ATEME amplia participação no mercado de OTT e TV digital e realiza seminário sobre o tema nesta próxima segunda-feira

A empresa francesa já instalou mais de 100 codificadores HD para ISDB-T e também é uma dos principais fornecedoras de transcodificadores para Video On Demand do Brasil.

Com a evolução da vida moderna: jornadas de trabalho mais longas, deslocamentos mais frequentes e sobretudo a oportunidade de se conectar e assistir a vídeos em qualquer lugar e a qualquer hora através dos inúmeros aparelhos conectados, o mercado de vídeo via Internet está mudando rapidamente. O serviço de TV’s on demand parece ser um caminho sem volta e a TV assume assim seu papel definitivo de mídia preferida pelos consumidores, que agora podem assistir a seus programas desejados aonde e quando quiserem.

Segundo estudos avançados de Institutos especializados franceses, a tendência é que o consumo de vídeo por banda larga – com conteúdos armazenados e distribuídos via plataforma IP – ultrapasse em 2020 o consumo da TV tradicional, tal como a conhecemos hoje. Existe um grande potencial de transformação desta indústria através de novas oportunidades de negócios para os players já existentes e novos operadores.

Assim, o mercado de distribuição de conteúdo de vídeo na América Latina está configurado para passar por um período de enorme crescimento e a concorrência promete ser grande. Isso significa que os prestadores de serviços deverão ser capazes de oferecer a próxima geração de serviços multi-screen de televisão, a fim de atender às expectativas dos consumidores e diferenciarem sua oferta. No entanto, a questão que se coloca é se eles serão capazes de manter os baixos custos durante o crescimento do mercado. As tecnologias OTT’s oferecem meios para atender a estes requisitos, limitando os riscos e usando a infraestrutura já existente hoje, o que reduz os custos dos investimentos iniciais e assegura a rápida implementação dos serviços.

Dentro deste cenário, a ATEME aparece como líder no mercado brasileiro de soluções OTT’s (Over The Top) e a televisão “on demand” distribuída para qualquer dispositivo a qualquer momento. A chave para o sucesso da companhia está em sua experiência em compressão MPEG e na propriedade intelectual – algoritmos únicos que aperfeiçoam a qualidade do vídeo e da televisão on demand – enquanto permanece perfeitamente compatível com os padrões internacionais.

O VOD (video on demand) está emergindo no Brasil de forma lenta, mas certamente crescente, graças aos investimentos feitos por provedores de cabos, satélite e serviços de telecomunicações. A maior parte do conteúdo VOD oferecido no Brasil atualmente é processado com a plataforma TITAN da ATEME e por operadores ou agregadores de conteúdo baseados nos Estados Unidos. No entanto, a quantidade de conteúdo transcodificado no Brasil deve crescer rapidamente. A solução TITAN da ATEME - aplicação baseada no software de transcoding KFE – prepara cada filme como um arquivo pronto para ser rodado no dispositivo final de visualização (Televisão, Tablet, PC, Video Game, Smartphone...).

Fundada na França em 1991, a ATEME atende ao mercado brasileiro desde 2008, quando foi uma das primeiras empresas a propor um codificador de vídeo para a Televisão Digital Terrestre Brasileira. Desde a certificação do codificador modelo Kyrion AM2101, mais de 100 unidades foram vendidas no Brasil para a aplicação em televisão de Alta Definição Terrestre pela empresa francesa. Isso é mais que qualquer outro fabricante de codificadores já fez.

As principais razões que levaram as redes brasileiras a escolherem a ATEME como fornecedora quando passaram a utilizar o padrão digital, além de estar de acordo com os padrões brasileiros para a TV aberta, são: . A melhor qualidade de vídeo de alta definição |. O fato de já ter sido testada e desenvolvida com múltiplas marcas de MULTIPLEXERS, moduladores e transmissores. |. e sua forte rede local de parceiros para prover suporte, manutenção e treinamento.

Mais recentemente, a ATEME começou a fornecer codificadores não só para transmissão, mas também para as transmissões de vídeos B2B. Esse mercado é muito dinâmico e será muito demandado em função da proximidade dos eventos esportivos internacionais que ocorrerão no Brasil nos próximos anos e que o mundo todo deseja assistir. Para tais transmissões, a expectativa é que o sinal de vídeo seja levado de A para B sem deterioração, apesar da capacidade limitada do satélite ou das redes de fibras óticas.

As principais razões que levaram os operadores das redes brasileiras escolher a ATEME para suas redes de vídeo no Brasil são: . A fidelidade de envio da imagem ao ponto receptor, mesmo depois de múltiplos ciclos de codificação/decodificação, permanecendo com excelente qualidade para qualquer tipo de retransmissão |. Baixo delay (atraso), o que é particularmente importante para os eventos esportivos.

. Interoperabilidade, ou seja, o equipamento ATEME é bem aceito no mundo inteiro por todos os operadores de redes internacionais, e funcionam bem com qualquer outra marca de codificador ou decodificador (graças ao alto cumprimento dos padrões internacionais).

Juntamente com alguns de seus parceiros neste campo, a ATEME prepara para os dias 05 (em São Paulo) e 07 de março (no Rio de Janeiro), um seminário para ajudar os operadores brasileiros a avaliarem os desafios da OTT e aproveitarem as oportunidades que surgirão no mercado da IPTV no Brasil.

.[Seminário, site:http://www.ateme.com/Seminario-exclusivo-sobre-entrega (inscrições gratuitas) ] www.ateme.com].