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22/09/2007 - 11:53

Capitalização: Rio de Janeiro cresce 11% e fatura R$ 470,8 milhões até julho

Reservas do setor crescem 6% e atingem R$11,5 bilhões.

Além da possibilidade de sorteio, a aquisição de um título de capitalização significa, antes de tudo, compromisso de guardar dinheiro. É uma das alternativas para realização de algum projeto especial que exija planejamento. E parece que o brasileiro entendeu o recado. De acordo com a Fenacap (Federação Nacional das Empresas de Capitalização), o setor bateu o recorde de faturamento mensal com R$ 669,8 milhões em julho. Quanto à receita acumulada até o sétimo mês de 2007, o segmento soma R$ 4,4 bilhões, crescimento de 9,72 % sobre igual período do ano passado. As reservas do setor atingiram R$ 11, 5 bilhões, com ampliação de 5,2%. Na segunda colocação nacional o Rio de Janeiro faturou R$ 470,8 milhões e detém 10,8 % de presença no mercado. São Paulo continua na liderança do ranking com faturamento de R$ 1,63 bilhão e participação de 37,4 % no segmento. Minas Gerais vem em terceiro com R$ 397,8 milhões e 9,1% da fatia do mercado.

Para Neival Rodrigues Freitas, diretor de capitalização da Fenacap, os títulos vêm ganhando, cada vez mais, espaço na vida financeira das pessoas. “Essa percepção está ligada ao cenário econômico estável, que permite aos clientes planejar a aquisição futura de bens e serviços. É neste ponto que a capitalização se encaixa, pois o consumidor escolhe o produto de acordo com seu perfil e necessidades”, avalia Freitas.

O desempenho positivo do setor mostra que o consumidor confia nos produtos de capitalização. “Os títulos são uma alternativa interessante para quem quer poupar”, analisa José Ismar Alves Torres, presidente da Fenacap. “Também ajuda o planejamento de quem quer adquirir um bem, pois estimula o cliente a economizar”, completa o executivo.

O Estado de São Paulo continua na liderança do ranking nacional com faturamento, no período, de R$ 1,63 bilhão e participação de 37,4 % no segmento. A segunda colocação fica com o Rio de Janeiro, com R$ 470,8 milhões de receita e 10,8 % de presença, e Minas Gerais vem em terceiro com R$ 397,8 milhões e 9,1% da fatia do mercado.

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