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ANAC apresenta estudo sobre fluxo aéreo na América do Sul

O estudo foi realizado durante o último ano a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recebeu a queixa de falta de rotas de alguns presidentes do continente, e também em atendimento à reivindicação da Comunidade Sul-Americana de Nações (Casa). Foi apresentado pelo diretor-presidente da Anac, Milton Zuanazzi, ao ministro Walfrido dos Mares Guia e a mais nove ministros e autoridades de Turismo da América do Sul, reunidos hoje (01.12) no último dia de trabalhos do 3° Fórum Mundial de Turismo para Paz e Desenvolvimento Sustentável - Destinations2006, em Porto Alegre.

O potencial de desenvolvimento das novas rotas está vinculado ao interior da América do Sul, com grande ênfase em Brasília. "O trabalho é eminentemente técnico, baseado em critérios geopolíticos, e se aprofunda na questão brasileira, pois é a que temos mais dados. Uma das premissas nas quais nos baseamos é que o continente tem um conjunto de barreiras naturais muito grandes, e, portanto, não há outro modo que não o aéreo para que possamos intensificar a nossa integração, tendo como objetivo o desenvolvimento do Turismo", disse Zuanazzi. "Turismo e aviação civil são dois temas que cada vez mais se aproximam; temos que parar de ver apenas os prédios (aeroportos) e os aviões para ver as pessoas que estão dentro deles", concordou o ministro Walfrido.

O estudo apontou ainda que, por sua posição geográfica e características sócioeconômicas, como renda per capita, Brasília tende a se tornar um hub aéreo, ou seja, um ponto de concentração de vôos com conexões, como hoje é a Cidade do Panamá para ligação da América Latina com os Estados Unidos. Do Brasil para seus vizinhos sul-americanos existe potencial para ligar regiões metropolitanas como a de Belo Horizonte a Santiago, no Chile; a do Rio de Janeiro com Bio Bio, também no Chile; Buenos Aires com a região oriental do Tocantins; Lima a Brasília, Guaiaquil, no Equador, e a região argentina das Missões a São Paulo; além de Porto Alegre com Assunção e Cochabamba, na Bolívia, ao Rio de Janeiro. "São rotas que podem começar a serem desenvolvidas imediatamente, e não estamos falando de aviões pequenos, mas sim de máquinas de grande porte, como Airbus e 737", explicou Zuanazzi.| Por: AE/Business Wire Latin America

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