Calvície tem tratamento

A queda de cabelo pode começar em qualquer idade, mesmo na adolescência e é muito mais comum nos homens que nas mulheres. A temida calvície (alopécia) pode ser decorrente de fatores genéticos, do envelhecimento, das condições cutâneas locais e de doenças sistêmicas. Somente um dermatologista poderá dar um diagnóstico e indicar o tratamento mais adequado para a queda de cabelo.

A calvície masculina é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, não sendo considerada uma doença. Na mulher a calvície pode se apresentar por alterações hormonais, como a síndrome do ovário policístico ou o hirsutismo, ou só pode começa a se manifestar após a menopausa, quando ocorre uma diminuição da produção dos hormônios femininos.

A dermatologista Daniela Landim explica: “Na primeira consulta é feito o diagnostico clínico e pedidos exames para saber se há deficiência na tireóide, ferro, feriria, glicerina, passado cirúrgico, pós parto ou apenas genético. Daí, independente da causa, usa-se xampu com ácido salícilico e antifúngico para que o couro cabeludo consiga uma melhor penetração com produtos tópicos, aceleradores de crescimento. Quando chegam os exames, corrige-se a causa e começa a terapia capilar”.

Há tratamentos eficazes e com ótima resposta em seis sessões, como a hiper irrigação do couro cabeludo: injeta-se ativos de acordo com o quadro (fatores de crescimento, complexo de nutrição, botina, minoxidil), com descanso no LED (laser de baixa potência) para uma melhor penetração da medicação injetável.

A terapia capilar pode ser feita em qualquer idade, mas sempre com acompanhamento médico.[ www.dradanielalandim.com.br].