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02/03/2012 - 11:01

Estácio encerra 2011 com 240 mil alunos, um crescimento de 14,3% sobre 2010

Ano marcou início do projeto tablet, que consiste na entrega para alunos e professores do material didático em uma plataforma digital. Em 2012, tablet chega aos 17 estados em que a Estácio atua .

O ano de 2011 foi especial para a Estácio. A base orgânica de alunos presenciais voltou a crescer, o que, aliado ao crescimento marcante do ensino a distância e as primeiras aquisições em uma nova fase de expansão, permitiu o aumento da receita líquida em 13,0% sobre 2011. O crescimento do Ebitda foi de 32,3%, com um ganho de margem de 1,7 ponto percentual. O ano também foi marcado pelo início do projeto tablet: a Estácio inovou mais uma vez no setor, ao entregar o material didático do curso em tablets para alunos e professores. O projeto-piloto começou pelos cursos de Gastronomia e Hotelaria no Rio de Janeiro e em São Paulo e Direito no Rio de Janeiro e Espírito Santo. E no segundo semestre de 2012 chega aos 17 estados em que a Estácio está presente em cursos específicos.

A Estácio encerrou 2011 com uma base total de 240 mil alunos de graduação e pós-graduação, 14,3% acima do registrado em 2010. São 200,6 mil matriculados nos cursos presenciais e 39,4 mil nos cursos de ensino a distância, incluindo as aquisições da Atual (Roraima) e FAL e FATERN (ambas em Natal). Sem as aquisições, a base de alunos atingiu 230 mil alunos ao final de 2011, 9,5% maior do que em 2010.

Ao final de 2011, a base de alunos de graduação presencial da Estácio totalizava 189,9 mil alunos, 9,7% a mais do que o mesmo período do ano anterior. Descontando os alunos das adquiridas ao longo do ano, a base de alunos de graduação fechou o ano em 179,9 mil alunos, e excluindo os 3 mil alunos da operação do Paraguai, que foi vendida em 2011, o crescimento foi de 5,7% sobre o ano passado, reforçando a tendência de crescimento orgânico da base de alunos após três ciclos de captações recordes consecutivos.

Já no EAD a base de alunos de graduação cresceu 58,2% sobre o ano anterior para um total de 37,5 mil alunos, refletindo as boas captações de 2011 e consolidando o crescimento expressivo do ensino a distância no ano.

A receita operacional líquida atingiu R$1.148, 4 milhões, um aumento de 13,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, em função do crescimento de 14,3% na base de alunos e do ganho com a redução de bolsas e descontos de 0,7 pontos percentuais em 2011.

Em 2011, o Ebitda atingiu R$140,5 milhões, 32,3% maior do que o apresentado em 2010, com uma margem Ebitda de 12,2%, representando um aumento de 1,7 pontos percentuais em relação ao ano passado, principalmente em razão da melhor gestão dos custos e despesas com pessoal que compensaram o aumento nos custos com material didático e despesas de marketing. Em 31 de dezembro de 2011, o caixa era de R$169,4 milhões, R$ 4 milhões acima do caixa registrado em 2010.

O número de dias do contas a receber de alunos (mensalidades e acordos), considerando o FIES e o total do Contas a Receber bruto, sem descontar a PDD, ficou em 101 dias ao final de 2011. O aumento dos 75 dias apresentado em 2010 para os 101 dias em 2011 é diretamente ligado ao aumento dos recebíveis e à ampliação da base do FIES, e tem reflexo direto no Capital de Giro e na Geração de Caixa, explicando muito da variação de caixa ao longo de 2011.

O lucro líquido da Estácio foi de R$70,2 milhões, 13,0% inferior ao exercício de 2010, explicado pelo impacto de R$13,0 milhões nas linhas de Imposto de Renda e Contribuição Social quando comparado a 2010 por conta de um efeito pontual no ano anterior, pela redução no Resultado Financeiro e pelo aumento em depreciação e amortização.

A Companhia está propondo à próxima Assembleia Geral de Acionistas o pagamento de R$16,6 milhões em dividendos (R$ 0,90 por ação).

Os investimentos da Estácio em 2011 foram de R$178,7 milhões e representaram 15,6% da receita líquida, enquanto no ano anterior os investimentos representaram 6,9% da receita líquida. Deste montante, R$61,0 milhões foram alocados em aquisições de novas unidades, enquanto que R$117,7 milhões foram destinados à expansão de novas unidades, revitalização e melhoria das unidades existentes, projetos de TI, troca do parque de computadores e a consolidação do novo Modelo de Ensino.

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