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18/09/2007 - 09:57

Websense anuncia os principais resultados da pesquisa Web@Work 2007

Estudo revela as principais tendências em segurança corporativa e hábito de navegação Web dos funcionários no Brasil e na América Latina.

São Paulo— A Websense divulga os resultados da terceira edição de sua pesquisa -Web@Work América Latina. Através de entrevistas com 400 companhias com o perfil de, no mínimo, 250 funcionários do Brasil, Chile, Colômbia e México (100 entrevistas em cada país, sendo 50 com funcionários e 50 com gerentes de TI), o estudo fornece o panorama atual das práticas corporativas de segurança e dos hábitos de navegação na Internet dos funcionários, incluindo a percepção dos gerentes de TI quanto à utilização interna da Web.

Tempo gasto — A quantidade média de tempo na semana que os funcionários no Brasil gastam surfando em websites não relacionados ao trabalho durante o expediente é de 5.9 horas (71 minutos por dia), um aumento considerável sobre a média semanal gasta no ano passado (4.7 horas) e em 2005 (2.1 horas). Em comparação, quando perguntado aos gerentes de TI quanto tempo eles acreditam que os funcionários gastam em média na semana navegando em sites não relacionados ao trabalho, a resposta foi de 7.6 horas.

Comparação regional — Funcionários no México admitem gastar mais tempo na semana navegando em sites para fins pessoais, com 9.6 horas em média; no Chile a média semanal é de 5 horas. A média em toda a região é de 1 hora e 27 minutos por dia, ou 7,3 horas por semana, mas os gerentes de segurança de TI estão bem conscientes desta atividade, com 94% admitindo que os funcionários em sua organização gastam pelo menos parte de seu tempo fazendo isto. Na realidade, os gerentes de TI dizem, em média, que seus funcionários gastam 1 hora e 47 minutos por dia surfando por diversão a partir de seus PCs de trabalho - ou 9 horas por semana - ligeiramente mais do que os funcionários admitem.

Navegação pessoal — Houve mudança na navegação pelos sites não relacionados ao trabalho. No ano passado, os mais populares no Brasil foram os de notícias, com 74% dos funcionários admitindo acessar este tipo de site durante o expediente. Nesta pesquisa de 2007, o índice baixou para 40%. Por sua vez, a navegação por sites financeiros, incluindo Internet banking, que no ano passado teve a indicação de 56% dos funcionários brasileiros, agora em 2007 subiu para 76%, mostrando ser estes os sites mais populares atualmente. O acesso a sites de email pessoal, como Gmail, Hotmail ou Yahoo, manteve o 3º lugar na preferência e o mesmo índice do ano passado: 32%. Muito interessante foi a visitação a blogs, que no ano passado obteve o índice de apenas 4% na visitação, mas subiu para 14% em 2007. O acesso a programas para ligações telefônicas via Internet, como o SKype por exemplo, que não entrou na pesquisa do ano passado, nesta de 2007 já obteve um índice igual ao dos blogs, de 14%. Outra curiosidade do estudo é quanto ao uso de instant messaging no local de trabalho: os brasileiros (8%) são os que mais aproveitam essa ferramenta para se comunicar com os amigos durante o expediente. Este também é o índice (8%) dos gerentes de TI brasileiros que pensam que seus funcionários realmente utilizam o IM para tal finalidade.

Comparação regional — No conjunto dos países, 97% dos funcionários acessam sites não relacionados ao trabalho a partir de seus PCs de trabalho, sendo os mais populares os sites de bancos e finanças (75%), sites de notícias e mídia (50%), e sites de email pessoal (27%). 87% dos gerentes de TI da região admitem que seus funcionários acessam esses sites não relacionados a trabalho e 68% dos funcionários admitem visitar mais que um destes sites durante o expediente, com ainda 13% admitindo visitar cinco ou mais sites não relacionados ao trabalho. Enquanto Brasil é campeão no uso de IM para comunicação com os amigos, está abaixo (12%) do Chile no uso da ferramenta para se comunicar os colegas de trabalho (22%). E, enquanto os funcionários brasileiros admitem usar programas como Skype (14%), o índice dos demais países varia entre zero a 2% apenas.

Computador em risco — Sobre as atividades que podem colocar em risco os computadores, os brasileiros estão na frente (44%) quando o assunto é enviar documentos de trabalho para suas contas de email pessoal para que possam trabalhar neles em casa. Por outro lado, bem atrás dos outros países, o Brasil é o que acusa menor índice (2%) nos acessos deliberados ou acidentais a sites com conteúdo adulto. O Brasil também é o país com menos funcionários (8%) enviando emails corporativos para endereços incorretos, entretanto, mais gerentes de TI brasileiros (52%) acham que os riscos aos computadores da empresa são originados destas atividades. Curioso é que mais gerentes de TI do Brasil (8%) não têm certeza de quais são as três principais ações que colocam em risco os computadores corporativos.

Comparação regional — Os funcionários chilenos são os que menos (22%) enviam documentos de trabalho para suas contas de email pessoal para que possam trabalhar neles em casa. Mais funcionários do México admitem visitar de forma intencional ou acidental websites de conteúdo adulto (12%). E ainda: os funcionários mexicanos estão em primeiro (14%) quanto à permitir que um amigo ou familiar utilize seu computador de trabalho, seja no escritório ou em casa (Brasil em segundo lugar, com 10%), e também no envio de emails corporativos para endereços incorretos (26%). Coletivamente, 56% dos funcionários dos quatro países realizam atividades potencialmente arriscadas nos seus computadores de trabalho, sendo a prática mais comum entre todos (34%) o envio de documentos dos escritórios para suas contas pessoais de email para que possam trabalhar em casa. Além disso, 67% deles usam um laptop de trabalho, com 80% destes admitindo conectar-se a uma rede sem fio, com em um ciber café ou hotel, em viagens ou em trabalho remoto.

Risco de demissão — Ameaças de demissão parecem ser a norma nas empresas para que façam seus funcionários e gerentes de TI levarem a sério a segurança na Internet. E os gerentes de TI do Brasil são os mais categóricos em afirmar que as atividades virtuais que impliquem em acessar material impróprio, abusar de instant messaging, vazar informações confidenciais da empresa e permitir a infecção de códigos maliciosos que afetem o processo de negócios são motivos para colocar os empregos em risco. E, a maioria também entre os países, 56% dos gerentes de TI brasileiros acreditam que o acesso a material impróprio na Internet resulte em suas demissões. Mas quando perguntados sobre as práticas virtuais que acreditam colocar seus empregos em risco, 44% dos funcionários brasileiros disseram poder ser despedidos caso sejam surpreendidos visualizando material impróprio, sendo este o menor índice entre os países pesquisados. A mesma margem, 44%, acredita que poderia ser despedida se a pegasse fazendo download de música, vídeos ou software durante o expediente (terceiro lugar entre os países). Em última colocação estão ainda os funcionários brasileiros admitindo que poderiam perder seus empregos ao colaborarem para o vazamento de informações sensíveis de suas empresas (30%) ou se forem infectados por spyware ou vírus (28%).

Comparação regional — Um dado importante: o estudo revela que a ameaça de demissão não é a maneira realmente efetiva de controlar o comportamento dos funcionários, além de minar a motivação da equipe de segurança de TI dentro das organizações. Como exemplo, mais funcionários no México podem perder seu emprego se forem descobertos durante atividades pessoais no computador de trabalho, mas vale ressaltar que este país tem os piores casos de acesso a conteúdo de alto risco. De acordo com a pesquisa, os gerentes de segurança de TI do México e do Chile são os que menos se preocupam com seus empregos – e o México tem o pior comportamento entre os funcionários, enquanto que o Chile tem o melhor. Em outras palavras, isso parece não fazer diferença. A pesquisa conclui: se as políticas impressas em papel e ameaças de demissão não funcionam, a única solução segura é o uso de soluções de segurança adequadas.

Perfil da Pesquisa Web@Work América Latina 2007 - O estudo Web@Work América Latina, que está em sua terceira edição, é uma pesquisa anual e completa da Websense para medir o uso de aplicativos e do acesso à internet no ambiente de trabalho. Pesquisando tanto funcionários como gerentes de TI, o estudo revela informações únicas sobre os hábitos de navegação de funcionários, bem como a perspectiva de gerentes de TI sobre os principais problemas de rede enfrentados hoje pelas organizações. A pesquisa Web@Work foi comissionada pela Websense, Inc. e conduzida pela Dynamic Markets Limited.

Metodologia da Pesquisa -Esta pesquisa foi comissionada pela Websense, Inc. e detalha a pesquisa quantitativa com gerentes de TI responsáveis por segurança e usuários (funcionários) em empresas com o mínimo de 250 funcionários, de diferenters verticais, em quatro países da América Latina (Brasil, Chile, Colômbia, e México). As entrevistas foram conduzidas pela Dynamic Markets. No total, 400 entrevistas foram coletadas nos quatro países, sendo em cada país realizadas 50 entrevistas com funcionários de nível gerencial médio e 50 com gerentes de TI responsáveis por segurança de TI em suas empresas.

Perfil da Websense, Inc. -A Websense, Inc. (NASDAQ: WBSN), protege mais de 25 milhões de funcionários contra ameaças externas e internas à segurança. Utilizando uma combinação preventiva de identitificação de conteúdo malicioso e categorização associada à tecnologia de prevenção ThreatSeeker™, a Websense ajuda a tornar o uso da web e dos recursos de TI seguro e produtivo. Distribuída através de sua rede global de parceiros de canal, a solução Websense auxilia as organizações no bloqueio de códigos maliciosos, previne a perda de informações confidenciais e gerencia a Internet e o acesso wireless. | www.websense.com/brasil ou envie um email [email protected].

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