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09/03/2012 - 09:06

Ouro deslancha na valorização com suporte chinês à zona do euro

Crise contribui ainda mais para o aumento do metal.

Depois que a crise da zona do euro e da economia grega assustarem o mundo, a economia instável ganhou refúgio no ouro. A China anunciou sua ajuda e suporte ao velho continente, os contratos futuros de metais da bolsa mercantil de New York tiveram alta e até abril o ouro pode chegar até US$ 1.728,10 a onça-troy devido à sinalização oriental.

Desde 2008 até o ano passado, o metal mais precioso do mundo registrou um aumento de 90% na sua valorização e com a crise, e tende a crescer ainda mais. Em busca de proteção, os investidores correm atrás do ouro. “O investidor, seja ele pessoa física ou jurídica, deixa de investir em seu próprio parque fabril (já que a demanda vai encolher) e a pessoa física, temendo uma desvalorização da moeda, também parte para o ouro como forma de reserva de valor e para obtenção de ganhos financeiros.”, afirma Moacir Camargo, gerente de planejamento do Grupo OM.

Em 2011, o metal acumulou alta de aproximadamente 10%, o décimo primeiro ano consecutivo de valorização. Para completar a situação do metal, na indústria, os desembolsos em sondagens geológicas foram incrementados, a abertura de novas minas e a reativação de outras que até então estavam paralisadas voltaram a ser cogitadas nas mesas das companhias. É o caso, por exemplo, da exploração de Serra Pelada, no Pará, que depois de 20 anos fechada será reaberta, no qual as empresas participantes estimam a presença de 50 toneladas do metal.

“Em nenhum momento, tomando como referência um prazo de 10 anos, o ouro remunerou menos que a caderneta de poupança brasileira – é a que mais remunera o poupador no mundo correção mais de 6% ao ano”, analisa Camargo. Por isso, na opinião do especialista, o metal é soberano frente a todos os outros investimentos, pois tem rentabilidade e não oscila junto ao mercado.

A China é a maior produtora de ouro com cerca de 345 toneladas, o equivalente a 14% da produção mundial, seguida pela Austrália, África do Sul e EUA. O Brasil aparece na décima segunda posição no ranking. “Em momentos de crise o mercado financeiro recorre ao ouro como reserva de valor. É um ótimo momento para se investir em ouro, pois qualquer crise empurra o preço do metal para cima”, completa.

Como não há um perfil de investidor para o ouro, qualquer um pode adquirir o metal através de lojas específicas e especializadas. O Grupo OM, por exemplo, é um dos principais distribuidores do metal no Brasil em que as barras de ouro podem ser adquiridas por uma de suas lojas pelo Brasil ou pela internet, com entrega física via correio ou motoboy. As barras são de diversos pesos como 1g, 2g, 5g, 7g, 10g, 25g, 50g, 100g, 250g ou 1kg e podem vir personalizadas em cartões customizados, até mesmo do time de futebol do coração. Caso o investidor queira se desfazer do metal, a própria empresa dá a garantia de recompra. [www.ourorapido.com].

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