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17/04/2012 - 14:13

Índice nacional de satisfação do consumidor do setor automobilístico de março sobe 3,4 pontos percentuais

Apesar das críticas dos internautas ao preço dos carros. O INSC fecha o mês de março com 53,9%, mesmo com a entrada de seis novos setores no estudo.

Medido pela ESPM e criado pelo professor pesquisador da escola e global chief digital officer da Rapp, Ricardo Pomeranz, o Índice Nacional de Satisfação do Consumidor do setor automobilístico – que inclui as quatro grandes montadoras GM, Fiat, Ford e Volkswagen -, registrou aumento de 3,4 pontos percentuais em março, passando de 51,7% para 55,1%. Mesmo assim, os consumidores reclamaram muito do aumento do preço dos carros. Do total de 63 mil posts avaliados, cerca de 6% estavam relacionados a esse assunto e deste total 42% eram menções igualmente negativas ligadas ao tema boicote ao carro 0 km.

De acordo com o estudo, o aumento da satisfação deveu-se aos 53 mil posts relacionados à qualidade dos carros, dos quais 5% ligados aos lançamentos 2013.

A novidade do INSC de março é a entrada de seis novos setores na avaliação – vestuário (com 73,5% de satisfação), telefonia fixa (33%, o índice mais baixo dos 16 pesquisados), indústria digital (com 62,9%), seguradoras (65,7%), convênios médicos (52,2%) e aviação (61,4%). No total, o levantamento fechou o mês com 53,9%, mantendo-se estável em relação a fevereiro (54%). Os demais setores pesquisados são: lojas de departamento (61,1%, alta de 1,1 ponto percentual), supermercados (72,1%, alta de 1,5 ponto percentual), bancos (42,1%, alta de 1,6 ponto percentual), Telecom (36,5%, queda de 2,5 pontos percentuais), indústria automobilística (55,1%, alta de 3,4 pontos percentuais), bebidas (83,9%, queda de 1,2 ponto percentual), personal care (77,9%, alta de 5,1 pontos percentuais, a maior do período), alimentos (74,8%, alta de 0,6 ponto percentual), eletroeletrônicos (63,3%, alta de quatro pontos percentuais) e indústria farmacêutica (63,1%, queda de 3,8 pontos percentuais).

O INSC tem modelo inédito de utilizar as redes sociais para coletar dados, mensurando as expressões, colhidas na web, de acordo com três pilares – qualidade percebida de produtos e serviços, expectativa do consumidor e valor percebido. Juntas, as companhias representam 19,5% do PIB brasileiro.

Primeiro e único indicador brasileiro totalmente elaborado com dados levantados na internet, o INSC analisou, em março, 64 grupos empresariais de 16 setores da economia: Carrefour, Pão de Açúcar, Walmart, Zaffari, Casas Bahia, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Ponto Frio, Renner, Riachuelo, Marisa, Lojas Colombo, Volkswagen, GM, Fiat, Ford, Whirpool, Samsung, Electrolux, Nokia, HP, Itautec, LG, Positivo, Natura, J&J, Avon, Kimberly-Clark, Ambev, Coca-Cola, Pepsico, Schincariol, Brasil Foods, Nestlé, Kraft Foods, Yoki Alimentos, Itaú-Unibanco, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, Itauseg, Porto Seguro, Bradesco Auto, Mapfre, Vivo, Tim, Claro, Oi, Telefônica, Telemar, Brasil Telecom, Embratel, Pfizer, Novartis, Roche, Sanofi-Aventis, Unimed, Amil, Intermedica, Golden Cross, Tam, Gol, Trip e Avianca.

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