Gerdau e TBG foram as grandes ganhadoras do 11º Troféu Transparência

Outras 14 empresas também foram premiadas.

As grandes ganhadoras do 11º Prêmio Anefac-Fipecafi-Serasa, ou Troféu Transparência, foram a Gerdau e a TBG (Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia – Brasil S.A.), nas categorias Capital Aberto e Fechado, respectivamente. O anúncio oficial aconteceu ontem à noite numa cerimônia realizada no Espaço Rosa Rosarum, em São Paulo, pelas três entidades promotoras da premiação: a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e a Serasa.

Ainda foram premiadas dentro da categoria Empresas de Capital Aberto, ArcelorMittal Brasil S/A, Brasil Telecom S/A, Braskem Petroquímica, CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), Cemig (Cia. Energética de Minas Gerais), Copesul (Cia. Petroquímica do Sul), Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), Gerdau S/A, Petrobrás (Petróleo Brasileiro S/A) e Tractebel Energia S/A; na categoria Empresas de Capital Fechado, encontram-se Alberto Pasqualini (Refap S.A.), Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda, Eletronorte Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. e TBG.

“Esse prêmio é a um reconhecimento da busca incansável de um trabalho com qualidade. Estamos participando dessa premiação pelo oitavo ano consecutivo, e esse ano é a primeira vez que ganhamos. Isso mostra todo o amadurecimento da empresa, pois estamos colhendo os frutos de um trabalho de muito afinco, dedicação em relação à transparência“, afirmou Geraldo Toffanello, diretor contábil da Gerdau.

Para Ricardo Salomão, diretor superintendente da TBG, ser considerado o Destaque de 2007 é um orgulho e uma emoção muito grande. “Penso que a importância do prêmio tem dois setores: em primeiro lugar ela constrói um reconhecimento ao trabalho da equipe e em segundo, nos traz mais responsabilidade e nos incentiva a melhorar cada vez mais, para que possamos continuar no grupo de elite das empresas”.

Segundo o presidente da Anefac, Rubens Lopes da Silva, durante seu discurso de abertura da cerimônia, o mercado exige a prestação de contas de forma transparente e que somente dessa maneira é que se consegue respeito. Para ele, o prêmio que foi criado em 1997, é o merecimento das empresas na busca do aprimoramento de suas demonstrações contábeis. “Acreditamos no crescimento do mercado brasileiro e é impossível atrair investimentos, fechar negócios sem prestar contas”, afirma.

Todas as organizações mais transparentes do País ganharam o direito de estampar, pelos próximos 12 meses, o Selo de Qualidade do Prêmio Anefac-Fipecafi-Serasa em suas publicações (incluindo relatórios) e também em peças publicitárias.