “As pulseiras de identificação, credenciais ou outros modelos de convites não conseguem inibir a ação dessas pessoas em eventos concorridos. As digitais são colhidas no ato da compra dos ingressos e permitem às pessoas entrar e sair do espaço a qualquer instante, sem a necessidade de portar qualquer tipo de identificação”, explica Josué.

Outro ponto importante de utilizar a biometria é a garantia de que a pessoa convidada é aquela que está no evento. Não há como outro convidado entrar, pois a digital é única e inviolável. “A evolução deste sistema é o cadastramento de todos os convidados e o compartilhamento da informação com outros eventos. Ou seja, arrumou confusão ou comportou-se mal estará registrado no banco de dados”, destaca Josué.

A Dimep/GPS é a maior do gênero do país, com participação de 80% no mercado brasileiro. Somente em 2006, a empresa foi responsável pela gestão de fluxo de mais de 10 milhões de pessoas em eventos como Carnavais de São Paulo e Rio de Janeiro, vários shows musicais, Festa de Barretos e Fórmula 1.

“No ano passo, no GP Brasil de F-1, inclusive, utilizamos na área VIP um relógio que liberava a entrada das pessoas por aproximação, feito inédito no país. Este ano teremos mais um recurso inovador, mas como tudo que envolve segurança precisamos manter em sigilo”, ressalta o executivo.

Importante: além dos ingressos e catracas com todos os itens de segurança, o treinamento e a ação dos seguranças e recepcionistas são fundamentais para o sucesso do controle de acesso em eventos. A Dimep/GPS conta com uma equipe de profissionais altamente treinados para garantir a eficiência do uso da tecnologia que dispõe para seus clientes.

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