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06/03/2012 - 10:38

Petrobras inaugura na Bolívia terceira unidade da planta de gás no bloco San Antonio


Com investimento de US$ 115 milhões, a Petrobras Bolívia (35%), operadora do Bloco San Antonio, em parceria com a YPFB Andina (50%) e com a Total (15%), inaugurou a terceira unidade de processamento de gás natural – conhecida como “Terceiro Trem” – da Planta de Gás de Sábalo. O presidente boliviano, Evo Morales, o ministro de hidrocarbonetos, Juan José Sosa, e o presidente da YPFB, Carlos Villegas, participaram da cerimônia, realizada em 28/2.

De acordo com comunicado da Companhia, oempreendimento concretiza o compromisso assumido para a segunda fase do Plano de Desenvolvimento do campo Sábalo, que abrange a perfuração de três poços (SBL-7, SBL-8 e SBL-9), dos quais o primeiro já iniciou a produção no último mês de dezembro. Os outros dois iniciarão a produção em 2012 e 2014, respectivamente.

O Plano, cuja execução exigiu um investimento total de aproximadamente US$ 300 milhões, incluiu as adequações dos trens I e II já existentes (técnica conhecida como “Revamp”). O projeto, desde janeiro de 2011, permitiu antecipar o aumento de 15% da produção de gás, o equivalente a mais de 2 milhões de metros cúbicos por dia (MMm³/d).

O Terceiro Trem da Planta de Gás de Sábalo tem a função, junto com os outros dois trens já existentes, de eliminar contaminantes, separar e estabilizar o gás antes de entregá-lo à YPFB que, por sua vez, abastece tanto o mercado doméstico quanto o externo. A capacidade de processamento é de 6,7 MMm³/d. Com o início das operações, a produção do Bloco San Antonio subiu para 17 MMm³/d em janeiro de 2012. A partir de junho próximo, após a conclusão do poço SBL-8, o volume da produção chegará a 19 MMm³/d.

Haverá também um impacto positivo sobre a produção de líquidos, que a partir de junho de 2012 aumentará de 16.900 para 20.000 barris por dia. A terceira unidade de processamento de gás natural conta com um inovador sistema de controle de alta tecnologia. O início de suas operações ocorre após a aprovação de testes que permitiram verificar parâmetros de qualidade do gás de saída, bem como a capacidade dos motores e dos sistemas de segurança.

Gerenciada pela Petrobras Bolívia, a obra exigiu mais de 2,9 milhões de homens-horas, período no qual não houve nenhum registro de acidente com afastamento médico, o que reflete o alto nível de compromisso e o cumprimento das normas de segurança, meio ambiente e saúde que regem as operações da Companhia, assim como a adequação das contratadas a este sistema.

A obra teve US$ 115 milhões em investimentos, gerou 1.200 empregos diretos, 57% no Chaco, região onde a obra está localizada 624 dias corridos para construção e montagem.

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