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Atlântico Sul quer PDVSA para continuar a sobrevivência

O Estaleiro Atlântico Sul deve produzir os dez navios petroleiros Suezmax encomendados pela Transpetro até no máximo 2010. Para dar sobrevida ao estaleiro, a Transpetro teria que lançar a segunda etapa da licitação este ano para mais 16 navios. Mas a venezuelana PDVSA pode ser o próximo alvo do empreendimento pernambucano.

Sérgio Machado, presidente da Transpetro, é o ferrenho defensor de que as empresas vão ter que se modernizar, não só a parte de tecnologia de produção mas também de gerenciamento de estaleiros, pa a competição internacional.

Um empreendimento como o consórcio Atlântico Sul, se não conseguir captar novas encomendas fora do Brasil, a licitação toda corre o risco de ser um fogo de palha, reanimando um setor que morreria depois por falta de encomendas. O projeto da Transpetro sempre colocou essa questão do desenvolvimento tecnológico. Isso nos dá mais confiança no sucesso do programa, acredita o professor da UFRJ Segen Estefen, especialista em construção naval.

O consórcio de Pernambuco, Atlântico Sul,continua negociando com a PDVSA, para receber até dez navios em encomendas, afirmou Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval e integrante da empresa Aker Promar, uma das investidoras do consórcio Atlântico Sul.

Segundo ele, além do consórcio local, o estaleiro Mauá Jurong também mantém negociações com a PDVSA. O Mauá Jurong foi um dos contemplados com a licitação da Transpetro e vai produzir quatro navios de transporte de derivados, ao custo de US$ 69,2 milhões por unidade.

Sérgio Machado acredita que a demanda mundial, tanto interna pelas compras da Petrobras, quanto pelo crescimento do comércio mundial no restante do mundo.

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