Líder em promoção da saúde no Brasil lança o TopJob: serviço voltado à redução do Absenteísmo e do Presenteísmo

Gerir o Absenteísmo, que é a ausência de funcionários em decorrência de problemas de saúde, e o Presenteísmo, que se caracteriza quando os colaboradores produzem abaixo de sua capacidade em função de inúmeros fatores, ligados ou não à saúde, passou a ser uma questão de sobrevivência nas empresas. A falta da gestão destes dois indicadores, cada vez mais, resulta em custos diretos e indiretos, comprometendo a produtividade, a competitividade e, inclusive, a qualidade do serviço prestado.

Na busca de soluções para o problema, as empresas passaram a dar uma atenção crescente e contínua à promoção da saúde, à prevenção de riscos e das doenças ocupacionais. Com foco neste mercado, a TopMed desenvolveu um serviço inovador, capaz de monitorar afastamentos temporários por motivos de saúde através de um central de relacionamento. Os contatos realizados pela equipe do TopJob maximizam resultados em termos de mind share e heart share, e possibilitam o desenvolvimento de estratégias mais adequadas para o cliente e seus colaboradores, com a vantagem de identificar pacientes crônicos e com riscos de doenças ocupacionais.

“As empresas podem economizar muito dinheiro implantando programas de prevenção e promoção da saúde, pois tanto o Absenteísmo quanto o Presenteísmo implicam em diminuição da produtividade, remanejamento de pessoal, pagamento de horas extras aos substitutos, aumento dos gastos com assistência médica, com custos previdenciários e com o Fator Acidentário de Prevenção, o FAP”, analisa Leandro W. Marcucci, especialista em Saúde Mental e Gestão da Qualidade e supervisor do produto TopJob. “O FAP é destinado ao custeio dos benefícios decorrentes dos Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) e seu índice é variável, portanto, quanto mais acidentes registrados nos últimos dois anos, maior será seu valor”, explica.

Em estudo recentemente apresentado pelo sociólogo José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Universidade de São Paulo, foi apontado que o custo dos acidentes e doenças do trabalho para o Brasil chega a R$ 71 bilhões por ano, o que equivale a quase 9% da folha salarial do país. Com o agravante de que o Absenteísmo e Presenteísmo não trazem prejuízos apenas para quem contrata. “Enquanto a empresa perde no âmbito financeiro, o colaborador com a saúde debilitada ou com familiares doentes também perde oportunidades de ascensão profissional, por isso nossa atuação é ampla e diferenciada, pois vai da prevenção de riscos ao monitoramento dos doentes crônicos e funcionários em licença-médica, com revisão contínua de dados estatísticos, o que garante a assertividade da abordagem e a reversão destes quadros”, ressalta o diretor comercial da TopMed, Julio Trindade.