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20/04/2012 - 10:32

Memória: como anda a sua?

Quando ‘esquecer’ começa a se tornar um hábito, pode ser um alerta do organismo para a falta de Pregnenolona.

Tem se tornado comum observar que problemas e doenças antes apenas atribuídos à terceira idade, hoje afetam indivíduos cada vez mais jovens. Segundo o cardiologista, com prática em terapia ortomolecular, Dr. Marcos Natividade, o corpo humano é como uma máquina e a forma como o tratamos contribui para que ele apresente problemas cada vez mais cedo

Natividade explica que péssimos hábitos de vida podem prejudicar a produção dos hormônios, substâncias responsáveis por regular o crescimento e o desenvolvimento; controlar as funções de muitos tecidos; auxiliar as funções reprodutivas e regular o metabolismo. “Sem eles, nós envelhecemos. É a diminuição dos hormônios que causa o envelhecimento e não o contrário”, alerta o médico.

Dentre a extensa lista de hormônios necessários para o adequado funcionamento do nosso organismo, existe um que merece atenção especial, a pregnenolona, responsável por manter o cérebro funcionando em sua potência máxima. É ela quem colabora com o processamento da memória, já que tem função de neurotransmissor e estímulo para a formação de neurônios novos.

“Muitas pessoas estão com a memória ruim e não percebem, ou acreditam que é apenas cansaço. Mas uma maneira de avaliar se a pregnenolona está em falta, comprometendo o funcionamento do cérebro, é a capacidade que o indivíduo tem de lembrar seus sonhos. Lembrar-se raramente de ter sonhado já é um indício, ou sonhar em preto e branco também é sinal de que este hormônio está defasado”, conta o médico.

Para prevenir a queda da produção de pregnenolona não há uma receita definida, pois os motivos podem variar para cada indivíduo, mas o especialista afirma que o estresse diário é sem dúvida um dos grandes vilões desse hormônio. Além disso, uma alimentação equilibrada também ajuda. Dr. Marcos Natividade lembra que a raiz da oferta desse hormônio está no ômega 3, portanto o consumo de peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e de sementes de linhaça e de sálvia são excelentes alternativas.

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